ESCS - Escola Superior de Comunicação Social
Permanent URI for this community
Browse
Browsing ESCS - Escola Superior de Comunicação Social by advisor "Barros, Júlia Leitão de"
Now showing 1 - 6 of 6
Results Per Page
Sort Options
- O caso José Hermano Saraiva: o comunicadorPublication . Lopes, Guilherme Afonso Gomes; Barros, Júlia Leitão de; Nogueira, Ricardo RealO presente projeto descreve a atividade desenvolvida pelo seu autor na produção de um projeto de guião de documentário, sobre a figura e o contributo de José Hermano Saraiva na comunicação em televisão, designadamente na Rádio e Televisão de Portugal (RTP). O guião de documentário abordará o caso José Hermano Saraiva na perspetiva de uma interação classificada como imaginada, a qual não pode ser isolada do contexto onde acontece. Pretende-se construir um projeto de documentário sobre o caso José Hermano Saraiva. Desse modo, o objetivo do trabalho será atingido pela combinação das seguintes vertentes: a primeira centra-se na explicação do conceito de interação e identificação de situações de interação nos episódios dos programas apresentados por José Hermano Saraiva; a segunda tem o seu foco no projeto de documentário.
- Cobertura jornalística dos movimentos independentistas no Reino Unido após o BrexitPublication . Vieira, Mafalda Gavina; Barros, Júlia Leitão deO Brexit foi um dos maiores acontecimentos das últimas décadas em solo Europeu que veio alterar a forma como Portugal, um estado-membro da União Europeia, olha para um ex-estado-membro. No vasto mundo de problemáticas que poderiam vir a surgir no futuro do Reino Unido, após a saída da União Europeia, a complexidade histórica do conflito The Troubles (1969-1998), que ainda divide a população norte-irlandesa entre republicanos e unionistas, e a constante luta político-partidária a favor de uma Escócia independente, são pontos fulcrais do futuro do britânico. Assim sendo, os movimentos independentistas pós-Brexit na Escócia e na Irlanda do Norte, devido à sua complexidade e importância histórica, foram o ponto central do presente estudo. A análise realizada, que se prolongou ao longo de quatro meses e dez dias, de 1 janeiro a 10 de maio de 2021, teve como objetivo perceber qual a importância dada, pelos jornais de referência portugueses, aos movimentos independentistas. Para obter uma resposta, foi realizada uma análise qualitativa aos conteúdos produzidos, ao longo do período temporal previamente referido, pela vertente online do Público, Expresso e Diário de Notícias. Como resultado da análise, este estudo conclui que os jornais portugueses não deram o devido destaque a um assunto que implica uma Nação de Elite, como a Grã Bretanha, no qual os valores-notícia como a continuidade, a relevância e a proximidade sustentariam uma cobertura mais aprofundada. Ao longo dos meses analisados, os jornais nacionais realizaram uma cobertura cautelosa e diminuta. Isto é, cautelosa por tenderem privilegiar os atores institucionais e cobrirem alguns factos com atraso temporal, e diminuta devido ao pequeno e pouco aprofundado número de artigos produzidos sobre o tema. A cobertura do tema dependeu, em grande medida, das peças jornalísticas produzidas pela agência lusa, suscitando apenas, por parte do Expresso, o envio de jornalistas, durante as manifestações violentas que ocorreram na Irlanda do Norte, entre a comunidade protestante e a comunidade católica, e a Edimburgo, durante a campanha eleitoral na Escócia. Não obstante, nenhum jornal se diferenciou substancialmente no tratamento dos movimentos independentistas, permitindo colocar ênfase na importância que os critérios contextuais e a cultura jornalística assumem no tratamento desta temática.
- O jornal: um (possível) ator político?: a política no ExpressoPublication . Serra, Lia Alvarez Cid Montalbán; Barros, Júlia Leitão de; Rocha, João ManuelO presente trabalho é fruto da conjugação entre a realização de um estágio curricular num dos jornais de referência portugueses mais importantes, o Expresso, de janeiro a abril de 2018, e os conhecimentos que foram adquiridos ao longo dos dois anos de mestrado em Jornalismo. Pretendeu-se refletir acerca do papel que um jornal tem na atividade política de um país, questionando se poderá ser considerado ou não um ator político, através da maneira como noticia um tema concreto num momento determinado e do impacto que essa cobertura noticiosa pode ter. Nesse sentido, procurou-se analisar o tratamento jornalístico que o Expresso conferiu, durante o período de estágio, às declarações da ministra da Justiça, Francisca Van Dunem, em entrevista à TSF, sobre a eventual não recondução do mandato da procuradora-geral da República, Joana Marques Vidal. Um tema político e polémico, nascido e alimentado através dos meios de comunicação, sobre o qual o Expresso também se debruçou publicando notícias, análises, sondagens, entrevistas e artigos de opinião, e que mereceu destaque tanto na primeira página do semanário como na homepage do seu site.
- O jornalismo no processo de democratização de Moçambique: continuidade ou ruptura?Publication . Leite, Maria de Lurdes Manuel Gomes e; Barros, Júlia Leitão dePoucos são os estudos sobre os media na jovem democracia Moçambicana. A presente dissertação contribui para o conhecimento do percurso e da forma de fazer jornalismo em Moçambique, desde a era do partido único à democracia. Bibliografia, sítios na internet, relatórios de organizações não-governamentais, imprensa escrita moçambicana e um estudo de caso, sustentam a investigação. O objectivo é compreender o papel do jornalismo no processo de democratização, bem como a sua evolução, recorrendo ao sistema de media comparados.
- Processos de seleção noticiosa no jornalismo internacional: a experiência de correspondentes estrangeiros em PortugalPublication . Massy, Eva Teresa; Barros, Júlia Leitão de; Moura, PauloO objetivo deste trabalho é entender de que forma é que os correspondentes estrangeiros escolhem e selecionam as informações que transmitem, de Portugal para o mundo. A cobertura jornalística dos correspondentes é essencial: são eles quem nos abre a janela para o mundo. Cada vez mais, as agências tendem a monopolizar esse espaço de informação. No entanto, os órgãos jornalísticos continuam a apostar na figura do correspondente estrangeiro, porque o olhar será diferente. O que os leva então a cobrir determinado assunto, em detrimento de outros? Como tomam as suas decisões? O que fazem no dia-a-dia e porque é que as suas rotinas são diferentes das dos restantes jornalistas? Para poder responder à questão inicial da seleção noticiosa, é necessário entender como é que estes jornalistas evoluem nas suas rotinas profissionais. O presente trabalho parte da opinião de que temos uma ideia muito reduzida daquilo que os jornalistas, e neste caso, os correspondentes estrangeiros, fazem no dia-a-dia, como e porquê. Este trabalho pretende erguer-se face ao preceito de uma morte lenta mas segura da profissão de correspondente. Num contexto de abundância de informação, serão os correspondentes estrangeiros considerados como cada vez mais necessários enquanto “produtores de significado”?
- A responsabilidade social nas rubricas informativas dos espaços de entretenimento: estudo de caso do programa “Você na TV!”, da TVIPublication . Amorim, Cátia Filipa Almeida; Barros, Júlia Leitão de; Mata, Maria JoséO presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Jornalismo, da Escola Superior de Comunicação, com vista à obtenção do grau de mestre, e recai sobre o meu estágio de três meses, realizado no programa da manhã da TVI, “Você na TV!”. Coincidiu a minha participação na equipa deste programa com um momento particular, na luta pelas audiências entre os programas da manhã, dos dois canais generalistas privados, isto é, a saída da Cristina Ferreira para a SIC, e a estreia do novo programa desta. Neste contexto, ocorreu uma forte polémica em torno do programa de dia 3 de janeiro, de 2019, que incluiu uma entrevista a Mário Machado, elemento da extrema-direita portuguesa, com largo cadastro criminal. Partindo deste estudo de caso, procuro neste trabalho dar conta dos desafios colocados pela crescente indefinição entre conteúdos jornalísticos e de entretenimento, refletindo sobre quais os meios disponíveis que asseguram a responsabilidade social dos media.