ESCS - Livros
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- 25 de Abril: mitos de uma revoluçãoPublication . Rezola, Maria InáciaA 25 de Abril de 1974 um grupo de jovens capitães leva a cabo um golpe de Estado que, em menos de 24 horas, derruba uma ditadura que dominava Portugal há mais de quatro décadas. Tratou-se de uma revolução em prol da liberdade? A base do movimento nasceu de questões corporativas: do descontentamento dos militares face a alterações de carreira e do desgaste da guerra colonial. A 25 de Novembro os páras ocupam a base aérea da Tancos. A polémica subsiste: houve ou não uma tentativa de golpe de Estado? Quais os seus autores? Quem deu a ordem de saída aos páras? Passados mais de 30 anos só agora se começam a revelar as verdades que permitem desmascarar os mitos que fazem parte da história do 25 de Abril.
- 8º CONGRESSO SOPCOM: Comunicação Global, Cultura e TecnologiaPublication . Martins, Moisés de Lemos; Veríssimo, Jorge Domingos CarapinhaEmbora as ciências da comunicação em Portugal somem já uma história com quase 35 anos, que começa muito incipientemente em 1979 com a introdução do ensino da comunicação nas universidades portuguesas, são ainda muito exigentes os desafios que enfrentamos. E nunca como hoje corremos o risco do retrocesso. Nas últimas duas décadas, criámos centros de investigação e lançámos publicações especializadas. Doutoraram-se mais de duas centenas de professores e investigadores, estando integrados atualmente em programas doutorais muito perto de 500 estudantes. Fizemos um longo caminho que nos permitiu sonhar com uma grande comunidade científica. Será irrepetível nos próximos anos o ritmo de crescimento que temos vivido. São conhecidos de todos os fatores que nos fragilizam. O desinvestimento político e financeiro nas ciências sociais e humanas e o desinteresse aparente pela produção científica em língua portuguesa, a par com a crise económica que inibe o sonho de prosseguir os estudos, são hoje razões de preocupação e uma ameaça aos padrões de qualidade, de originalidade e de extensão finalmente alcançados. Internacionalizar é hoje a palavra de ordem. Assim como criar emprego e proporcionar impacto socioeconómico na região e no país. Ainda que eventualmente compreensíveis, estes requisitos para validar a investigação que fazemos ignoram os tempos próprios do conhecimento nesta área, onde só a médio prazo se podem notar os efeitos do nosso trabalho. São também por isso equivocados os critérios de qualidade que nos empurram para métricas de produção que não se compaginam com a natureza das ciências da comunicação. O tema do VIII Congresso da Sopcom não é alheio a estes desafios. “Comunicação global, cultura e tecnologia” é o mote para refletirmos, em tempos de crise, sobre esta cultura da internacionalização e sobre as tecnologias disponíveis para a promoção desse ideal de comunicação global. Eis, pois, as três armas com que nos fazemos a campo em mais um contributo para a consolidação das ciências da comunicação em Portugal. Contamos para isso com mais de 200 comunicações, distribuídas por dezenas de sessões paralelas, e com oito intervenções em quatro sessões plenárias. Juntam-se a este programa científico cinco convidados de Espanha, França e Brasil - Margarita Ledo, Miquel de Moragas, Alain Kiyindou, Antônio Hohlfeldt e Muniz Sodré. Esperamos finalmente acolher pela primeira vez muitos dos novos investigadores que se têm associado à Sopcom. Nos trabalhos científicos como nas pausas para café e no jantar oficial, é o espírito de um grupo jovem e audaz que se espera cultivar. Que este congresso seja para todos momento de encontro, de partilha e também de esperança na solidariedade junto dos pares, que é o mesmo que dizer na associação de interesses, de iniciativas e de realizações. Em comunicação, essa é a alma da ciência que fazemos. in apresentação, Moisés de Lemos Martins
- Análise de publicidade em 2002Publication . Faísca, José; Pereira, Francisco José Costa; Verissimo, JorgePretende o presente relatório sintetizar a análise efectuada semanalmente à publicidade veiculada em Portugal entre 1 de Janeiro de 2002 e 4 de Janeiro de 2003, cujo objectivo passou por identificar possíveis infracções ao Código da Publicidade e investigar as tendências discursivas e sociais da publicidade. É de salientar que esta análise, que deveria terminar a 31 de Dezembro de 2002, inclui ainda os quatro primeiros dias do mês de Janeiro, uma vez que, a última semana (de Dezembro) (semana 53) da análise terminou já no mês de Janeiro. Neste período de 53 semanas foi analisada uma multiplicidade de áreas temáticas ao nível da publicidade em geral, bem como, o estudo de outras formas de comunicação comercial, por exemplo a análises das comunicações comerciais inseridas em certos programas de televisão, de forma a verificar da sua conformidade, com o regime legal aplicável. Esta actividade correspondeu ao visionamento de 723,5 horas de televisão, dos operadores em sinal aberto; à audição de 144 horas de rádio; à consulta de 630 títulos de imprensa nacional repetidos muitos deles; a 279 visitas aos portais nacionais mais solicitados pelo público da Internet e à visualização de 223 suportes de publicidade exterior da Grande Lisboa e zonas limítrofes que continham publicidade referente aos temas em análise. Deste modo, e dos 53 temas objecto de análise, foram recolhidas 4143 mensagens publicitárias veiculadas nos mass media, internet, outdoors e 446 folhetos.
- A avaliação 360º: um novo caminho para as organizações modernasPublication . Mourão, Rita MonteiroRita Monteiro Mourão apresenta-nos uma obra que explora um tema particularmente oportuno e relevante para o funcionamento das organizações do século XXI, com implicações para as áreas da Gestão, dos Recursos Humanos e da Comunicação Interna: perceber no que consiste a avaliação 360º e que papel recebe no contexto português. A vertente aplicada da obra, assente numa recolha sistemática e exaustiva de dados, assume uma enorme relevância na medida em que permite conhecer melhor a avaliação feita por quem já esteve envolvido em processos de avaliação de desempenho e por ‘experts’ da temática em estudo. Por fim, a perspetiva normativa desenvolvida conduz a orientações que podem ser seguidas por qualquer organização. In Prefácio, Ana Margarida Barreto, professora Auxiliar na Universidade Nova de Lisboa — Faculdade de Ciências Sociais e Humanas
- Censura: a construção de uma arma política do Estado NovoPublication . Barros, Júlia Teresa Pinto De Sousa«O livro de Júlia Leitão de Barros mostra como se construiu essa arma política do Estado Novo, destinada a garantir ‘que só existe o que se sabe que existe’, como dizia Salazar. E, usando os boletins de cortes da imprensa iniciados nos anos 30, revela‑nos que o país que ‘existia’ não podia ser conhecido. E que nem mesmo a oposição mais tenaz contra a ditadura podia ‘ver’ esse país real em toda a sua dimensão: o Portugal das fraudes, da pedofilia, das violências anticlericais, das disputas mortais pelas águas ou pelos baldios, do nepotismo e da corrupção dos poderosos, das cunhas, dos espancamentos, das torturas, dos assassinatos, da guerra. O país que não tinha ‘brandos costumes’.» — José Pacheco Pereira (do Prefácio)
- Cinclus: uma década de natureza e vida selvagemPublication . Neves, Rúben; Cosme, JoãoLivro comemorativo dos 10 anos de existência do festival de imagem de natureza e vida selvagem – CINCLUS. Uma descrição da década em texto e imagens de oradores do festival e concorrentes do concurso Generg – Fotógrafo do ano.
- Compreender os media: as extensões de Marshall McLuhanPublication . Subtil, Filipa Mónica de Brito GonçalvesQual o alcance das reflexões de Marshall McLuhan quanto às alterações dos meios que são a nossa fonte de informação, comunicação e conhecimento? Terão as suas hipóteses relevância para pensar o mundo contemporâneo? Terão deixado as suas intuições, audaciosas e inesperadas, mas também poderosamente interpelantes, algum rasto na consciência actual? Como resposta a estas interrogações, argumenta-se neste livro que a perspectiva de McLuhan rompe com a visão meramente instrumental das técnicas de comunicação e afirma a sua importância como meios com capacidade para alterar o ambiente da acção e as formas psico.sensoriais da percepção, abrindo novas tendências para o futuro das sociedades e da própria humanidade. Através da atenção aos significados do processo social e percepcional da comunicação oral, escrita e electrónica, McLuhan propõe uma concepção dos media que continua a captar o elemento fundamental das mudanças que estão a ocorrer por via das tecnologias da informação - os media são mensageiros que constituem eles próprios a sua mensagem.
- A comunicação em organizações da sociedade civil conhecimento e reconhecimentoPublication . Eiró-Gomes, MafaldaNos últimos anos, e não só devido a situações de crise política ou económica, as Organizações da Sociedade Civil (OSC), e muito em especial as Organizações Não Governamentais para o Desenvolvimento (ONGD), têm vindo a ganhar uma importância cada vez maior nas nossas sociedades. Nas comunidades em que se inserem, ou em que desenvolvem as suas atividades, pede-se-lhes que representem o que de melhor a humanidade tem em termos de valores e práticas: honestidade e transparência em termos orçamentais, fraternidade e equidade no desenvolvimento das suas ações ou respeito pelo meio ambiente, para enunciar simplesmente algumas. Se é verdade que nas grandes organizações internacionais, como a Red Cross, a Caritas, a Médecins du Monde, a Oxfam ou a Médecins sans Frontiéres (para citar alguns exemplos com congéneres em Portugal, três delas, e sem representação, as outras duas), a “comunicação” é hoje uma disciplina considerada como fundamental e fundadora, o mesmo não parece acontecer na maioria das organizações portuguesas ou das congéneres portuguesas das referidas organizações internacionais. Partindo da ideia, que consideramos incontestável, de que a comunicação é constitutiva das organizações, pretendeu-se, num primeiro momento, compreender que papel é atribuído à área disciplinar e profissional da comunicação nas OSC em Portugal: como entendem as ONGD a gestão da comunicação? Procurava-se, com esta questão, o fio condutor de uma investigação levada a cabo durante mais de um ano, que teve em vista perceber se a visão da comunicação é essencialmente entendida numa perspetiva técnica, tática ou estratégica no seio das organizações, bem como traçar as implicações de cada uma das perspetivas referidas. Não foi estranho a esta investigação o equacionar que tipo de profissionais de comunicação encontramos nas ONGD e, na ausência destes, perceber a quem compete a responsabilidade da gestão da comunicação.
- Comunicação estratégica e desporto: o caso da maratonaPublication . Neto, César Humberto PimentelAo longo das últimas décadas o poder comunicacional do Desporto foi aproveitado por várias instituições nas suas estratégias comunicativas. Neste sentido, pretende-se analisar, neste livro, como é que as instituições podem cooptar os valores do Desporto, neste caso da Maratona, nas suas estratégias comunicativas, com o intuito de gerir eficazmente a relação com a envolvente. Partindo de uma perspectiva de Relações Públicas (RP) assente em valores, na qual se defende que uma estratégia baseada em valores é fundamental para uma comunicação eficaz, propõe-se neste estudo uma análise às RP em contexto desportivo, área ainda sub-explorada na literatura de RP. Assim sendo, numa primeira fase, começa-se por enquadrar o panorama actual das RP no sector desportivo e do patrocínio desportivo, para depois investigar quais os princípios orientadores das estratégias dos patrocinadores das maiores Maratonas do mundo – World Marathon Majors, e das duas Maratonas nacionais, com o objectivo de verificar se estes cooptam os valores da Maratona, ou não. Em suma, este livro permite compreender como a associação à Maratona pode oferecer mais-valias para a comunicação de um patrocinador.
- Comunicação estratégica para a mudança social: doença de Alzheimer e outras demências em PortugalPublication . Nunes, Tatiana Filipa GomesA Associação Alzheimer Portugal, a Associação Alzheimer Açores e a Associação Alzheimer Pinhal Litoral, as três organizações sem fins lucrativos existentes em Portugal dedicadas a apoiar pessoas com doença de Alzheimer ou outra forma de demência, assumem como parte das suas missões organizacionais o aumento dos conhecimentos sobre a doença. Assim sendo, pretende-se nesta investigação perceber de que forma as estratégias de comunicação das organizações do Terceiro Sector estão a contribuir para o cumprimento das suas missões organizacionais no que respeita à promoção da literacia em saúde na área das demências. Procurando fornecer um contributo prático para a Comunicação Estratégica destas organizações, desenvolve-se este trabalho aplicando uma metodologia de cariz misto sequencial explicativo. Em primeiro lugar, através de uma metodologia quantitativa, analisam-se os conhecimentos dos cuidadores familiares de pessoas com demência, o principal público-alvo das organizações do Terceiro Sector. Em segundo lugar, através de uma Análise de Conteúdo Qualitativa pretende-se examinar a comunicação que tem vindo a ser realizada pelas três organizações. Defende-se que, no sentido do cumprimento da sua missão, devem as organizações do Terceiro Sector desenvolver estratégias que vão ao encontro das necessidades dos seus públicos-alvo, o que só será conseguido quando incorporarem na sua estratégia de comunicação a Comunicação no Interesse Público e, no caso específico das demências, a comunicação para a saúde como motor da promoção da literacia em saúde. Complementarmente, pretende-se nesta investigação analisar de que forma os artigos publicados nos órgãos de comunicação social estão a contribuir para os conhecimentos dos cuidadores familiares sobre a doença de Alzheimer ou outras formas de demência. Em suma, o objetivo deste trabalho passa por alcançar uma maior compreensão do estado da comunicação estratégica das organizações na área das demências no nosso país, procurando perceber se a comunicação realizada está ou não a ir ao encontro das necessidades dos cuidadores familiares de pessoas com demência, ou seja, se está ou não a contribuir para o aumento da literacia em saúde.