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- 1.as Jornadas do AmbientePublication . Soares, Adelino M. Silva; Inácio, Manuel F. Marques; Cardoso, Maria Helena; Serras, Adelino; Almeida, Alberto; Soares, Carlos; Novo, João; Marto, Margarida
- 2.as Jornadas do AmbientePublication . Serras, Adelino M.; Soares, Adelino M. Silva; Silva, Cecília Moura da; Marto, Margarida; Cardoso, Maria Helena; Geada, Sidónio; Máximo, Teresa
- 25 de Abril: mitos de uma revoluçãoPublication . Rezola, Maria InáciaA 25 de Abril de 1974 um grupo de jovens capitães leva a cabo um golpe de Estado que, em menos de 24 horas, derruba uma ditadura que dominava Portugal há mais de quatro décadas. Tratou-se de uma revolução em prol da liberdade? A base do movimento nasceu de questões corporativas: do descontentamento dos militares face a alterações de carreira e do desgaste da guerra colonial. A 25 de Novembro os páras ocupam a base aérea da Tancos. A polémica subsiste: houve ou não uma tentativa de golpe de Estado? Quais os seus autores? Quem deu a ordem de saída aos páras? Passados mais de 30 anos só agora se começam a revelar as verdades que permitem desmascarar os mitos que fazem parte da história do 25 de Abril.
- 3 peças de teatro infantil + 1 peça de teatro juvenilPublication . Cabral, CarlosPeças de teatro para a infância e juventude.
- 3.as Jornadas do AmbientePublication . Serras, Adelino M.; Soares, Adelino M. Silva; Guedes, Augusto Ferreira; Silva, Cecília Moura da; Augusto, Carlos Oliveira; Mendes, Luís; Melo, José Carlos; Malgazeiro, José Paulo; Cardoso, Maria Helena
- 5th International Conference on Quality Innovation and Sustainability (ICQIS 2024): theory and applications (abstract book)Publication . Morgado, Teresa; Galvão, Ivan; Abreu, António; Calado, João Manuel Ferreira; Sá, JoséThe conference themes, which address novel and advanced topics on Sustainability, Quality, and Innovation, focused on eight Special Sessions, namely, "Circular Economy and Waste Management – New Approaches, Innovative Technologies, and Business Models", "Failure Prevents: Reliability, Proactivity and Practice, "Lean, TRIZ methodologies Applied to Sustainability Management", "Modelling and Simulation: A way to promote system resilience and sustainability management", "Quality 4.0 and innovations in the digital era", "Recent Advances in Manufacturing", "Sustainability energy" and "Lean Sustainability". The conference also included the workshop "Brick by Brick: Exploring the Future of Quality Management through Serious Gaming" and an Open Forum on "Quality, Innovation and Sustainability Challenges and Opportunities" where an expert panel of many years of collective and active researchers and managers addressed the issue of balancing the activities of businesses, management, and engineering within the enterprises and institutions. The ICQIS2024 organizers believe that the meeting offered our delegates a forum for discussion and dissemination of their recent work in assessing the Sustainability, Quality, and Innovation of engineering and business services and promoting the exchange of ideas and international cooperation among scientists, managers, and engineers in this vital field of engineering and business.
- 8º CONGRESSO SOPCOM: Comunicação Global, Cultura e TecnologiaPublication . Martins, Moisés de Lemos; Veríssimo, Jorge Domingos CarapinhaEmbora as ciências da comunicação em Portugal somem já uma história com quase 35 anos, que começa muito incipientemente em 1979 com a introdução do ensino da comunicação nas universidades portuguesas, são ainda muito exigentes os desafios que enfrentamos. E nunca como hoje corremos o risco do retrocesso. Nas últimas duas décadas, criámos centros de investigação e lançámos publicações especializadas. Doutoraram-se mais de duas centenas de professores e investigadores, estando integrados atualmente em programas doutorais muito perto de 500 estudantes. Fizemos um longo caminho que nos permitiu sonhar com uma grande comunidade científica. Será irrepetível nos próximos anos o ritmo de crescimento que temos vivido. São conhecidos de todos os fatores que nos fragilizam. O desinvestimento político e financeiro nas ciências sociais e humanas e o desinteresse aparente pela produção científica em língua portuguesa, a par com a crise económica que inibe o sonho de prosseguir os estudos, são hoje razões de preocupação e uma ameaça aos padrões de qualidade, de originalidade e de extensão finalmente alcançados. Internacionalizar é hoje a palavra de ordem. Assim como criar emprego e proporcionar impacto socioeconómico na região e no país. Ainda que eventualmente compreensíveis, estes requisitos para validar a investigação que fazemos ignoram os tempos próprios do conhecimento nesta área, onde só a médio prazo se podem notar os efeitos do nosso trabalho. São também por isso equivocados os critérios de qualidade que nos empurram para métricas de produção que não se compaginam com a natureza das ciências da comunicação. O tema do VIII Congresso da Sopcom não é alheio a estes desafios. “Comunicação global, cultura e tecnologia” é o mote para refletirmos, em tempos de crise, sobre esta cultura da internacionalização e sobre as tecnologias disponíveis para a promoção desse ideal de comunicação global. Eis, pois, as três armas com que nos fazemos a campo em mais um contributo para a consolidação das ciências da comunicação em Portugal. Contamos para isso com mais de 200 comunicações, distribuídas por dezenas de sessões paralelas, e com oito intervenções em quatro sessões plenárias. Juntam-se a este programa científico cinco convidados de Espanha, França e Brasil - Margarita Ledo, Miquel de Moragas, Alain Kiyindou, Antônio Hohlfeldt e Muniz Sodré. Esperamos finalmente acolher pela primeira vez muitos dos novos investigadores que se têm associado à Sopcom. Nos trabalhos científicos como nas pausas para café e no jantar oficial, é o espírito de um grupo jovem e audaz que se espera cultivar. Que este congresso seja para todos momento de encontro, de partilha e também de esperança na solidariedade junto dos pares, que é o mesmo que dizer na associação de interesses, de iniciativas e de realizações. Em comunicação, essa é a alma da ciência que fazemos. in apresentação, Moisés de Lemos Martins
- Academia da leitura do mundo: o jornalismo, a comunicação e euPublication . Bonacho, FernandaObjetivo Geral: a “Academia da Leitura do Mundo” é um programa educacional inovador para jovens estudantes, com idades entre 14 e 24 anos, promovido pelo Instituto Politécnico de Lisboa - Escola Superior de Comunicação Social, com o objetivo de promover a literacia mediática e o desenvolvimento de três competências-chave: Comunicação, Autorregulação e Espírito Crítico, essenciais para uma participação ativa e informada dos cidadãos na sociedade contemporânea. Objetivos Específicos: o programa visa a necessidade e urgência de desafiar os jovens a: · saber distinguir entre diferentes tipos de conteúdo no mesmo meio: notícias, entretenimento e publicidade; · conhecer as principais características de cada meio e seus processos de produção e disseminação de conteúdo; · interpretar e dar sentido às mensagens dos media, de forma negociada e crítica; · lidar com uma sobrecarga de informações e estímulos e ser capaz de pesquisar, avaliar e selecionar fontes confiáveis; · entender o modelo de negócios de cada meio de comunicação e, assim, ser capaz de reconhecer o contexto económico, político e ideológico no qual operam; · participar no espaço mediático de forma responsável.
- Alguns textos teóricos de 1896Publication . Jarry, Alfred; Vasques, EugéniaSeleção e tradução de alguns textos teóricos de 1896 de Alfred Jarry.
- Alimentação individual e coletiva: nutrir pessoas, planear refeições e gerir serviçosPublication . Rocha, Ada; Damas, Carlos; Viegas, CláudiaImagine uma manga... Fruta exótica, suculenta e saborosa, rica em carotenos e vitamina C, disponível em qualquer supermercado a preço acessível, mas que viaja milhares de quilómetros, atravessando oceanos e continentes, para chegar à nossa mesa. A distância não torna esta manga mais interessante do ponto de vista alimentar, nem é sinónimo de que a globalização e facilidade nas trocas mundiais sejam fatores que contribuem para uma mesa mais rica. Uma dieta melhor e uma maior literacia alimentar não são determinadas (em regra) por informação em excesso e muitas vezes contraditória, pelo acesso a um leque muito diversificado de alimentos — como se a sua mera soma encerrasse em si vantagem —, ou pela disponibilidade destes alimentos ao longo de todo o ano. O admirável mundo novo e sedutor dos alimentos exóticos, de geografias que desafiam a curiosidade à mesa, ofusca muitas vezes o discernimento dos consumidores face ao produto local. Afasta-nos dele, das suas virtudes, da sua origem próxima, do ciclo de vida por que passa e de como o respeito pelo consumo local também é importante na promoção de uma alimentação equilibrada. Neste contexto, palavras que façam alusão a “saúde” e “bem-estar” ou expressões como “estilo de vida saudável” e “alimentação equilibrada e sustentável” poderão não passar de meros rótulos à boleia da dita globalização alimentar e apropriação insustentável de recursos planetários que sabemos finitos. Saúde e literacia à mesa precisam-se. É necessário recentrar o foco de abordagem: sem desprezo pelos nutrientes consumidos e sem desvalorizar o meio através do qual são veiculados — os alimentos. Há, pois, que procurar inverter o cenário que anteriormente sumariámos: (re)conciliar os consumidores com os alimentos que tecem o seu dia a dia; reativar a relação dos alimentos com o seu teor em nutrientes; e desenvolver uma cultura alimentar que aperfeiçoe as competências culinárias, como forma de tornar a dieta mais rica. Isto sem desmerecer uma realidade transversal à vida moderna, a do consumo de alimentos fora de casa, nos diferentes contextos da alimentação coletiva, como restaurantes, cantinas, refeitórios, entre outros. Uma vez mais, é preciso modelar a oferta alimentar nestes locais, orientando a criação de ementas que contemplem refeições mais saudáveis e sustentáveis. Com a presente obra, pretendemos levar ao leitor uma abordagem da nutrição numa perspetiva enriquecedora e esclarecedora dos alimentos, das suas características e de como deles podemos beneficiar individual e coletivamente. Este é um manual que se quer prático, com aplicação a contextos concretos, e em que são referidas porções de alimentos e valores nutricionais. Na primeira parte do livro, apresentamos os grupos alimentares e as recomendações nutricionais ao longo do ciclo de vida e explicamos como calcular as quantidades de alimentos para atingir essas recomendações. Na segunda parte, abordamos o planeamento de um serviço de refeições, das respetivas ementas e a sua adaptação aos diferentes contextos da restauração. Na terceira e última parte, são incluídos alguns aspetos legais a cumprir, nomeadamente no que diz respeito aos alergénios e à rotulagem da oferta alimentar. Não menos importante, exploramos ainda o tema da sustentabilidade, como garantia da sua autopreservação, mas também como exigência de responsabilidade social.