ESELx - Escola Superior de Educação de Lisboa
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Browsing ESELx - Escola Superior de Educação de Lisboa by advisor "Almeida, Pedro da Cruz"
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- Cálculo mental com números racionais: um estudo numa turma de 4.º ano do 1.º ciclo do ensino básicoPublication . Mendonça, Bárbara de Jesus Serra Pedro de; Almeida, Pedro da CruzEste relatório final surge no âmbito da Unidade Curricular (UC) de Prática de Ensino Supervisionada II e encontra-se divido em dois tópicos principais. O primeiro dedicado à descrição da prática pedagógica desenvolvida no 1.º Ciclo do Ensino Básico e no 2.º Ciclo do Ensino Básico, bem como uma análise crítica a ambas, e o segundo destinado à apresentação de um estudo realizado na turma de 4.º ano do 1.º CEB na área da Matemática. O objetivo geral do estudo foi Descrever e compreender as estratégias de cálculo mental com números racionais mobilizadas pelos alunos, tendo em conta o percurso que realizaram na aprendizagem desses mesmos números. Tendo em conta este objetivo, foi utilizada uma metodologia de natureza qualitativa e optou-se pela realização de um estudo caso. Para operacionalizar o estudo, surgiram as seguintes questões: (i) Que estratégias utilizam os alunos no cálculo mental com números racionais?, (ii) Que representações mobilizam os alunos nessas estratégias de cálculo? e (iii) Como se relacionam as estratégias utilizadas com o percurso realizado na aprendizagem? Para conseguir responder às questões de investigação foram realizadas entrevistas aos alunos e à professora cooperante. As entrevistas aos alunos foram realizadas de forma a responder às questões (i) e (ii) e a entrevista à professora cooperante para responder à questão (iii). A análise dos dados foi realizada através da análise de conteúdo, recorrendo à categorização dos dados baseada no quadro teórico apresentado. Após a análise, é possível afirmar que os alunos privilegiaram a representação do número racional em percentagem, recorrendo, essencialmente, ao estabelecimento da relação parte-parte e à regra memorizada da divisão por 10, associada ao 10%. Desta forma, todas as estratégias de cálculo derivam do percurso de aprendizagem realizado.
- A COVID-19 como cenário para o desenvolvimento de atividades STEMPublication . Couto, Joana Catarina da Fonseca Valério Gomes; Valente, Bianor; Almeida, Pedro da CruzO presente relatório foi desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do 2.º ano do Mestrado de Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e de Matemática e Ciências Naturais do 2.º CEB. Este relatório tem como finalidade a descrição sintética da prática ocorrida no 1.º CEB e no 2.º CEB, a análise crítica e reflexiva dessas práticas e a apresentação de uma investigação intitulada “A COVID-19 como cenário para o desenvolvimento de atividades STEM”. A investigação, desenvolvida num 3.º ano de escolaridade, procurou compreender os contributos de uma atividade STEM e foi pautada pelos seguintes objetivos específicos: i) Caracterizar as aprendizagens das áreas curriculares envolvidas na sequência de atividades; ii) Descrever as perspetivas dos alunos sobre as atividades desenvolvidas. Para o efeito foi utilizada uma metodologia qualitativa e privilegiou-se a observação participante e a análise documental como técnica de recolha de dados. Participaram no estudo 23 alunos. Os resultados do estudo permitem compreender os contributos sentidos pela realização de atividades STEM, sendo a saúde um contexto importante para o reconhecimento de números e de relações entre eles, a atividade matemática levou assim à compreensão do rápido crescimento de casos de infeção, já a atividade no âmbito do estudo do meio levou a compreensão de que modo a doença em questão de como podemos evitar o contágio da mesma e de como se propaga. Neste estudo foi visível a motivação e o interesse dos participantes no decorrer da sequência de atividades podendo ainda salientar a mobilização de conhecimentos das variadas áreas curriculares, tais como as aprendizagens que delas advém. Os resultados ficaram dentro do que era expectável, indo ao encontro dos objetivos definidos para a sequência de atividades.
- Processos na resolução e formulação de problemas numa turma de 3.º ano de escolaridadePublication . Miguens, Ana Lúcia Bento; Almeida, Pedro da CruzEste trabalho surge no âmbito da Unidade Curricular de Práticas de Ensino Supervisionada II (PES II) e está repartido em dois grandes capítulos, um dedicado à descrição e à análise crítica da prática pedagógica desenvolvida nos contextos do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e 2.º CEB e o outro dedicado à apresentação de um estudo desenvolvido na turma de 3.º ano de escolaridade em que foi realizada a intervenção. Na segunda parte apresenta-se o estudo, que procura descrever e compreender os processos de resolução e de formulação de problemas, tendo em conta um modelo de análise definido por Singer e Voica (2013). Trata-se de uma investigação qualitativa, procurando-se, por meio de entrevistas realizadas a alunos selecionados, um conhecimento em profundidade do objeto de estudo. Foram aplicadas duas entrevistas a cada participante, que incidiram na realização de duas tarefas que foram audiogravadas: uma de formulação e outra de resolução de problemas. O quadro teórico, imprescindível para a descrição e interpretação dos processos de resolução/formulação de problemas que as crianças mobilizaram, envolve literatura sobre formulação e resolução de problemas, com ênfase no modelo proposto por Singer e Voica (2013), em que delineiam categorias operacionais: Descodificar, Representar, Processar e Executar. Os resultados do estudo permitiram descrever e compreender os processos explicitados pelos alunos e compreender as relações entre estes. Assim como permitiram perceber o quão importante é cada categoria operacional para a recolha e análise das evidências do pensamento dos alunos, aspeto essencial para o processo ensino-aprendizagem.
- O raciocínio matemático na resolução de tarefas envolvendo regularidades: um estudo com alunos do 3° ano de escolaridadePublication . Ribeiro, Cátia Filipa Lopes; Almeida, Pedro da CruzO presente relatório foi desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, disciplina que integra o currículo do 2º ano do Mestrado em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2º Ciclo do Ensino Básico, da Escola Superior de Educação de Lisboa. Este relatório encontra-se dividido em duas partes: na primeira é realizada a descrição e análise, de forma reflexiva, de ambas as práticas desenvolvidas nos estágios da unidade curricular em contextos de 1º e 2º Ciclo do Ensino Básico. Na segunda é apresentado o estudo empírico desenvolvido na prática de 1º CEB. Neste estudo procurou-se investigar o raciocínio dos alunos, quanto ao nível de generalização em que estes se encontram, bem como as estratégias de generalização utilizadas na resolução de duas tarefas que promoviam este processo de raciocínio. Assim, foi formulado como objetivo geral do estudo: Descrever e compreender o raciocínio matemático em alunos do 3º ano de escolaridade na resolução de problemas que envolvem a generalização. A presente investigação, é de natureza qualitativa com carácter interpretativo. Recorreram-se a técnicas de recolha de dados como a observação direta e participante, onde se utilizou o registo de notas de campo; e, à análise documental às produções dos alunos – as suas resoluções das tarefas. A análise dos dados permitiu verificar que a forma de apresentação da tarefa e as próprias questões influenciam as estratégias de generalização utilizadas pelos alunos, e que iguais estratégias podem ser utilizadas em diferentes níveis de generalização. Em termos gerais, os resultados do estudo revelaram que, face às tarefas aplicadas, os alunos se encontram num nível de generalização contextual, recorrendo, na sua generalidade, a estratégias de generalização explícitas. Neste sentido, é importante realçar que o raciocínio matemático deve ser promovido nos alunos desde os primeiros anos de escolaridade. Os docentes devem promover tarefas diversificadas que mobilizem nos alunos a utilização de diferentes estratégias conducentes a diferentes níveis da sua capacidade de generalização.
- Representações matemáticas, suas funções e relações na resolução de problemas: um estudo com alunos do 2.º ano de escolaridadePublication . Mendes, Leonor de Matos; Almeida, Pedro da CruzO presente relatório desenvolve-se no contexto da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Na primeira parte do relatório é feita uma descrição das práticas pedagógicas desenvolvidas no 1.º e no 2.º Ciclo do Ensino Básico, assim como uma comparação crítica e reflexiva das duas práticas. Na segunda parte apresenta-se o estudo empírico desenvolvido com alunos do 2.º ano de escolaridade na prática pedagógica do 1.º Ciclo do Ensino Básico. Este intitula-se “Representações matemáticas, suas funções e relações na resolução de problemas: um estudo com alunos do 2.º ano de escolaridade” e teve como finalidade compreender a que tipo de representações estes alunos recorrem para resolver problemas, o papel desempenhado por essas representações nos processos de resolução dos problemas e as relações que estabelecem entre os diferentes tipos de representações. O estudo é de natureza qualitativa, tendo um carácter descritivo e interpretativo. Para recolher os dados privilegiaram-se as técnicas da observação participante e da entrevista a dois pares de alunos, tendo sido a análise de conteúdo a técnica utilizada para o tratamento dos dados. Os resultados da investigação permitiram verificar que os participantes no estudo, para resolver os problemas, recorreram a representações físicas, visuais, verbais e simbólicas. Na sua maioria, as representações físicas foram utilizadas para rever os processos de resolução e interpretar a situação dos problemas, as visuais para obter a solução dos problemas e as simbólicas e verbais para explicar e justificar os processos adotados ao longo das suas resoluções. Quanto às relações estabelecidas entre os diferentes tipos de representações, verificou-se que os alunos tiveram mais facilidade em estabelecer relações entre as visuais e físicas e entre as verbais e visuais, manifestando alguma dificuldade na utilização de tabelas e respetiva relação com os outros tipos de representações.