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- Impacto de atividades de integração curricular de Educação Física e Matemática nas aprendizagens e na motivação em alunos do 1.º ano do 1.º CEBPublication . Gomes, Catarina Tomé; Luz, CarlosO presente relatório surge no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada II, inserida no plano de estudos do 2.º ano do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico. São expostos dois contextos de ensino, um em 1.º e o outro em 2.º Ciclo do Ensino Básico e apresentada a síntese das duas práticas interventivas. Ademais é apresentado um estudo investigativo realizado no contexto de 1.º Ciclo do Ensino Básico. O estudo apresentado procurou compreender a influência da integração curricular entre Educação Física e Matemática no processo de aprendizagem, intentando: (i) caracterizar a influência da integração curricular entre Educação Física e Matemática no desenvolvimento de competências motoras; (ii) caracterizar a influência da integração curricular entre Educação Física e Matemática no desenvolvimento de competências no âmbito dos Números e Operações; e (iii) verificar a influência da integração curricular entre Educação Física e Matemática na participação e motivação para a aprendizagem. Trata-se de um estudo de abordagem mista, com uma metodologia próxima da investigação-ação. No estudo participaram 23 sujeitos (10 rapazes e 13 raparigas), com idades compreendidas entre o 6 e os 7 anos, a frequentar o 1.º ano de escolaridade. Verificou-se que após a realização de atividades de integração curricular as crianças do grupo de intervenção melhoraram as suas competências motoras, sendo que da capacidade de estabilização sofreu um aumento significativo (p<0,001). Ao nível do desenvolvimento de conhecimentos matemáticos, no domínio dos Números e Operações, os sujeitos aumentaram os seus resultados no teste de conhecimentos, indicando que as atividades de integração curricular beneficiaram a aquisição de conhecimento. Constatou-se, ainda, que durante as atividades de integração curricular os alunos participaram mais ativamente nas tarefas de aprendizagem, o que aponta para um favorecimento, ao nível do desenvolvimento de aprendizagens significativas.
- A aprendizagem da matemática fora da sala de aulaPublication . Santos, Andreia Sofia Rodrigues dos; Rodrigues, MargaridaO presente relatório foi desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB. A investigação que se apresenta, subordinada ao tema “A aprendizagem da Matemática fora da sala de aula” teve como objetivo compreender o contributo das atividades realizadas fora da sala de aula para a aprendizagem significativa da matemática, por parte de alunos do 1º CEB, tendo sido formuladas as seguintes questões: (i) De que modo os alunos reconhecem a matemática nas atividades realizadas fora da sala de aula?; (ii) Como é que as atividades desenvolvidas fora da sala de aula contribuem para a compreensão pelos alunos dos conteúdos matemáticos abordados?. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa interpretativa, tendo como técnicas de recolha de dados a observação direta e participante, a entrevista focus group e a recolha documental e como instrumentos os registos dos alunos, as notas de campo, a gravação áudio da entrevista e os registos fotográficos. Os resultados do estudo demonstraram que as atividades realizadas fora da sala de aula contribuem para uma aprendizagem significativa da matemática, levando os alunos ao reconhecimento da matemática no mundo que os rodeia e à compreensão dos conteúdos matemáticos através do contacto experiencial.
- A evolução das conceções das crianças sobre o sistema solarPublication . Lima, Martim Barbosa de; Maurício, PauloO presente relatório, desenvolvido no âmbito da unidade curricular Prática de Ensino Supervisionada II, integrada no curso de Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico, tem como objetivo apresentar uma descrição analítica e reflexiva de um período de observação, intervenção e avaliação pedagógica desenvolvido com uma turma do 4.º ano do 1.º CEB e com duas turmas do 6.º ano do 2.º CEB, no âmbito das respetivas práticas. Apresenta-se, de igual modo, uma investigação realizada ao longo da intervenção desenvolvida no 1º CEB em torno da Astronomia. Neste estudo, procurou-se investigar como são percebidas, pelos alunos, as distâncias entre os planetas e as suas dimensões relativas, de que modo evoluiu a compreensão global dos alunos acerca dos planetas do Sistema Solar e se houve impactos no interesse e curiosidade das crianças com a intervenção realizada. No âmbito da investigação, foi levada a cabo uma intervenção pedagógica que se iniciou com um questionário (pré-teste), sendo depois desenvolvidas várias atividades de ensino e aprendizagem que abordaram algumas questões relacionadas com Astronomia elementar. No final, aplicou-se um pós-teste. Ao longo do estudo, que teve um caráter qualitativo de natureza interpretativa, procedeu-se à recolha de dados relativos ao envolvimento das crianças em relação ao tópico e com as atividades. Os resultados do estudo permitem apontar para uma evolução significativa das conceções dos alunos em alguns aspetos e para o desenvolvimento do gosto pela Astronomia e o espaço.
- Desenvolvimento do Pensamento Crítico em Ciências Naturais: um estudo com alunos do 5.º Ano de escolaridadePublication . Lino, Joana de Castro Vieira; Almeida, AntónioO presente relatório foi elaborado no âmbito da Unidade Curricular (UC) de Prática de Ensino Supervisionada (PES) II, integrante do plano de estudos do 2.º ano do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e Matemática e Ciências Naturais do 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), na qual foram realizadas duas intervenções em contextos educativos. Este descreve e analisa criticamente todo o processo realizado. O relatório contempla ainda um estudo realizado sobre o pensamento crítico, desenvolvido também ao longo do período de intervenção. Este estudo, de natureza quantitativa, teve como objetivo verificar qual o contributo de um conjunto de atividades para o desenvolvimento de capacidades de pensamento crítico num grupo de alunos do 5.º ano de escolaridade. Este foi realizado com vinte e oito alunos do 5.º ano de escolaridade do Ensino Básico, com idades compreendidas entre os 9 e 12 anos, organizados em dois grupos (experimental e controlo). A nível metodológico, o estudo assemelha-se a uma pesquisa quasi-experimental e dividiu-se em três momentos. A sua primeira etapa consistiu na administração de um pré-teste para medir o nível inicial de pensamento crítico dos alunos das duas turmas. Após a sua administração foi realizado o tratamento experimental com o grupo experimental, que consistiu na realização de um conjunto de atividades promotoras de pensamento crítico, desenvolvidas com base nas disposições e capacidades referidas na Taxonomia de Ennis. Por fim, a última fase consistiu numa nova testagem dos dois grupos, com um pós-teste, com o objetivo de analisar o nível de pensamento crítico dos alunos e avaliar o impacto do tratamento experimental realizado num dos grupos. A análise estatística dos resultados apoia a conclusão de que a realização destas atividades especificamente construídas para desenvolver este tipo de capacidades tenha, de facto, impacto no desenvolvimento do pensamento crítico, uma vez que no grupo experimental se registaram alguns ganhos estatisticamente significativos, tanto no nível global de pensamento crítico, como em alguns grupos de capacidades de pensamento crítico em particular. O mesmo não ocorreu no grupo de controlo, que não realizou as referidas atividades.
- A exploração de imagens para a construção do conhecimento histórico-geográfico: uma experiência numa turma de 2.º ciclo do ensino básicoPublication . Arneiro, Daniela Paulo; Hortas, Maria JoãoO presente Relatório é desenvolvido no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História e Geografia de Portugal no 2.º CEB, da ESELx. O documento organiza-se em duas partes: a primeira é dedicada à análise descritiva e comparativa das práticas realizadas nos dois ciclos de ensino; na segunda, desenvolve-se o estudo empírico sobre o recurso a imagens no ensino da História e Geografia de Portugal, no 2.º CEB. A investigação realizada neste estudo, decorre das fragilidades apresentadas pelos alunos, nomeadamente de leitura, análise e interpretação de imagens. O objeto de estudo é a imagem enquanto recurso didático, em particular as potencialidades do recurso à mesma em diferentes situações de aprendizagem para desenvolver competências de leitura, análise e interpretação que concorrem para a construção do conhecimento e para o desenvolvimento de competências histórico-geográficas pelos alunos. São três os objetivos que orientam este estudo: analisar situações de aprendizagem que mobilizam a imagem como recurso; identificar as potencialidades das imagens na construção de conhecimento em HGP; e, refletir sobre as competências HG desenvolvidas pelos alunos através de situações de aprendizagem que mobilizam a imagem como recurso didático. A análise dos resultados das propostas de atividades realizadas pelos alunos permite-nos afirmar que o uso de imagens potencia o desenvolvimento de competências de literacia visual, fundamentais para analisar e interpretar imagens, possibilitando a construção e comunicação do conhecimento em HGP mobilizando vocabulário históricogeográfico.
- A cooperação na resolução do problema da semana numa turma do 3.º ano de escolaridadePublication . Pedra, Carolina Gonzalez; Mestre, LuísO presente relatório foi desenvolvido no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada II (PES II), do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB. A investigação que se apresenta, intitulada de “A cooperação na resolução do problema da semana a pares no 3.º ano de escolaridade”, teve como objetivos evidenciar a auto e heteroavaliação das competências de cooperação inscritas em lista de verificação como promotoras da melhoria da cooperação e da resolução do problema da semana, como também compreender as representações de cooperação dos alunos, no geral e em referência à resolução do problema da semana, antes e após a intervenção. Em conformidade com os objetivos selecionados, formularam-se as seguintes questões de investigação: (i) “Quais as representações de cooperação dos alunos antes e após a intervenção?”; (ii) “Quais as representações de cooperação dos alunos na resolução do problema da semana antes e após a intervenção?”; (iii) “De que forma a auto e heteroavaliação regular das competências de cooperação realizadas após o problema da semana ajudou no desenvolvimento das mesmas e na eficácia da resolução?”. A metodologia utilizada foi de natureza qualitativa, tendo como técnicas de recolha de dados a observação participante e a análise de conteúdo aos instrumentos utilizados, i.e., ao inquérito por questionário, às entrevistas semiestruturadas, às entrevistas de Focus Group e às listas de verificação preenchidas pelos alunos. Os resultados obtidos do estudo demonstraram que a implementação das listas de verificação, bem como as reflexões realizadas após a resolução do problema da semana a pares sobre as competências de cooperação potenciaram e melhoraram a cooperação entre alunos, bem como a consciência sobre o seu trabalho e o do colega.
- Diversidade no 1.º CEB - O que dizem as crianças e os professoresPublication . Hermano, Monica Francisca Pestana; Tomás, Catarina AlmeidaEste relatório surge no âmbito da Unidade Curricular Prática de Ensino Supervisionada II, inserida no plano de estudos do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico da Escola Superior de Educação de Lisboa. Neste trabalho, apresenta-se e reflete-se sobre a prática pedagógica ocorrida entre o 1.º e o 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e apresenta-se o estudo realizado com uma turma de 1.º ano do 1.º CEB, sobre as conceções de crianças e adultos – professores e assistentes operacionais - sobre a diversidade em contexto escolar. O tema escolhido emergiu de situações observadas no período de estágio. Do ponto de vista metodológico, trata-se de um estudo qualitativo de caráter exploratório, que, a partir da observação, das entrevistas realizadas a crianças e adultos, e dos desenhos das crianças referentes ao tema, se pretendeu identificar as conceções destes atores sobre a diversidade, a partir do diálogo entre as Ciências da Educação e a Sociologia da Infância. Relativamente aos resultados encontrados, apesar dos adultos referirem que no contexto educativo em questão a diferença entre crianças, incluindo o racismo, não é uma questão preocupante, admitem, no entanto, que em outros contextos, nomeadamente em escolas do agrupamento onde trabalham, que essa é uma temática importante a ser trabalhada. Do ponto de vista das crianças, duas referiram já terem sido, no percurso escolar, maltratadas por colegas, devido a características físicas, como a sua cor de pele ou cabelo. Assim, a partir das vozes das crianças, pretendeu-se intervir – no sentido de um ensaio breve e circunscrito - no sentido de desocultar narrativas e experiências que levam à discriminação em contexto educativo.
- O trabalho por projeto e as estratégias de autorregulação das aprendizagens numa turma de 6.º anoPublication . Ferreira, Sara Filipa Alves Pereira e; Mestre, LuísO presente relatório desenvolve-se no âmbito da Unidade Curricular (UC) Prática de Ensino Supervisionada II, pertencente ao Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História e Geografia de Portugal (HGP) no 2.º Ciclo de Ensino Básico (CEB) e provém das intervenções pedagógicas efetuadas numa turma de 4.º ano do 1.º CEB e em uma turma de 6.º ano do 2.º CEB. Neste relatório, inclui-se uma investigação em que se pretende estudar o Trabalho por Projetos e as estratégias de autorregulação das aprendizagens numa turma de 6.º ano, em HGP. O relatório encontra-se dividido em duas partes: na primeira é apresentada uma caracterização, uma descrição e uma análise crítica e reflexiva das práticas realizadas em ambos os ciclos e, na segunda parte, é apresentado o estudo realizado. Nesse sentido, os objetivos deste estudo são (i) compreender as conceções dos alunos sobre o Trabalho por Projetos; (ii) compreender a importância dos instrumentos de autorregulação na realização de Trabalho por Projetos e (iii) compreender a importância da autorregulação no desenvolvimento do Trabalho por Projeto. Para tal, foram realizados Trabalhos por Projeto ao longo da intervenção e foram utilizados instrumentos inerentes a esta modalidade de trabalho que promoveram a autorregulação das aprendizagens. O estudo realizado enquadra-se no paradigma interpretativo, recorrendo a uma metodologia de investigação-ação de carácter qualitativo. Como técnicas de recolha de dados, foram utilizadas a entrevistas Focus-Group e a análise documental. Para analisar estes dados, recorreu-se à análise de conteúdo das entrevistas e à análise documental dos registos de planeamento e avaliação das sessões de Trabalho por Projetos, das fichas formativas e de textos de auto e heteroavaliação produzidos pelos alunos. Ao analisar os dados recolhidos, foi possível concluir que os alunos consideram o Trabalho por Projeto uma forma de trabalho que permite o desenvolvimento de diversas competências, como a autonomia, a cooperação e a comunicação, tal como apresentam conceções diferenciadas relativamente às diferentes fases do trabalho. Além disso, foi possível compreender a importância atribuída pelos alunos aos instrumentos utilizados e à autorregulação no desenvolvimento mais eficaz do Trabalho por Projeto.
- A cidade como laboratório didático no Estudo do Meio no 1.º ciclo do Ensino BásicoPublication . Chanca, Raquel Ribeiro; Hortas, Maria JoãoO presente Relatório de Estágio, intitulado de A cidade como laboratório didático no Estudo do Meio no 1.º ciclo do ensino básico, desenvolve-se no âmbito da unidade curricular de Prática do Ensino Supervisionada II, integrada no Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB, da ESELx. Este documento encontra-se dividido em duas partes interligadas, sendo a primeira, a caracterização, análise e reflexão das práticas pedagógicas implementadas em ambos os ciclos e a segunda o estudo empírico a partir de uma problemática emergente, neste caso, no 1.º CEB: Os espaços da cidade enquanto recurso didático, nos processos de ensino e aprendizagem do Estudo do Meio no 1.º CEB, permitem desenvolver as competências histórico-geográficas. Assim, formularam-se os seguintes objetivos específicos: (i) Explorar as estratégias e atividades que podem ser desenvolvidas utilizando a cidade como recurso didático; (ii) Analisar o contributo do uso didático da cidade para o desenvolvimento de aprendizagens em Estudo do Meio; e, por fim, (iii) Analisar as competências histórico geográficas desenvolvidas pelos alunos a partir do estudo da cidade. Tendo em conta os objetivos definidos, recorreu-se a uma metodologia qualitativa, através de algumas das etapas da Investigação-Ação, mobilizando-se, para tal, um quadro teórico que articula as potencialidades da cidade como recurso didático e o tipo de trabalho didático que pode ser desenvolvido a partir da cidade com as aprendizagens de Estudo do Meio e as competências histórico-geográficas. Os resultados da investigação permitiram compreender que a cidade enquanto laboratório didático e todos os recursos explorados através deste laboratório, permitiram o desenvolvimento de aprendizagens de Estudo do Meio e, ainda, o desenvolvimento de competências histórico-geográficas.
- “M.R. estás a gostar do teu dia?” (F.P.): as relações sociais entre pares como facilitadoras do processo deadaptação da criança ao jardim de infânciaPublication . Tomé, Liliana Sofia Lima; Rosa, ManuelaO presente relatório surge no âmbito da Unidade Curricular (UC) Prática Profissional Supervisionada II (PPS II) e tem o intuito de ilustrar e fundamentar reflexivamente o trabalho desenvolvido em contexto de jardim de infância (JI), que decorreu no período de 18 de outubro de 2021 a 25 de fevereiro de 2022. O estudo aqui descrito surge na sequência das minhas observações e vivências durante a PPS II, num grupo de 22 crianças, das quais oito frequentavam pela primeira vez o JI. Neste sentido e ao observar as interações entre crianças recém-chegadas (novatas) e as crianças que já frequentavam o JI (veteranas), surgiu a temática em estudo: As relações sociais entre pares como facilitadoras do processo de adaptação da criança ao JI, que visou perceber de que forma as relações sociais entre pares influenciam/facilitam o processo de adaptação da criança, aferir que estratégias da educadora cooperante contribuíram positivamente para a adaptação e compreender como o ambiente educativo pode ser promotor de relações sociais entre pares e consequente adaptação da criança ao JI. O estudo assume uma natureza qualitativa e adota uma metodologia de estudo de caso. Para dar resposta à temática apresentada recorri a técnicas de recolha de dados como a observação participante, entrevista e inquérito por questionário. Através da análise de conteúdo dos resultados obtidos, pude constatar que as crianças que apresentam relações satisfatórias com os seus pares evidenciam estar emocionalmente calmas e apropriam-se facilmente do ambiente educativo e do que este envolve. Para facilitar esse processo de inclusão, o/a educador/a deve estabelecer uma relação próxima e de confiança com a criança e uma parceria com as famílias, a fim de envolver as crianças veteranas e criar um ambiente educacional securizante. Assim pude concluir que o ambiente educativo promove, através da configuração de espaços, materiais e rotinas, relações sociais positivas entre pares que viabilizam a adaptação da criança ao JI.