ESCS - Escola Superior de Comunicação Social
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- 1974-25 de AbrilPublication . Rezola, Maria Inácia«Portugal foi ponto de chegada e de partida de gentes, culturas, línguas, ideias, tendências de gosto, comportamentos, crenças, instituições, produtos que sempre foram variáveis e que aqui e nos ubíquos lugares onde chegaram imprimiram sinais de miscigenação plurimodal, que foram enriquecendo as cores do mundo, mas também provocando disrupções, violência, tantas vezes guerra, sofrimento e fenómenos de resistência. Portugal é o resultado de incontáveis dinâmicas de diálogo e de choque com outros lugares. E o mundo tem traços das mediações que os habitantes do espaço de Portugal espalharam. É esta fascinante história que aqui se pretende contar para melhor percebermos quem somos e o mundo em que vivemos.». Esta obra conta com a colaboração de 87 autores que trabalham não só em Portugal como por todo o globo, portugueses e não portugueses, especialistas nas mais diversas subáreas da História, como história política, história institucional, história geográfica, história cultural, história da ciência, história económica, história social, história da arte e história religiosa. Maria Inácia Rezola é autora do capitulo relativo ao 25 de Abril de 1974.
- 1974. The 25th of April: transition to democracyPublication . Rezola, Maria InáciaFor thousands of years Portugal has been the point of arrival and departure for peoples, cultures, languages, ideas, fashions, behaviours, beliefs, institutions and produce. While its miscegenation and global multimodal activity enriched the world in many ways, it also provoked violence, war, suffering and resistance. The Global History of Portugal contains 93 chapters grouped into five parts: Pre-history, Antiquity, Middle Ages, Early Modern period and Modern World. Each chapter begins with an event, interpreted in the light of global history. Each part opens with an introduction, offering a perspective of the period in question. The three Editors, five Scientific Coordinators (João Luís Cardoso, Carlos Fabião, Bernardo Vasconcelos e Sousa, Cátia Antunes and António Costa Pinto) and ninety Contributors offer a critical and analytical synthesis of the history that originated in Portuguese territory or passed through it, stimulating the process of encounter and dis-encounter in today's global world. The history presented gives special attention to the world that moulded Portugal and the Portuguese, and to the ways Portugal configured the world. It seeks to identify and understand the transversal entanglements of historic impact and the impulses these gave to the construction of Portugal and the world. Contemporary reflection and academic scholarship on the global history of leading nations has stimulated a rethinking of the past and a more comprehensive recognition of legacy. Historians can no longer overlook the wider world with which their country of investigation has interacted. Portugal’s role in the dynamic circulation of peoples and ideas makes it global history not only unique by way of what took place but also in terms of a potential academic template for better understanding of how the past shapes the present, and more particularly the importance of acknowledging a country’s past historic mis-steps and how these are dealt with by contemporary populations.
- As 1as páginas dos jornais portugueses e a cobertura às Capitais Europeias da Cultura, Porto 2001 e Guimarães 2012Publication . Centeno, Maria JoãoPortugal acolheu, nos últimos 13 anos, duas edições do evento Capital Europeia da Cultura, Porto 2001 e Guimarães 2012; o que pretendemos ilustrar nesta comunicação é a cobertura que a imprensa portuguesa (jornais diários Público, Diário de Notícias, Correio da Manhã e Jornal de Notícias, newsmagazine Visão e semanário Expresso) realizou a cada um desses acontecimentos, e que nos permite definir as etapas que marcaram cada um deles, os padrões de atuação, os grandes protagonistas, o tipo de planeamento e as especificidades da programação. Esta comunicação apresenta os contornos da informação que a imprensa portuguesa veiculou ao longo dos dois anos em que decorreram as últimas edições da Capital Europeia da Cultura em Portugal, nomeadamente o facto de a cobertura jornalística se ter desviado da divulgação da programação dos eventos para a sugestão de roteiros de visita e pouco ou nada questionar o papel que as cidades, ao promover iniciativas deste tipo, têm enquanto lugares de inovação em termos de políticas culturais, de produção e inovação artísticas. As técnicas da análise de conteúdo realizada às referências de 1ª página e respetivos desenvolvimentos no interior das edições mostram como a imprensa é fundamental à promoção das cidades enquanto destinos culturais/turísticos, com a possível terrível consequência de transformar o jornalista da área da cultura em agente de promoção não tanto cultural mas turística.
- 25 de Abril: mitos de uma revoluçãoPublication . Rezola, Maria InáciaA 25 de Abril de 1974 um grupo de jovens capitães leva a cabo um golpe de Estado que, em menos de 24 horas, derruba uma ditadura que dominava Portugal há mais de quatro décadas. Tratou-se de uma revolução em prol da liberdade? A base do movimento nasceu de questões corporativas: do descontentamento dos militares face a alterações de carreira e do desgaste da guerra colonial. A 25 de Novembro os páras ocupam a base aérea da Tancos. A polémica subsiste: houve ou não uma tentativa de golpe de Estado? Quais os seus autores? Quem deu a ordem de saída aos páras? Passados mais de 30 anos só agora se começam a revelar as verdades que permitem desmascarar os mitos que fazem parte da história do 25 de Abril.
- O 25 de Novembro de 1975 pelas lentes do fotojornalismoPublication . Mata, Maria J.; Cardoso, Carla Rodrigues; Gomes, Pedro MarquesEsta comunicação percorre a narrativa fotojornalística construída pela imprensa portuguesa em torno dos acontecimentos de 25 de Novembro de 1975, momento que põe termo ao chamado "Processo Revolucionário em Curso" (PREC). Durante a "Revolução dos Cravos" sucederam-se golpes e contragolpes, levados a cabo por forças políticas e militares, que divergiam sobre a natureza do regime político a implementar em Portugal, após o fim de mais de quatro décadas de ditadura. A narrativa histórica do golpe de 25 de Novembro aponta para o culminar desse processo divisório, com a derrota da extrema esquerda a permitir a clarificação do modelo político a seguir e a transferência da esfera de poder do domínio militar para o domínio civil. Inicia-se, então, uma nova fase política: a institucionalização da democracia portuguesa. De que modo é que essa derrota foi contada pelas lentes do fotojornalismo? Até que ponto a narrativa fotográfica evidencia vencedores e vencidos? Partindo destas questões exploratórias, procede-se à análise de conteúdo das peças sobre o 25 de Novembro, focando-nos nas imagens e na sua relação com os títulos, em seis jornais (quatro diários e dois semanários) e uma revista semanal de informação geral: A Capital, Diário Popular, Comércio do Porto, República (diários); Expresso e O Jornal (semanários); e Flama (newsmagazine). Embora alguns jornais e revistas tenham sido silenciados e impedidos de circular nos dias imediatos, o trabalho dos fotojornalistas foi fundamental para a reconstituição visual dos momentos mais marcantes do golpe permitindo, ao longo das 210 imagens do corpus, identificar o protagonismo dos militares e o foco dado às suas movimentações, e evidenciar uma construção da narrativa associada à vitória/derrota que varia entre títulos.
- O 25 de Novembro na Assembleia ConstituintePublication . Rezola, Maria InáciaQuarenta anos passados sobre a Revolução de 1974-1975, a Assembleia Constituinte continua a ser a grande esquecida na história da institucionalização da democracia em Portugal. Recuperando a ideia, enunciada por José Medeiros Ferreira, de que a Constituinte teve “um papel fundamental no estabelecimento de um regime político de democracia pluralista”, é nosso objectivo analisar o impacto dos acontecimentos dos 25 de Novembro nos seus trabalhos e percepcionar em que medida, e de que forma, eles interferem na sua conclusão.
- 3 perguntas sobre... a abstençãoPublication . Montargil, FilipeO número oficial de leitores em condições de votar nestas eleições europeias era de 9681415. É desfasado da realidade ao ponto de falsear muito a taxa de abstenção e os resultados?
- 3rd sector PR or when Community is our main stakeholderPublication . Eiró-Gomes, Mafalda; Nunes, Tatiana Filipa GomesPurpose of the paper: The main purpose of this article is to discuss the connection of two disciplines considered as different till now both in their theoretic principles as well as in their practices: Public Relations (PR), or if you prefer Corporate Communications, and Communication in the Public Interest. Methodology: This is essentially a conceptual paper that applies a qualitative approach to the field in consideration. A review of the main literature is presented as well as the considerations gathered from empirical research during the last ten years among Portuguese nonprofit organizations and NGO. Findings: We conclude that Third Sector Public Relations are marked by an ongoing commitment to society and to the community and, therefore, should always incorporate what is usually conceived as Communication in the Public Interest into its core strategy. In the context of Civil Society organizations, Public Relations must be seen as negotiation and commitment Research limits: Its conceptual framework might need to be better developed Practical implications: According to our arguments a redefinition of the scope of both the conceptual and empirical field of Public Relations is needed. Originality of the study: It provides a new theoretical approach to Public Relations.
- 7th ICORIAPublication . Verissimo, JorgeFruto da investigação, a publicidade está profissionalmente desenvolvida o que permite aos publicitários melhorar as probabilidades dos receptores serem atingidos pela mensagem, revelarem atitudes relativamente às marcas e manifestarem intenções de compra face às marcas comunicadas. Ora, foi com o objectivo de apresentar as recentes investigações académicas em publicidade, que decorreu nos dias 28, 29 e 30 de Junho, na Universidade de Antuérpia, a 7th ICORIA (International Conference on Research in Advertising).
- 8º CONGRESSO SOPCOM: Comunicação Global, Cultura e TecnologiaPublication . Martins, Moisés de Lemos; Veríssimo, Jorge Domingos CarapinhaEmbora as ciências da comunicação em Portugal somem já uma história com quase 35 anos, que começa muito incipientemente em 1979 com a introdução do ensino da comunicação nas universidades portuguesas, são ainda muito exigentes os desafios que enfrentamos. E nunca como hoje corremos o risco do retrocesso. Nas últimas duas décadas, criámos centros de investigação e lançámos publicações especializadas. Doutoraram-se mais de duas centenas de professores e investigadores, estando integrados atualmente em programas doutorais muito perto de 500 estudantes. Fizemos um longo caminho que nos permitiu sonhar com uma grande comunidade científica. Será irrepetível nos próximos anos o ritmo de crescimento que temos vivido. São conhecidos de todos os fatores que nos fragilizam. O desinvestimento político e financeiro nas ciências sociais e humanas e o desinteresse aparente pela produção científica em língua portuguesa, a par com a crise económica que inibe o sonho de prosseguir os estudos, são hoje razões de preocupação e uma ameaça aos padrões de qualidade, de originalidade e de extensão finalmente alcançados. Internacionalizar é hoje a palavra de ordem. Assim como criar emprego e proporcionar impacto socioeconómico na região e no país. Ainda que eventualmente compreensíveis, estes requisitos para validar a investigação que fazemos ignoram os tempos próprios do conhecimento nesta área, onde só a médio prazo se podem notar os efeitos do nosso trabalho. São também por isso equivocados os critérios de qualidade que nos empurram para métricas de produção que não se compaginam com a natureza das ciências da comunicação. O tema do VIII Congresso da Sopcom não é alheio a estes desafios. “Comunicação global, cultura e tecnologia” é o mote para refletirmos, em tempos de crise, sobre esta cultura da internacionalização e sobre as tecnologias disponíveis para a promoção desse ideal de comunicação global. Eis, pois, as três armas com que nos fazemos a campo em mais um contributo para a consolidação das ciências da comunicação em Portugal. Contamos para isso com mais de 200 comunicações, distribuídas por dezenas de sessões paralelas, e com oito intervenções em quatro sessões plenárias. Juntam-se a este programa científico cinco convidados de Espanha, França e Brasil - Margarita Ledo, Miquel de Moragas, Alain Kiyindou, Antônio Hohlfeldt e Muniz Sodré. Esperamos finalmente acolher pela primeira vez muitos dos novos investigadores que se têm associado à Sopcom. Nos trabalhos científicos como nas pausas para café e no jantar oficial, é o espírito de um grupo jovem e audaz que se espera cultivar. Que este congresso seja para todos momento de encontro, de partilha e também de esperança na solidariedade junto dos pares, que é o mesmo que dizer na associação de interesses, de iniciativas e de realizações. Em comunicação, essa é a alma da ciência que fazemos. in apresentação, Moisés de Lemos Martins