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- Publicidade nas redes sociais onlinePublication . Pereira, Francisco José Costa; Verissimo, Jorge; Correia, Maria do RosárioA potencialidade interactiva da Internet, enquanto nova plataforma de comunicação ou enquanto “new media”, tem tendência a surgir como uma forma de comunicação articulada com um planeamento mais amplo e mais complexo de Comunicação Integrada de Marketing (IMC). A extensão da publicidade para estes novos media tende a acompanhar a evolução e sofisticação que as plataformas tecnológicas e de software potenciam. O conceito de Web 2.0 é utilizado para destacar a mudança de paradigma que permite a produção e partilha de conteúdos por consumidores, fortemente apoiada por uma geração de softwares facilitadores da criação de comunidades (Dionísio, et al. 2009). Com a expansão da Internet, e a recente e dinamização das redes sociais, mudaram-se as formas de entretenimento, de comércio, de comunicação e de socialização (WB, 2008).
- Relatório de análise da publicidade: publicidade relativa a bebidas alcoólicasPublication . Pereira, Francisco José Costa; Verissimo, JorgePretende-se com o presente relatório fazer uma breve descrição do cenário publicitário que surgiu nos mass media durante o ano de 2009 relativamente às Bebidas Alcoólicas e Não-alcoólicas (nomeadamente cervejas sem álcool, cujas marcas são as mesmas das cervejas com álcool), procedendo-se, em seguida, à sua análise numa perspectiva global do disposto no Código de Autodisciplina na Comunicação Comercial das Bebidas Alcoólicas.
- 8th ICORIAPublication . Verissimo, JorgePelo oitavo ano consecutivo decorreu, nos dias 25, 26 e 27 de Junho, a 8th ICORIA (International Conference on Research in Advertising), desta feita na cidade de Klagenfurt, na Áustria. Tal como nas sessões dos anos anteriores, esta conferência teve como objectivo apresentar as mais recentes investigações académicas na área da publicidade. Normalmente restrita a professores e investigadores mais experientes, esta sessão trouxe-nos vários jovens investigadores, dos mais variados países, que se estão a iniciar na aventura de investigação em publicidade e no marketing. Jovens investigadores que se dedicam ao estudo das novas formas de comunicação marketing e do seu impacto junto do consumidor.
- Os media e a publicidade em PortugalPublication . Pereira, Francisco José Costa; Verissimo, JorgeA publicidade actual, além de possuir um papel económico e comercial e de integrar o sistema de comunicação social, revela também uma função social, visão que dá ao consumidor um papel activo e ao publicitário um estatuto de “moderador” social. É importante assinalar este triplo papel da publicidade. Para o cumprimento da função económica e comercial, destinada à promoção e lançamento de novos produtos no mercado, a publicidade manifesta-se numa dimensão discursiva, materializada nas formas de comunicação originais e até transgressoras que são veiculadas nos diversos media. Este conjunto será, por sua vez, revelador de uma dimensão social e cultural, já que os publicitários incluem no seu trabalho criativo imagens que colocam muitas vezes em causa os hábitos, os princípios e os modos de vida instituídos.
- Tendências da publicidade no mercado automóvel em PortugalPublication . Pereira, Francisco José Costa; Verissimo, JorgeA publicidade a automóveis, que constitui o objecto deste estudo, está inserida num mercado altamente concorrencial, que tal como muitos outros sectores, atravessa um momento de crise mundial, que se reflecte também em Portugal. Assim, a análise psicossocial da publicidade a automóveis tem como objectivos entender o modo como são concebidas as mensagens publicitárias, as encenações, os seus conteúdos, valores e argumentos. No fundo, compreender como este mercado veicula as suas mensagens de modo a persuadir o público-alvo.
- O corpo na publicidadePublication . Verissimo, JorgeSe detivermos um pouco o nosso olhar sobre a publicidade actual, verificamos que o corpo humano, não só da mulher, mas também do homem, é exibido, no seio de certas campanhas, com poses passíveis de suscitar em alguns destinatários sensações de sedução, de atracção e até de aflorar fantasias; ou, pelo contrário, provocar noutros reacções de indignação e mesmo repulsa. Tendo em atenção uma visão diferenciada entre corpo e atributos físicos/corporais que surgem nas imagens publicitárias, o modo como é apresentado e representado, nomeadamente as figuras, os gestos e posturas, cuja significação pode variar consoante o produto/marca aí publicitado e o destinatário do mesmo, este texto pretende demonstrar, com base num corpus de anúncios constituído por diversas campanhas publicitárias, os vários significados do corpo (vestido, seminu ou nu) respectivas poses, gestos, posturas e marcas corporais. É, ainda, objectivo evidenciar de que modo as representações, as práticas e s marcas corporais que emergem no corpus seleccionado manifestam os paradigmas sociais em vigor, isto é, a forma como as personagens inscritas reflectem as tendências físicas e os atributos corporais em uso na sociedade.
- Que publicidade contra a crise?Publication . Verissimo, JorgeEstamos oficialmente em crise. Oficialmente, porque antes deste solene anúncio já estávamos. Basta prestar um pouco de atenção ao “sobe e desce” constante do valor das acções nas bolsas e à redução do investimento publicitário, para constarmos este estado da economia. Perante esta situação de crise qual o papel das empresas? Desinvestir em comunicação? Despedir pessoal? Reduzir as remunerações? Incrementar as promoções? Ser mais agressivo? Fechar a porta? Ou encontrar alternativas?
- A metamorfose da mulher em “objecto” na publicidadePublication . Verissimo, JorgeContrariando a banalização do uso da expressão “corpo-objecto” que hoje em dia se verifica – são vários os autores que a empregam em qualquer representação do corpo da mulher destinada a promover produtos masculinos ou femininos –, este artigo visa demonstrar que este conceito apenas se deve aplicar aquando do recurso gratuito e primário a corpos femininos reveladores de determinados detalhes da sua feminilidade – poses sensuais ou mesmo eróticas, corpos seminus ou nus – e limitado à promoção de produtos masculinos. Nestas situações, a mulher acaba por ser ela própria um produto, um objecto, já que emerge nas mais diversas poses, funcionando como um elemento altamente persuasivo.
- A mulher “objecto” na publicidadePublication . Verissimo, JorgeApesar da vulgaridade com que hoje em dia é usada a expressão “corpo objecto” são vários os autores que a empregam em qualquer representação do corpo da mulher destinada a promover produtos masculinos ou femininos esta comunicação, fruto de uma investigação inserida no contexto da minha tese de Doutoramento, intitulada As representações do corpo na publicidade, já apresentada publicamente no ISCTE (12 de Maio de 2005), visa demonstrar que este conceito apenas se deve aplicar aquando do recurso gratuito e primário de corpos femininos reveladores de determinados detalhes da sua feminilidade poses sensuais ou mesmo eróticas, corpos seminus ou nus e limitados à promoção de produtos masculinos, tal qual defendem Villegas e Chica: «é preciso reconhecer que o tratamento da mulher como objecto sexual passivo emerge de um modo dominante em anúncios dirigidos de forma exclusiva ou prevalecente aos homens: produtos de barbear, roupa masculina, determinados modelos de automóveis, bebidas alcoólicas, etc.» (2001, 40). 1 Nestas situações, a mulher acaba por ser ela própria um produto, um objecto, já que emerge nas mais diversas poses, funcionando como um elemento altamente persuasivo. Para demonstrar a esta posição recorri a uma vasta metodologia de análise da imagem, da qual destaco o inventário de figuras de retórica da imagem publicitária oferecida por J. Durand (1972); os níveis de codificação da imagem publicitária propostos por Umberto Eco (1987); o estudo de Kathy Myers (1995), uma investigadora norteamericana que, baseada nas teorias feministas se dedica ao estudo da mulher na publicidade; e os trabalhos de LazierSmith (citado por Gauli, 2000), investigador americano que analisou, de um modo contínuo, nos anos 70 e 80, a publicidade norteamericana, mais especificamente a publicidade das revistas, MS, Playboy, Time e Nensweek. Esta metodologia foi aplicada a um extenso corpus de anúncios, com especial incidência da marca Calvin Klein.
- A publicidade em Portugal: os folhetos como veículo publicitárioPublication . Verissimo, JorgeEsta apresentação tem como objectivo demonstrar a tipologia discursiva da publicidade veiculada nos folhetos. Para demonstrar os conteúdos deste veículo publicitário, foram recolhidos e analisados 138 mensagens referentes a produtos financeiros, seguros e imobiliário, veiculados por instituições nacionais ao longo do ano de 2003. Os folhetos, a par do cartaz, serão talvez os mais antigos media do mundo e também os mais antigos a receber publicidade, particularmente na Europa que desenvolveu a tradição do cartaz (via influência dos cartazes políticos que reflectiam as preocupações políticas e sociais da época) e que tinham como autores os designados “pintores de cartazes” ou “criadores de anúncios”, na maior parte das vezes pintores ou alunos de Belas Artes que possuíam uma grande liberdade de criação. Actualmente, os folhetos são utilizados para divulgar produtos/serviços como reforço de outros media, nomeadamente, da TV, já que permite a colocação de informação suplementar, impossível de surgir em outros media devido à sua extensão. Deste modo, os folhetos são dominados pela presença de uma mensagem denotativa, objectiva, expressa de um modo claro, em oposição à publicidade veiculada nos media tradicionais mais estética e conotativa. Como meio publicitário os folhetos possuem um conjunto de vantagens face aos outros media visando em particular a possibilidade de o receptor/consumidor ficar com o folheto, de modo a poder reflectir sobre a informação e tirar dúvidas, permitindo, simultaneamente, uma diferenciação mais objectiva com a concorrência. É um meio que possui uma relação directa com a distribuição/venda, já que estes se encontram normalmente colocados no ponto de venda, podendo, desde logo, levar à compra do produto/serviço nesse espaço. Este meio de comunicação tem em geral uma grande qualidade gráfica e de materiais, que o tornam um factor de atracção visual para o receptor/consumidor. Porém, existem também alguns factores negativos, como, por exemplo, a dificuldade de atingir certos alvos, por exemplo os mais novos, ou os idosos. Existe, também, a dificuldade de medir a eficácia das campanhas neste meio, logo inviabiliza uma avaliação mais correcta das suas possibilidades.