Browsing by Author "Nunes, Tatiana Filipa Gomes"
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- 3rd sector PR or when Community is our main stakeholderPublication . Eiró-Gomes, Mafalda; Nunes, Tatiana Filipa GomesPurpose of the paper: The main purpose of this article is to discuss the connection of two disciplines considered as different till now both in their theoretic principles as well as in their practices: Public Relations (PR), or if you prefer Corporate Communications, and Communication in the Public Interest. Methodology: This is essentially a conceptual paper that applies a qualitative approach to the field in consideration. A review of the main literature is presented as well as the considerations gathered from empirical research during the last ten years among Portuguese nonprofit organizations and NGO. Findings: We conclude that Third Sector Public Relations are marked by an ongoing commitment to society and to the community and, therefore, should always incorporate what is usually conceived as Communication in the Public Interest into its core strategy. In the context of Civil Society organizations, Public Relations must be seen as negotiation and commitment Research limits: Its conceptual framework might need to be better developed Practical implications: According to our arguments a redefinition of the scope of both the conceptual and empirical field of Public Relations is needed. Originality of the study: It provides a new theoretical approach to Public Relations.
- Alzheimer’s disease health literacy: a challenge for communication professionalsPublication . Eiró-Gomes, Mafalda; Nunes, Tatiana Filipa GomesAlzheimer disease seems to be one of the greatest issues in occidental societies. In this paper we will discuss the level of knowledge among undergraduate communication students in Portugal and how the results helped developing the actual Portuguese Alzheimer Association‘s communication program.
- Alzheimer’s disease health literacy: a challenge for communication professionalsPublication . Nunes, Tatiana Filipa Gomes; Eiró-Gomes, MafaldaAlzheimer disease seems to be one of the greatest issues in occidental societies. In this paper we will discuss the level of knowledge among undergraduate communication students in Portugal and how the results helped developing the actual Portuguese Alzheimer Association‘s communication program.
- Comunicação e cidadania corporativaPublication . Eiró-Gomes, Mafalda; Raposo, Ana Luísa Canelas Rasquilho; Silvestre, Cláudia; Nunes, Tatiana Filipa Gomes; Simão, JoãoO principal objectivo deste estudo foi compreender como as organizações associadas do GRACE definem o conceito de Responsabilidade Social Corporativa (RSC) e qual o papel do profissional de comunicação nestes projetos. Como entendem as organizações as questões da sustentabilidade, da governança, da cidadania corporativa? Qual a amplitude das suas preocupações sociais e ambientais? Que programas, projetos, ações, desenvolvem? Que papel desempenham os profissionais (departamentos) de Comunicação nesta temática? Que perspetiva (operacional, tática ou estratégica) da comunicação têm estas empresas? Que visão (discursiva ou constitutiva) têm do próprio conceito de Comunicação? Foram algumas das questões a que esta investigação pretendia dar resposta. Das 158 organizações associadas do GRACE, apenas 43 responderam ao inquérito por questionário e, por sua vez, apenas 27 aceitaram participar com uma entrevista semi-estruturada. Recorreu-se a uma metodologia mista, englobando métodos quantitativos e qualitativos, neste caso concreto, uma análise de conteúdo qualitativa, que permitiu concluir que existe ainda um longo caminho a percorrer no que diz respeito ao reconhecimento da Cidadania Corporativa como uma prioridade organizacional, que vá além de ações de voluntariado ou donativos pontuais. Acima de tudo, verifica-se ainda um longo caminho a percorrer quanto ao reconhecimento da Cidadania Corporativa ou da Responsabilidade Social Corporativa como uma das funções do profissional de comunicação. Assim se concluiu que, contrariamente à noção defendida pelos investigadores de que a Comunicação deve ser entendida como uma função de gestão estratégica, os Departamentos de Comunicação parecem ter um papel essencialmente discursivo, de divulgação das iniciativas. Entre ações de filantropia e processos de gestão e certificação da qualidade, à comunicação parece-lhe restar um papel de porta-voz institucional das boas práticas organizacionais.
- Comunicação e cidadania corporativaPublication . Eiró-Gomes, Mafalda; Raposo, Ana Luísa Canelas Rasquilho; Simão, João; Nunes, Tatiana Filipa GomesProvavelmente nada representa melhor o mundo em que vivemos como a expressão the butterfly effect. Tanto numa acepção literal como metafórica esta expressão que reproduz um dos princípios fundamentais da teoria do caos, relembra-nos que possivelmente mais do que qualquer outra coisa são os problemas sociais e ambientais a uma escala global que enquadram os maiores desafios colocados hoje às organizações. Se a poluição dos rios ou dos oceanos não tem fronteiras, a precariedade, para usar a expressão que Guy Standing (2011, 2014) consagrou, com que as novas gerações serão confrontadas, também o é. Como Hulme (2009) tão bem o expressa, neste novo século onde todos os processos são complexos e as relações se encontram em constante mutação, dependerá da capacidade de interacção entre o sector privado, o sector público e a sociedade civil o suportar tanto o crescimento económico como o reforço das capacidades, para dar resposta às necessidades sociais / ambientais. Propomos-nos refletir sobre a realidade organizacional portuguesa tendo como base os conceitos de “cidadania corporativa” e de “comunicação”. Como entendem as nossas organizações as questões da sustentabilidade, da governança, da cidadania corporativa? Qual a amplitude das suas preocupações sociais e ambientais? Que programas, projectos, acções, desenvolvem? Que papel desempenham os profissionais (departamentos) de Comunicação nesta temática? Que perspectiva (operacional, tática ou estratégica) da comunicação têm estas empresas? Que visão (discursiva ou constitutiva) têm do próprio conceito de Comunicação? De um ponto de vista teórico que conceitos privilegiam para designar os aspectos que, pedindo emprestada a expressão a Wittgenstein, designaremos como tendo parecenças de família com uma noção de “Cidadania Corporativa”? Responsabilidade Social Empresarial? Investimento Social? A investigação apresentada foi realizada entre Novembro de 2018 e Janeiro de 2019 e tanto pelo seu objecto, como pelo seu objectivo, insere-se num perspectiva de investigação de cariz pragmatista com uma metodologia de cariz qualitativo, com recurso a métodos para recolha e análise dos dados também qualitativos. O objectivo do estudo prendeu-se com a compreensão, o encontrar de semelhanças e de regularidades e não com o encontrar da essência de um assunto ou o validar de hipóteses. Partindo de um grupo de empresas constituídas enquanto associação, que visa a promoção e reflexão sobre questões de comunicação e responsabilidade social (GRACE), foram usados métodos qualitativos tanto para recolha dos dados (entrevistas presenciais com base em guião) como para a análise dos mesmos. Representando diversos sectores de actividade e uma multiplicidade de formatos empresariais estas são organizações que ao associarem-se a esta entidade demonstram, a priori, um interesse especial por estas questões, justificando assim a opção por estes actores.Os resultados não parecem ser animadores devido à forma como a questão da Cidadania Corporativa é entendida, bem como pelo modo como as noções de “comunicação” e, em especial, da gestão da comunicação institucional se parecem deixar submergir no seio de um sem número de outros departamentos, interesses ou designações. Entre acções de filantropia e processos de gestão e certificação da qualidade, à comunicação parece-lhe restar um papel de porta-voz institucional das boas práticas organizacionais.
- Comunicação estratégica para a mudança social: doença de Alzheimer e outras demências em PortugalPublication . Nunes, Tatiana Filipa GomesA Associação Alzheimer Portugal, a Associação Alzheimer Açores e a Associação Alzheimer Pinhal Litoral, as três organizações sem fins lucrativos existentes em Portugal dedicadas a apoiar pessoas com doença de Alzheimer ou outra forma de demência, assumem como parte das suas missões organizacionais o aumento dos conhecimentos sobre a doença. Assim sendo, pretende-se nesta investigação perceber de que forma as estratégias de comunicação das organizações do Terceiro Sector estão a contribuir para o cumprimento das suas missões organizacionais no que respeita à promoção da literacia em saúde na área das demências. Procurando fornecer um contributo prático para a Comunicação Estratégica destas organizações, desenvolve-se este trabalho aplicando uma metodologia de cariz misto sequencial explicativo. Em primeiro lugar, através de uma metodologia quantitativa, analisam-se os conhecimentos dos cuidadores familiares de pessoas com demência, o principal público-alvo das organizações do Terceiro Sector. Em segundo lugar, através de uma Análise de Conteúdo Qualitativa pretende-se examinar a comunicação que tem vindo a ser realizada pelas três organizações. Defende-se que, no sentido do cumprimento da sua missão, devem as organizações do Terceiro Sector desenvolver estratégias que vão ao encontro das necessidades dos seus públicos-alvo, o que só será conseguido quando incorporarem na sua estratégia de comunicação a Comunicação no Interesse Público e, no caso específico das demências, a comunicação para a saúde como motor da promoção da literacia em saúde. Complementarmente, pretende-se nesta investigação analisar de que forma os artigos publicados nos órgãos de comunicação social estão a contribuir para os conhecimentos dos cuidadores familiares sobre a doença de Alzheimer ou outras formas de demência. Em suma, o objetivo deste trabalho passa por alcançar uma maior compreensão do estado da comunicação estratégica das organizações na área das demências no nosso país, procurando perceber se a comunicação realizada está ou não a ir ao encontro das necessidades dos cuidadores familiares de pessoas com demência, ou seja, se está ou não a contribuir para o aumento da literacia em saúde.
- Comunicação nas federações desportivas: um estudo quantitativoPublication . Silvestre, Cláudia; Raposo, Ana Luísa Canelas Rasquilho; Nunes, Tatiana Filipa Gomes; Eiró-Gomes, MafaldaA comunicação faz parte integrante das organizações, mas como esta é entendida pelas federações desportivas? Neste trabalho, pretendemos responder a esta pergunta e, procurar semelhanças nas várias formas de pensar através da análise de agrupamento, usando modelos de mistura de binomiais e recorrendo ao algoritmo EM-MML para a estimação dos parâmetros.
- A comunicação nas OSCPublication . Nunes, Tatiana Filipa Gomes; Neto, César Humberto PimentelOs conceitos de “Comunicação Institucional”, “Comunicação Organizacional”, “Comunicação Corporativa” e “Relações Públicas” têm vindo, na literatura, a apresentar diferentes conceções, muitas delas contraditórias, e que acabam por não conferir a este campo de estudo a importância que deveria ter em qualquer organização. As Organizações da Sociedade Civil (OSC) não são exceção. Dado o seu foco nos públicos, a sua prossecução do bem-comum, daquilo que é o interesse público, defende-se que, sobretudo no quadro das OSC, a Comunicação Estratégica deve incorporar a Comunicação no Interesse Público na Comunicação Institucional. Só assim as Relações Públicas estarão verdadeiramente a cumprir o seu papel social e só assim estarão a contribuir para o cumprimento das missões de cada uma das organizações em que são desenvolvidas. Importa, em primeiro lugar, uma maior compreensão dos conceitos subjacentes a esta posição: “Relações Públicas”, “Comunicação Institucional” e “Comunicação no Interesse Público”.
- A comunicação nas PME: desenvolvimento e sustentabilidadePublication . Nunes, Tatiana Filipa Gomes; Eiró-Gomes, MafaldaTalvez o conceito mais adequado para falar de comunicação no contexto das pequenas e médias empresas o encontremos nas palavras de uns colegas da América Latina sob a designação de plano estratégico de comunicação Integral, PECI. Mas do que é que estamos a falar quando falamos de um plano de comunicação integral? Estamos a falar de pensar a comunicação como um elemento não só constitutivo da própria organização, como mesmo o elemento motor de todo o desenvolvimento e inovação empresarial. E também pensar a área da comunicação como um todo, isto é, nas suas diferentes vertentes, declinada em múltiplas táticas e ações, adequada a múltiplos stakeholders ou adaptada a um dos seus diferentes públicos. Quando falamos de um plano estratégico estamos a falar de muito mais do que meras ações pontuais, realizadas porque há orçamento disponível ou porque necessitamos publicitar determinado produto. Estas ações pontuais, avulsas que visam objetivos circunstanciais e muitas vezes não relacionados com os objetivos e propósitos gerais da organização tendem a esgotar-se em si próprias sem grandes mais valias do ponto de vista organizacional. Falar de um plano estratégico é falar de um propósito e de uma tomada de decisão sobre qual o melhor caminho para o atingir. É pensar a empresa como um todo que quer ser conhecida e reconhecida.
- A comunicação sobre o clima: a disrupção contemporâneaPublication . Pereira, Sandra Cristina Martins; Raposo, Ana Luísa Canelas Rasquilho; Nunes, Tatiana Filipa GomesEnquadramento Em 1979 reconheceu-se pela primeira vez que as alterações climáticas constituem um grave problema para a vida no nosso planeta, aquando da "Primeira Cimeira Mundial do Clima", realizada em Genebra, que lançou o Programa Mundial do Clima. Porém, este foi apenas o primeiro passo de inúmeras iniciativas promovidas a nível internacional, que procuraram lançar o debate e chamar a atenção sobre a grave crise ambiental, que ameaça atingir o ponto sem retorno. Uma das consequências destes debates, protocolos e acordos internacionais são as diretrizes e orientações que as instituições públicas e privadas se veem mandatadas a seguir, para garantir um futuro mais sustentável, transparente e inclusivo. Este é precisamente o repto lançado pelas Nações Unidas aos negócios e às indústrias numa altura em que esta organização assinala o seu 75º aniversário. Ao mesmo tempo que as empresas se adaptam a estes tempos disruptivos sem precedentes a uma escala planetária, os órgãos de comunicação social tentam acompanhar o coro de vozes que querem mostrar como a vida humana corre perigo em medida da acelerada aniquilação das muitas espécies, que já levaram ao colapso de inúmeros ecossistemas terrestres, adaptando seu discurso e mostrando a realidade como ela é. Objetivos Tendo como exemplo o jornal The Guardian, que em 2019 atualizou o seu Livro de Estilo com o objetivo de introduzir termos mais adequados para descrever a crise ambiental no mundo, propomos analisar os Livros de Estilo de cinco dos maiores e mais relevantes órgãos de comunicação social do jornalismo impresso do nosso país, no sentido de verificar se apresentam a mesma tendência. A questão de partida para este estudo visa saber qual a preponderância do uso dos conceitos de "alterações climáticas” e de “crise climática” ao longo dos últimos dez anos nos Livros de Estilo da grande imprensa nacional? Metodologia A metodologia seguida na presente análise será mista, com recurso a técnicas de recolha de dados qualitativas e quantitativas. Primeiramente, pretende-se realizar uma análise de conteúdo aos Livros de Estilo, avaliando os conceitos de “alteração climática” / “crise climática”, contabilizando a frequência dos mesmos, e captando a relação entre estes. Posteriormente, serão realizadas entrevistas aos editores / redatores-chefe dos órgãos de imprensa em estudo. Resultados Com este estudo, que integra um projeto mais alargado no contexto da comunicação corporativa onde existe ainda parca produção teórica sobre esta temática, queremos promover o reconhecimento da importância da comunicação para a mudança social e de comportamento na área do clima, equacionando o papel que os órgãos de imprensa têm na aproximação ao atual discurso científico e em linha com as preocupações da Década de Ação, um plano global definido pela Organização das Nações Unidades até 2030 que procura mobilizar governos, empresas e os indivíduos para contribuírem para um futuro mais sustentável e justo.
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