Browsing by Author "Pereira, Sandra Cristina Martins"
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- Arquivo de Memória Oral das Profissões da Comunicação (AMOPC)Publication . Barros, Júlia Teresa Pinto De Sousa; Mendes, André Melo; Nuno, Carlos; Silvestre, Cláudia; Subtil, Filipa Mónica de Brito Gonçalves; Sena Santos, Francisco; Viana, Graziela Melo; Rocha, João Manuel; Cavaleiro Rodrigues, José; Eiró-Gomes, Mafalda; Samara, Maria Alice; Rezola, Maria Inácia; Mata, Maria J.; Alves, Marta Sofia; Barbosa, Paulo Alexandre Rosa Amorim; Neto, Pedro Pereira; Nogueira, Ricardo Real; Miranda, Sandra; Pereira, Sandra Cristina MartinsO AMOPC designa um repositório de memórias orais dos profissionais das várias áreas da comunicação. O objetivo é a criação de um arquivo audiovisual em formato eletrónico, para recolha, recuperação, catalogação, preservação, disponibilização e aproveitamento de registos de memória histórica sobre as profissões da comunicação, aberto à sociedade civil e à comunidade académica mais alargada. O AMOPC poderá ser acedido e pesquisável através da internet, permitindo a rentabilização de materiais que se constituirão como fonte permanente de informação pedagógica e científica. Os media constituem um dos elementos mais determinantes das sociedades contemporâneas. À medida que à escala mundial se vai constituindo um híper sector, assistindo-se a fenómenos de convergência e de homogeneização cultural, os estudos na área da comunicação assumem um papel relevante para a compreensão das reconfigurações da esfera pública. Face à mudança nas atividades profissionais da área da comunicação, em termos tecnológicos, organizacionais e laborais, consideramos como prioridade o resgatar de memórias e vestígios plurais que tendem a ser ignorados e esquecidos, nas fontes oficiais e nos registos institucionais sobre a área da comunicação social. Optámos aqui por tomar a atividade da comunicação social como um todo, rejeitando a perspectiva de uma análise parcelar, por sector ou por suporte tecnológico, colocando as várias áreas ligadas aos media como um conjunto ocupacional (onde muitas trajetórias de vida cruzam diferentes áreas). Procuraremos diversificar as “ vozes” que “contam”, a nossa preocupação recairá na inclusão dos diversos grupos de profissionais, do diretor de informação de um canal de televisão, ao tipógrafo, ao gestor de comunicação, ao jornalista, ao account em comunicação, ao diretor do serviço ao cliente, ao revisor, ao assessor de imprensa, ao operador de imagem, ao copyright, ao fotógrafo, ao regente de estúdios, ao sonoplasta, etc. O caracter interdisciplinar é assegurado por uma equipa que 21 investigadores, de várias instituições do ensino superior, de Portugal e do Brasil. O nosso objectivo é alargar o projeto a outras instituições académicas e associações profissionais da área da comunicação. O projeto está numa fase de arranque, para a qual obteve financiamento em Dezembro de 2017, no Concurso Anual para Projectos de Investigação, Desenvolvimento, Inovação e Criação Artística do IPL-2016.
- Comunicação de risco em contexto municipal: Reflexões preliminaresPublication . Nunes, Mariana; Pereira, Sandra Cristina MartinsOs contornos da atual realidade – global e isenta de fronteiras - onde o digital revolucionou relações interpessoais e noção de distância, democratizando o acesso ao conhecimento e melhorando a vida dos indivíduos, lançaram a sociedade num drama enraizado na sua própria atividade tecnocientífica, cujo estado normal ameaça tornar-se catastrófico, dado o seu caráter de vulnerabilidade, incerteza, complexidade e ambiguidade, e originando a denominada ‘sociedade de risco’.Neste paradoxo, reside a pertinência em estudar num contexto municipal o fluxo comunicacional, assim como os mecanismos de resposta a situações de risco da comunidade. Os objetivos do estudo são avaliar o esforço empregue na comunicação do risco pela autarquia e captar a perceção dos munícipes, quer do risco, quer da receção das mensagens e participação ativa nas decisões para a capacitação de um município alerta, consciente e capaz de agir preventivamente.Não existindo consenso entre técnicos, decisores e o público leigo em matéria de perceção do risco, urge comungar a noção de risco, simetrizando conteúdos entre peritos e desconhecedores. A prática de uma comunicação integrada do risco, estrategicamente voltada para públicos em diferentes níveis de consciência/informação, constitui-se como um meio eficaz para a capacitação populacional quanto à compreensão, avaliação e ação sobre os riscos a que pode, infortunadamente, estar sujeita. Esta comunicação aproxima-se do ideal de governança do risco, caracterizado por uma comunicação bilateral, na qualidade de canal de troca de (in)formações e opiniões entre os stakeholders para que, no fim, convirjam na tomada de decisão face aos comportamentos a implementar.Acreditando na comunicação como pedra basilar, apta a instituir as condições do relacionamento organis- mos-público, registam-se parcas investigações na área da comunicação estratégica, nomeadamente em contexto local, daí o interesse pela Vila de Mafra.Recorre-se a uma metodologia mista, usando ferramentas de pesquisa qualitativas – como uma auditoria à comunicação da Câmara; análise SWOT; mapeamento de stakeholders; entrevistas a responsáveis pela tomada de decisão, governança e comunicação do risco – e quantitativas – com o inquérito a uma amostra da população mafrense.Em resultado queremos aferir as dúvidas da comunidade mafrense no que concerne à comunicação rececionada para a sua capacitação, assim como qual a abertura à sua opinião sobre a legitimidade das decisões tomadas em situação de risco. Esperamos auxiliar no (re)estabelecimento de uma comunicação estratégica fluida e mútua entre a Câmara Municipal e a comunidade envolvente, corroborando a grande responsabilidade que justifica a sua existência neste município.
- Comunicação organizacional eficaz e tecnologias da informação e da comunicaçãoPublication . Pereira, Sandra Cristina Martins; Moniz, António BrandãoA presente pesquisa versa um campo ainda pouco debatido no nosso País: a comunicação organizacional e a avaliação da sua eficácia. Nesta Era digital na qual as empresas em Portugal se encontram no limiar de uma mudança de paradigma a nível dos seus processos e modelos comunicacionais, pretende averiguar-se se as tecnologias de informação e de comunicação (TIC) jogam um papel fundamental no desenvolvimento de uma comunicação organizacional eficaz. Os crescentes desafios colocados às empresas inovadoras pelos rápidos e complexos progressos tecnológicos, levam-nos a reflectir sobre o impacto das TIC no modo como a comunicação organizacional contribui para o sucesso dessas mesmas empresas. Através de um estudo comparativo levado a cabo junto de um grupo empresas inovadoras em Portugal, conseguiu criar-se um „Modelo de Avaliação da Eficácia da Comunicação Organizacional na Era Digital‟, capaz de dar conta de diferentes estádios de eficácia associados ao nível de incorporação das TIC na função de comunicação organizacional. Com esta pesquisa respondemos a questões como, por exemplo: Que papel desempenha a comunicação organizacional nas empresas inovadoras em Portugal? Como comunicam as empresas inovadoras? Uma empresa inovadora desenvolve uma comunicação organizacional eficaz? A função de comunicação organizacional nas empresas inovadoras está a adaptar-se às actuais exigências estratégicas da economia da informação e do conhecimento? Quais os recursos tecnológicos em que mais se aposta na comunicação organizacional? Que suportes de comunicação digitais são mais utilizados? Com a resposta a estas e outras questões, conseguimos no final desta pesquisa deixar algumas pistas às empresas inovadoras em Portugal para que desenvolvam uma comunicação organizacional eficaz.
- A comunicação organizacional sensível ao géneroPublication . Pereira, Sandra Cristina MartinsA comunicação humana está repleta de subtilezas que refletem uma tendência linguística mais centrada no masculino, acabando em certa medida por promover/potenciar uma segregação de géneros. Esta realidade ajuda a perpetuar desigualdades de condição e de participação quer em questões sociais, quer laborais e até mesmo familiares. Ao reconhecer que as nossas escolhas de linguagem e comunicação têm consequências na forma como as pessoas se relacionam, é importante assumir uma perspetiva transformadora, evitando estereótipos e imprecisões comuns quando se criam ou desenvolvem suportes de comunicação audiovisual e escrita, seja em artigos, relatórios de empresa, posts em redes sociais e outros conteúdos. Este workshop procura promover uma consciencialização de género, através da análise, pensamento crítico e sensibilidade em torno de procedimentos e ferramentas para garantir uma comunicação equilibrada e sensível ao género. Consequentemente, serão destacadas orientações para combater o viés da comunicação e garantir um ambiente equitativo para todos.
- A comunicação sobre o clima: a disrupção contemporâneaPublication . Pereira, Sandra Cristina Martins; Raposo, Ana Luísa Canelas Rasquilho; Nunes, Tatiana Filipa GomesEnquadramento Em 1979 reconheceu-se pela primeira vez que as alterações climáticas constituem um grave problema para a vida no nosso planeta, aquando da "Primeira Cimeira Mundial do Clima", realizada em Genebra, que lançou o Programa Mundial do Clima. Porém, este foi apenas o primeiro passo de inúmeras iniciativas promovidas a nível internacional, que procuraram lançar o debate e chamar a atenção sobre a grave crise ambiental, que ameaça atingir o ponto sem retorno. Uma das consequências destes debates, protocolos e acordos internacionais são as diretrizes e orientações que as instituições públicas e privadas se veem mandatadas a seguir, para garantir um futuro mais sustentável, transparente e inclusivo. Este é precisamente o repto lançado pelas Nações Unidas aos negócios e às indústrias numa altura em que esta organização assinala o seu 75º aniversário. Ao mesmo tempo que as empresas se adaptam a estes tempos disruptivos sem precedentes a uma escala planetária, os órgãos de comunicação social tentam acompanhar o coro de vozes que querem mostrar como a vida humana corre perigo em medida da acelerada aniquilação das muitas espécies, que já levaram ao colapso de inúmeros ecossistemas terrestres, adaptando seu discurso e mostrando a realidade como ela é. Objetivos Tendo como exemplo o jornal The Guardian, que em 2019 atualizou o seu Livro de Estilo com o objetivo de introduzir termos mais adequados para descrever a crise ambiental no mundo, propomos analisar os Livros de Estilo de cinco dos maiores e mais relevantes órgãos de comunicação social do jornalismo impresso do nosso país, no sentido de verificar se apresentam a mesma tendência. A questão de partida para este estudo visa saber qual a preponderância do uso dos conceitos de "alterações climáticas” e de “crise climática” ao longo dos últimos dez anos nos Livros de Estilo da grande imprensa nacional? Metodologia A metodologia seguida na presente análise será mista, com recurso a técnicas de recolha de dados qualitativas e quantitativas. Primeiramente, pretende-se realizar uma análise de conteúdo aos Livros de Estilo, avaliando os conceitos de “alteração climática” / “crise climática”, contabilizando a frequência dos mesmos, e captando a relação entre estes. Posteriormente, serão realizadas entrevistas aos editores / redatores-chefe dos órgãos de imprensa em estudo. Resultados Com este estudo, que integra um projeto mais alargado no contexto da comunicação corporativa onde existe ainda parca produção teórica sobre esta temática, queremos promover o reconhecimento da importância da comunicação para a mudança social e de comportamento na área do clima, equacionando o papel que os órgãos de imprensa têm na aproximação ao atual discurso científico e em linha com as preocupações da Década de Ação, um plano global definido pela Organização das Nações Unidades até 2030 que procura mobilizar governos, empresas e os indivíduos para contribuírem para um futuro mais sustentável e justo.
- Comunicar arte no digital: o caso do MNAzPublication . Camilo, Inês; Carvalho, Margarida Ribeiro Ferreira de; Pereira, Sandra Cristina MartinsO presente projeto procura perceber como os museus estão a adaptar-se à sociedade digital, avançando com a proposta de uma reestruturação da sua comunicação digital. Toma-se como exemplo o Museu Nacional do Azulejo (MNAz), procurando avaliar como este núcleo museológico lida com os seus públicos online. O museu é hoje um espaço fluido e partilhado, que leva a novas interpretações, construídas numa interação direta com o visitante ou a comunidade. Entendemos o museu como uma instituição que busca a crescente inclusão e participação dos públicos na era digital. A elaboração de uma proposta de comunicação exigiu uma revisão de literatura, entrevistas, realização de análises da concorrência, dos stakeholders, SWOT e PEST. Esta análise indicou que a prioridade na comunicação do MNAz estava no website. A atualização dos canais de comunicação digital oferece a oportunidade de uma experiência mais interativa, possibilitando um maior diálogo, que promove uma relação mais próxima e duradora com os públicos.
- Comunicar e mobilizar: um projeto artístico em açãoPublication . Caiado, Sandra; Carvalho, Margarida; Pereira, Sandra Cristina MartinsA relação entre a arte e a sociedade tem sido estudada a partir da sociologia da arte, comportando três modos de análise: a arte enquanto algo "comunicativo, expressivo e carregado de significado, influenciando o comportamento humano e estruturando a experiência humana em ambientes sociais"; a arte como representação de valores e crenças compartilhadas; a arte "como um produto" da organização social (Acord & Denora, 2008:224). Estas abordagens enquadram-se num debate, que confronta uma visão "determinista" da arte, enquanto força influenciadora e estruturante da ação social, com uma visão "indeterminista", cujo entendimento da arte é algo que nasce da interação com as estruturas sociais (Ibidem, 2008:226). Esta ligação entre arte e sociedade, implica necessariamente uma relação entre diferentes agentes, sendo entendimento deste estudo que para compreender o papel da arte e dos seus agentes é fundamental compreender previamente como estes interagem, ou seja, como estes comunicam entre si e qual o papel dessa comunicação. Assim, identificou-se um projeto artístico de renovação e transformação social: o PARTIS - uma iniciativa da Fundação Calouste Gulbenkian que financia práticas artísticas para a inclusão social, com o objetivo de promover o bem-estar social e a igualdade de oportunidades junto de grupos sociais desfavorecidos e vulneráveis (FCG, 2021). A área disciplinar que enquadra este estudo de caso é a comunicação institucional / relações públicas, já que o objetivo de pesquisa central aqui apresentado passa por averiguar se existe uma estratégia de comunicação para a mobilização social coordenada entre os vários agentes implicados. A questão de partida é: Em que medida a comunicação da iniciativa artística PARTIS contribui para a mobilização social? O conceito de mobilização social é entendido como o "processo pelo qual um grupo adquire controle coletivo sobre os recursos necessários para a ação" (Tilly, 1978:7). A mobilização social acarreta uma aceitação da comunicação como um direito humano, em prol de uma democratização do poder de comunicar (Peruzzo, 2005:28; 2013:168). Os agentes mobilizadores recorrem a estratégias de comunicação promotoras de um sentimento de coesão e continuidade. Uma das formas de fomentar estes sentimentos na comunidade é colocando os diferentes agentes perante desafios (Henriques, 2005: 5-6), pelo que projetos de inserção social como o PARTIS, são fundamentais para despertar a participação e promover um diálogo transversal. Optou-se por uma metodologia mista, recorrendo a várias entrevistas semiestruturadas junto de entidades promotoras da 3.ª edição da Iniciativa PARTIS (2019-2021). A grande conclusão deste estudo é a prevalência de uma comunicação informal da Fundação Calouste Gulbenkian com os promotores dos projetos artísticos e pontualmente com alguns dos participantes, faltando ainda a criação de um plano estratégico de comunicação alargado a todos os agentes, capaz de causar maior impacto social. Existe uma comunicação no terreno, feita no âmbito de cada projeto, não se registando um papel de relevo em termos da comunicação para a mobilização social no PARTIS.
- Comunicar sustentabilidade ou... Alterar o mundo?Publication . Nunes, Tatiana Filipa Gomes; Raposo, Ana Luísa Canelas Rasquilho; Pereira, Sandra Cristina Martins; Eiró-Gomes, MafaldaOBJETIVO Se a noção de “sustentabilidade” tem vindo a ser empregue cada vez mais com um foco muito abrangente, hoje, com as atenções na COP26, é objetivo desta investigação centrar-nos nos seus elementos que de forma direta se prendem com as questões do “clima”. Nunca esteve tão claro que o lucro e as pessoas poderão não ser assim tão interessantes para o planeta, mas que esta é não só uma condição fundamental como necessária à sobrevivência da nossa espécie. Qual será então a preponderância do uso dos conceitos de “sustentabilidade”, “alterações climáticas” e de “crise climática” (e os contextos das suas enunciações) nas plataformas digitais das organizações do Global Compact Network Portugal? MÉTODOS Pouco sabemos como todas estas questões têm sido equacionadas e qual o seu impacto no discurso das organizações refletido nas suas plataformas digitais. Apresentam-se os resultados de uma investigação focada nos websites e nas páginas de facebook - no ano 2020 - das 84 empresas portuguesas do UN Global Compact. Numa visão pragmática do mundo da pesquisa em comunicação, optou-se por uma abordagem de investigação com métodos documentais para recolha dos dados e uma análise categorial temática da mensagem manifesta nas plataformas digitais, enquadrada nos métodos de investigação qualitativos. Para uma melhor análise dos dados recorreu-se ao software NVivo. RESULTADOS E DISCUSSÃO O triple bottom line tem sido a forma de resumir o sucesso das empresas, em três palavras: pessoas, planeta e lucro. Estamos a falar sobre o que é citado nos manuais académicos como questões relativas à sustentabilidade social, ambiental e económica das organizações. Nos últimos anos, e com a proposta das Nações Unidas para 2030, sob a designação de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e em especial devido às preocupações que dizem respeito às alterações climáticas e ao futuro da humanidade, parece ter surgido um novo foco em questões de "sustentabilidade". Pese embora a subscrição da iniciativa da ONU, as empresas portuguesas precisam ainda de trabalhar a comunicação de forma estratégica e alinhada com os princípios com que se comprometeram. IMPLICAÇÕES Aquando da publicação do The Limits to Growth (1972), encomendado pelo Clube de Roma, com coordenação de Dennis Meadows, este iniciava-se com uma citação de U Than, o então Secretário-Geral das Nações Unidas, exaltando os Estados a juntarem-se na prossecução de um mundo mais equitativo, inclusivo e sustentável. Na obra que revisita esse primeiro relatório, os autores afirmam de forma inequívoca e utilizando as suas próprias palavras, que a economia global já estava (no início deste milénio) muito para lá dos níveis de sustentabilidade para que se pudesse manter a “fantasia de um globo ilimitado”, mas que o apelo de U Than continuava sem resposta (Meadows, Randers e Meadows, 2004). O discurso sobre as alterações climáticas, entrou, assim, nos últimos anos, por necessidade, no discurso do cidadão comum. Assistimos ao uso do conceito de “crise” em detrimento do de “alterações” quando se fala de clima. Porque, the words do matter. REFERÊNCIAS - APA 7ª edição Meadows D.H.,Meadows D.L., Randers J., Bherens III W. (1972). The Limits to Growth. Potomac Associates Books.
- Crisis communication during a national fire disasterPublication . Pereira, Sandra Cristina Martins; Nobre, Paula Cristina do NascimentoThis paper combines two topics: “government public relations and public crisis communication” with the “erosion of trust in (public) authorities”. It is difficult to discuss public crisis communication without considering the damages and implications to people’s trust in public and governmental institutions. Purpose: Study a particular severe situation that forced the Portuguese government to react and communicate with the public to then draw conclusions about the consequences of that reaction/communication. Mainly, establish a correlation between the government’s performance, its response strategy to the crisis that followed a big fire and the growing lack of trust in political bodies. Methodology: This research followed two sequential procedures - a stakeholder analysis and a content analysis applied to information materials collected from the Portuguese government official portal, between 17 June and 12 October 2017. Findings: The results point out for a crisis response strategy that tries to avoid the citizen’s distrust emphasizing the government’s competence dealing with the fire issue and its consequences. Research limitations: Being a sensitive issue, there were difficulties in the direct access to eventual goals and strategies behind the crisis management in the reported situation. In addition, because this is an exploratory study the citizen’s opinion is not yet included in this research stage. Originality/value: Looking at the links between the issues of ‘crisis communication’ and ‘trust’ the study intends to bring awareness to the important role that public relations function can play in helping governments to manage communication in a crisis context, providing enlightening for future crisis that may harm the trust in political institutions.
- Crisis communication during a national fire disasterPublication . Pereira, Sandra Cristina Martins; Nobre, Paula Cristina do NascimentoThis paper combines two topics: “government public relations and public crisis communication” with the “erosion of trust in (public) authorities”. It is difficult to discuss public crisis communication without considering the damages and implications to people’s trust in public and governmental institutions. Purpose: Study a particular severe situation that forced the Portuguese government to react and communicate with the public to then draw conclusions about the consequences of that reaction/communication. Mainly, establish a correlation between the government’s performance, its response strategy to the crisis that followed a big fire and the growing lack of trust in political bodies. Methodology: This research followed two sequential procedures - a stakeholder analysis and a content analysis applied to information materials collected from the Portuguese government official portal, between 17 June and 12 October 2017. Findings: The results point out for a crisis response strategy that tries to avoid the citizen’s distrust emphasizing the government’s competence dealing with the fire issue and its consequences. Research limitations: Being a sensitive issue, there were difficulties in the direct access to eventual goals and strategies behind the crisis management in the reported situation. In addition, because this is an exploratory study the citizen’s opinion is not yet included in this research stage. Originality/value: Looking at the links between the issues of ‘crisis communication’ and ‘trust’ the study intends to bring awareness to the important role that public relations function can play in helping governments to manage communication in a crisis context, providing enlightening for future crisis that may harm the trust in political institutions.
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