Serviços da Presidência - Livros
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Recent Submissions
- Academia da leitura do mundo: o jornalismo, a comunicação e euPublication . Bonacho, FernandaObjetivo Geral: a “Academia da Leitura do Mundo” é um programa educacional inovador para jovens estudantes, com idades entre 14 e 24 anos, promovido pelo Instituto Politécnico de Lisboa - Escola Superior de Comunicação Social, com o objetivo de promover a literacia mediática e o desenvolvimento de três competências-chave: Comunicação, Autorregulação e Espírito Crítico, essenciais para uma participação ativa e informada dos cidadãos na sociedade contemporânea. Objetivos Específicos: o programa visa a necessidade e urgência de desafiar os jovens a: · saber distinguir entre diferentes tipos de conteúdo no mesmo meio: notícias, entretenimento e publicidade; · conhecer as principais características de cada meio e seus processos de produção e disseminação de conteúdo; · interpretar e dar sentido às mensagens dos media, de forma negociada e crítica; · lidar com uma sobrecarga de informações e estímulos e ser capaz de pesquisar, avaliar e selecionar fontes confiáveis; · entender o modelo de negócios de cada meio de comunicação e, assim, ser capaz de reconhecer o contexto económico, político e ideológico no qual operam; · participar no espaço mediático de forma responsável.
- Práticas e conceções da História e da didática da História na formação de professores do Ensino Básico (2º CEB): estudo de caso da Escola Superior de Educação de LisboaPublication . Gomes Dias, AlfredoO trabalho que agora se apresenta tem origem na investigação realizada no âmbito do curso de Doutoramento em Educação frequentado na Universidade Autónoma de Barcelona (UAB), entre 2016 e 2019, integrada na linha de investigação “Formação do pensamento social, histórico e geográfico, e educação para a cidadania”. Esta investigação teve a orientação científica do Professor Joan Pagès i Blanch. O texto original desta tese de doutoramento – Practicas y concepciones de la historia y de la didáctica de la historia en la formación de maestros de la enseñanza básica (10‑12 años). Estudio de caso de la Escola Superior de Educaçã o de Lisboa – encontra‑se disponível no repositório da UAB: imprimirFicheroTesis.do (educacion.gob.es) Nesta versão, que foi apresentada na UAB em provas públicas, no dia 12 de setembro de 2019, podem ser consultados os anexos que reúnem os documentos de suporte às atividades investigativas e que estão ausentes nesta edição impressa.
- Discursos do Presidente: presidência 2016-2025Publication . Margato, ElmanoEsta publicação contém os discursos proferidos pelo Presidente do Instituto Politécnico de Lisboa (IPL), Polytechnic University of Lisbon (PUL), ao longo dos seus dois mandatos, de 14 de março de 2016 a 09 de fevereiro de 2025. Este legado permite conhecer o pensamento estratégico do Presidente, na liderança da equipa cujo trabalho conduziu ao incremento do desenvolvimento científico, pedagógico, artístico, cultural e de extensão de uma instituição, localizada na área metropolitana de Lisboa, que possui nove unidades orgânicas (6 escolas e 2 institutos e 1 serviço de ação social). Em 2024, o Politécnico de Lisboa reunia cerca de 14000 estudantes, 1200 docentes, 400 funcionários e tem‑se vindo a pautar por uma taxa de colocação de estudantes na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior acima de 95%. A internacionalização da instituição, ao nível dos estudantes e, também, da investigação, foram preocupações sempre presentes. Destaca‑se pela sua relevância a colaboração com a Universidade de Macau e a integração da Universidade Europeia U!REKA de que fazem parte mais cinco universidades de ciências aplicadas da europa. Para apoio à concretização deste objetivo foi criado o Centro de Línguas e Cultura do IPL (CLiC‑IPL), de que desfrutam estudantes, docentes e funcionários não docentes.
- VI Congresso literacia, media e cidadania transição digital e políticas públicasPublication . Bonacho, Fernanda“Literacia, Media e Cidadania – Transição digital e políticas públicas” foi a designação escolhida pelo GILM – Grupo Informal sobre Literacia Mediática para o seu VI Congresso, que teve lugar na ESCS – Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa, entre os dias 21 e 22 de abril de 2023. Dedicado ao tema da Transição Digital e Políticas Públicas, o VI Congresso Literacia, Media e Cidadania na ESCS constituiu um momento privilegiado de encontro entre os múltiplos agentes da educação, da investigação científica, das políticas públicas, dos media e da comunidade em geral que desenvolvem a área da literacia mediática e se interessam por esta. Ao mesmo tempo, contribuiu de forma importante para a consolidação – perante a comunidade científica, o mundo académico, e o próprio público em geral – da literacia mediática como campo de pesquisa académica e científica em Portugal
- Magnólia: a pele de Vera CastroPublication . Marques, Luísa Maria Lousã; Morais-Alexandre, Paulo; Andrade, Paulo (fotografias)Vera Barroso Morais de Castro (1946-2010) foi figurinista, cenógrafa, pintora e Professora da Escola Superior de Teatro e Cinema. Faleceu no dia 8 de fevereiro de 2010. Para assinalar os 10 anos da sua morte, surge a ideia de organizar uma obra onde se apresenta a sua biografia, um estudo sobre as suas criações para Teatro e Dança, os depoimentos de Tiago Bartolomeu Costa, Paulo Filipe Monteiro, Rui Mendes, Sérgio Loureiro, Rui Morais e Castro e ainda as fotografias dos estudos para figurinos e figurinos que se encontravam no arquivo da família.
- Fantasia chromatica e fuga: BWV 903 Johann Sebastian BachPublication . Henriques, Miguel G.Desde a sua criação, contam -se por algumas dezenas as edições da Fantasia Chromatica e Fuga de Johann Sebastian Bach, umas que pretendem reproduzir o texto dos manuscritos mais antigos, enquanto outras acrescentam a essas fontes algumas indicações ou arranjos, inclusive para outros instrumentos sem serem de tecla. Com a presente edição pretende-se partilhar o resultado de um intenso trabalho de pesquisa em que se procurou identificar e concretizar uma determinada ideia de interpretação que fizesse recurso — ainda que com sobriedade — de todo o potencial e diversidade múltipla de sonoridades que o piano moderno permite.
- Sentidos figurados: cinema, imagem, simulacro, narrativa. Volume 4: facializações cinematográficas: especificidades portuguesas e estudos de casosPublication . Mendes, João Maria; Antunes, PedroPensar o cinema obriga-nos a regressar ao persistente duelo entre iconófilos e iconoclastas e à importância da figuração nos cristianismos e especialmente na catolicidade: a história das artes “ocidentais” não teria sido a que foi se a igreja de Roma não tivesse desempenhado, desde os seus primeiros tempos, o papel de promotora da produção de imagens. Muitos séculos antes de Hollywood, o Vaticano e os seus príncipes montaram e financiaram a principal fábrica de sonhos desse mundo. Os primeiros séculos do cristianismo, mas particularmente a catolicidade romana posterior ao cisma, propulsionou, ciclicamente combatida por iconoclasmas, o culto das imagens, apadrinhando a pintura e a escultura desde a longa idade média até ao renascimento e ao barroco. O cinema é um herdeiro directo dessa tradição iconófila. A fechar esta reflexão, publicamos uma caracterização do cinema português e comentários a alguns dos seus filmes.
- Sentidos figurados: cinema, imagem, simulacro, narrativa. Volume 3: a figuração das ideias: pensamento, filosofia e cinema: utopia, eucronia e distopiaPublication . Mendes, João Maria; Antunes, PedroCinema poético, cinema místico, cinema político, cinema filosófico: ao longo da sua história, a arte que Riccioto Canudo garantiu que ia “fazer a síntese de todas as outras” produziu um vasto número de obras resultantes da reflexão autoral e que mantiveram uma relação estreita com o pensamento e com as ideias, investindo mais na figuração destas do que na narrativa. Por vezes herdando as experimentações das Gesamstkunstwerken românticas, explorando o território interartes, a relação com o “novo” teatro intermedial e o desejo de desconstrução e de inacabamento narrativo, tais obras — a começar pela de Tarkovski — marcaram a modernidade cinematográfica e aproximaram-se de uma “filmosofia” que afastou a “sétima arte” dos moldes e formatos do entertainement destinado aos públicos mais vastos. Ou transferiram para o cinema os universos originariamente literários das utopias, eucronias e distopias, propondo leituras metafóricas do estado do mundo e das coisas.
- Sentidos figurados: cinema, imagem, simulacro, narrativa. Volume 2: da literatura ao audiovisual: as histórias-mães-de-histórias e o mundo formatado como narrativaPublication . Mendes, João Maria; Antunes, PedroExistem regras para construir histórias? Não. Mais precisamente: Não, mas. Em vez de regras, existe a imensa experiência acumulada de mil formas narrativas e outras tantas tradições, por vezes multi-milenares, que desde Homero e desde os contos tradicionais sedimentaram morfologias e modos de as conceber e contar. Sempre vivemos, ao mesmo tempo, sob o peso das tradições e a compulsão do novo, ora transferindo e adaptando formas antigas ora desconstruindo-as para testarmos novas arquitecturas do contar. Por vezes, academias tomaram essas tradições por regras, tentando impô-las como “boas práticas” normativas e únicas aceitáveis. Mas na modernidade todas as artes narrativas, saturadas de normas e espartilhos, desafiaram os seus públicos, fazendo tábua rasa do já experimentado e testando novos graus zero de escrita. Em alguns destes casos, autores desistiram igualmente de contar histórias: substituíram as narrativas convencionais por figurações libertas de laços internos, virando costas aos teares onde outros as urdiam.
- Sentidos figurados: cinema, imagem, simulacro, narrativa. Volume 1: da magia de Lascaux ao animismo cinematográfico e à sociedade do espectáculoPublication . Mendes, João Maria; Antunes, PedroO homo sapiens-demens-ludens (sábio, louco e lúdico) que somos ainda se assemelha em muito ao cro-magnon magdaleniano que há 17 ou 18 mil anos, no paleolítico tardio, pintou Lascaux. E o mundo cinemático e pós-cinemático que tornámos parte do nosso habitus ainda herda da sua magia e do seu animismo, duplicando as diversas realidades com que lidamos no mundo vivido, transformando-as e oferecendo-as à nossa apropriação. Ao longo de milhares de anos tornámo-nos poetas-narradores exímios e imparáveis inventores de máquinas: a tecnocultura em que hoje vivemos imersos parece distanciar-nos infinitamente desse nosso precursor sombrio. Mas as nossas colagens e bricolages, que voltam a ser traços vitais da cultura contemporânea, reinstalam o sentido original do desejo de devir outro que o marcou.