Serviços da Presidência - Livros
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Recent Submissions
- VI Congresso literacia, media e cidadania transição digital e políticas públicasPublication . Bonacho, Fernanda“Literacia, Media e Cidadania – Transição digital e políticas públicas” foi a designação escolhida pelo GILM – Grupo Informal sobre Literacia Mediática para o seu VI Congresso, que teve lugar na ESCS – Escola Superior de Comunicação Social do Instituto Politécnico de Lisboa, entre os dias 21 e 22 de abril de 2023. Dedicado ao tema da Transição Digital e Políticas Públicas, o VI Congresso Literacia, Media e Cidadania na ESCS constituiu um momento privilegiado de encontro entre os múltiplos agentes da educação, da investigação científica, das políticas públicas, dos media e da comunidade em geral que desenvolvem a área da literacia mediática e se interessam por esta. Ao mesmo tempo, contribuiu de forma importante para a consolidação – perante a comunidade científica, o mundo académico, e o próprio público em geral – da literacia mediática como campo de pesquisa académica e científica em Portugal
- Magnólia: a pele de Vera CastroPublication . Marques, Luísa Maria Lousã; Morais-Alexandre, Paulo; Andrade, Paulo (fotografias)Vera Barroso Morais de Castro (1946-2010) foi figurinista, cenógrafa, pintora e Professora da Escola Superior de Teatro e Cinema. Faleceu no dia 8 de fevereiro de 2010. Para assinalar os 10 anos da sua morte, surge a ideia de organizar uma obra onde se apresenta a sua biografia, um estudo sobre as suas criações para Teatro e Dança, os depoimentos de Tiago Bartolomeu Costa, Paulo Filipe Monteiro, Rui Mendes, Sérgio Loureiro, Rui Morais e Castro e ainda as fotografias dos estudos para figurinos e figurinos que se encontravam no arquivo da família.
- Fantasia chromatica e fuga: BWV 903 Johann Sebastian BachPublication . Henriques, Miguel G.Desde a sua criação, contam -se por algumas dezenas as edições da Fantasia Chromatica e Fuga de Johann Sebastian Bach, umas que pretendem reproduzir o texto dos manuscritos mais antigos, enquanto outras acrescentam a essas fontes algumas indicações ou arranjos, inclusive para outros instrumentos sem serem de tecla. Com a presente edição pretende-se partilhar o resultado de um intenso trabalho de pesquisa em que se procurou identificar e concretizar uma determinada ideia de interpretação que fizesse recurso — ainda que com sobriedade — de todo o potencial e diversidade múltipla de sonoridades que o piano moderno permite.
- Sentidos figurados: cinema, imagem, simulacro, narrativa. Volume 4: facializações cinematográficas: especificidades portuguesas e estudos de casosPublication . Mendes, João Maria; Antunes, PedroPensar o cinema obriga-nos a regressar ao persistente duelo entre iconófilos e iconoclastas e à importância da figuração nos cristianismos e especialmente na catolicidade: a história das artes “ocidentais” não teria sido a que foi se a igreja de Roma não tivesse desempenhado, desde os seus primeiros tempos, o papel de promotora da produção de imagens. Muitos séculos antes de Hollywood, o Vaticano e os seus príncipes montaram e financiaram a principal fábrica de sonhos desse mundo. Os primeiros séculos do cristianismo, mas particularmente a catolicidade romana posterior ao cisma, propulsionou, ciclicamente combatida por iconoclasmas, o culto das imagens, apadrinhando a pintura e a escultura desde a longa idade média até ao renascimento e ao barroco. O cinema é um herdeiro directo dessa tradição iconófila. A fechar esta reflexão, publicamos uma caracterização do cinema português e comentários a alguns dos seus filmes.
- Sentidos figurados: cinema, imagem, simulacro, narrativa. Volume 3: a figuração das ideias: pensamento, filosofia e cinema: utopia, eucronia e distopiaPublication . Mendes, João Maria; Antunes, PedroCinema poético, cinema místico, cinema político, cinema filosófico: ao longo da sua história, a arte que Riccioto Canudo garantiu que ia “fazer a síntese de todas as outras” produziu um vasto número de obras resultantes da reflexão autoral e que mantiveram uma relação estreita com o pensamento e com as ideias, investindo mais na figuração destas do que na narrativa. Por vezes herdando as experimentações das Gesamstkunstwerken românticas, explorando o território interartes, a relação com o “novo” teatro intermedial e o desejo de desconstrução e de inacabamento narrativo, tais obras — a começar pela de Tarkovski — marcaram a modernidade cinematográfica e aproximaram-se de uma “filmosofia” que afastou a “sétima arte” dos moldes e formatos do entertainement destinado aos públicos mais vastos. Ou transferiram para o cinema os universos originariamente literários das utopias, eucronias e distopias, propondo leituras metafóricas do estado do mundo e das coisas.
- Sentidos figurados: cinema, imagem, simulacro, narrativa. Volume 2: da literatura ao audiovisual: as histórias-mães-de-histórias e o mundo formatado como narrativaPublication . Mendes, João Maria; Antunes, PedroExistem regras para construir histórias? Não. Mais precisamente: Não, mas. Em vez de regras, existe a imensa experiência acumulada de mil formas narrativas e outras tantas tradições, por vezes multi-milenares, que desde Homero e desde os contos tradicionais sedimentaram morfologias e modos de as conceber e contar. Sempre vivemos, ao mesmo tempo, sob o peso das tradições e a compulsão do novo, ora transferindo e adaptando formas antigas ora desconstruindo-as para testarmos novas arquitecturas do contar. Por vezes, academias tomaram essas tradições por regras, tentando impô-las como “boas práticas” normativas e únicas aceitáveis. Mas na modernidade todas as artes narrativas, saturadas de normas e espartilhos, desafiaram os seus públicos, fazendo tábua rasa do já experimentado e testando novos graus zero de escrita. Em alguns destes casos, autores desistiram igualmente de contar histórias: substituíram as narrativas convencionais por figurações libertas de laços internos, virando costas aos teares onde outros as urdiam.
- Sentidos figurados: cinema, imagem, simulacro, narrativa. Volume 1: da magia de Lascaux ao animismo cinematográfico e à sociedade do espectáculoPublication . Mendes, João Maria; Antunes, PedroO homo sapiens-demens-ludens (sábio, louco e lúdico) que somos ainda se assemelha em muito ao cro-magnon magdaleniano que há 17 ou 18 mil anos, no paleolítico tardio, pintou Lascaux. E o mundo cinemático e pós-cinemático que tornámos parte do nosso habitus ainda herda da sua magia e do seu animismo, duplicando as diversas realidades com que lidamos no mundo vivido, transformando-as e oferecendo-as à nossa apropriação. Ao longo de milhares de anos tornámo-nos poetas-narradores exímios e imparáveis inventores de máquinas: a tecnocultura em que hoje vivemos imersos parece distanciar-nos infinitamente desse nosso precursor sombrio. Mas as nossas colagens e bricolages, que voltam a ser traços vitais da cultura contemporânea, reinstalam o sentido original do desejo de devir outro que o marcou.