Loading...
21 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 21
- IntroduçãoPublication . G Dias, Alfredo; Hortas, Maria João; Ferreira, Nuno MartinsEste é o segundo volume produzido no âmbito do projeto TempuSpacium – Didática das Ciências Sociais, que, não obstante todas as dificuldades que resultaram da interrupção dos apoios financeiros e da situação pandémica que o país vive, continuou o seu trabalho centrado na produção de conhecimento em torno, particularmente, da questão de como ensinar a ensinar História e Geografia.
- As “imagens mentais” e os “mapas mentais” como recurso para o desenvolvimento das competências de comunicação em história e geografiaPublication . Cabaço, Filipa Alexandra; Hortas, Maria JoãoA utilização de imagens e de mapas mentais como recursos na formação de alunos histórica e geograficamente competentes, no 1.º e no 2.º Ciclo do Ensino Básico, revela-se essencial em estratégias comprometidas com o desenvolvimento de competências histórico-geográficas, com contributos fundamentais na área da comunicação em História e em Geografia. Este estudo procura, assim, evidenciar as potencialidades do recurso à representação gráfica e iconográfica, como forma de expressão dos conhecimentos dos alunos, de desenvolvimento de competências históricas e geográficas, e como instrumento de avaliação dos conhecimentos prévios e das aprendizagens construídas. O quadro teórico apresentado valoriza a expressão através do desenho como uma evidência clara da forma como o indivíduo representa, compreende e encara o mundo. O aluno desenha o que sabe e integra mais elementos no desenho quanto melhor conhecer a realidade que está a representar.
- Integr(Arte): Imigração, Artes, Educação e Experiências Locais de IntegraçãoPublication . Pereira, Teresa Matos; Arez, Abel; Martins, Célia; Campos, Joana; Hortas, Maria João; Vieira, NatáliaA dimensão social dos processos participativos no domínio das práticas artísticas assumiu nas últimas décadas uma visibilidade e importância acrescidas na medida em que artistas e outros agentes culturais desenvolveram um interesse particular pelo trabalho coletivo, colaborativo, baseado num contacto direto com as comunidades. Este interesse por parte dos artistas, enquadrado sob designações como community– based art, socially–engaged art, collaborative ou participatory art, entre outras, observou, por vezes, uma diluição de fronteiras entre artista e público, profissional e amador ou entre produção e receção pois o que estava em jogo era a recompensa criativa da experiência social. Atualmente este interesse pela dimensão social da arte repercute-se quer no campo da formação académica especializada em arte e educação, quer no campo da investigação, abrindo espaço para um cruzamento entre os domínios da prática artística, da educação e das ciências sociais. Apesar do crescente interesse sobre as práticas educativas em contextos não formais, designadamente no que diz respeito à arte, o facto é que escasseiam os estudos sobre os processos e o impacto de tais práticas no contexto português tendo em consideração as ligações entre educação artística não formal, comunidade, imigração e integração de imigrantes. A investigação realizada parte precisamente da necessidade de aprofundar o conhecimento sobre as potencialidades educativas das artes (nos domínios das artes visuais, música e teatro), em contextos não formais, para a integração de populações de origem imigrante, assumindo desde logo que a integração se constitui como um processo dinâmico, marcado pela reciprocidade e que se joga em grande parte à escala local. Neste sentido propõe-se, através do estudo “Integr(arte) - Imigração, Artes, Educação e Estratégias Locais de Integração”, a realização, em primeiro lugar, de um mapeamento de plataformas, redes e entidades que na sua ação prefigurem estratégias educativas que concorrem para práticas de integração de imigrantes sustentadas nos domínios das Artes Visuais, Música e Teatro. Em segundo lugar propõe-se a identificação de estratégias educativas desenvolvidas pelas plataformas, redes e entidades que contribuem para a integração de imigrantes, mobilizando as Artes Visuais, Música e Teatro, com o intuito de, finalmente, em terceiro lugar, compreender os significados atribuídos aos processos de participação dos imigrantes nestas instâncias capazes de configurar percursos de integração, envolvendo práticas artísticas nos referidos domínios artísticos. A criação de plataformas e redes informais de aprendizagem e partilha tem-se constituído como uma dinâmica de mobilização de conhecimentos e experiências que, nas fronteiras das instituições, procuram dar espaço e voz a formas renovadas e/ou inovadoras que potenciem a reconfiguração de discursos e práticas em áreas artísticas e culturais de interesse comum. Através da proximidade, entendimento, experimentação e conhecimento de processos e práticas artísticas – integradas nos domínios das Artes Visuais, Música e Teatro – é possível um desenvolvimento de competências sociais, comunicacionais e expressivas, que, para além de potenciarem a criatividade e a inovação, possibilitem uma participação ativa na vida cívica e cultural, prevenindo ou revertendo situações de exclusão social, em particular, discriminação social e/ou expressões de racismo. Considerando que esta problemática implica uma visão multidimensional, o estudo integra uma equipa de investigação composta por dez elementos que reúne um conjunto de docentes da Escola Superior de Educação de Lisboa (ESELx) e investigadores contratados cuja formação pós-graduada, investigação científica e experiência profissional se encontra estruturada em torno de três grandes eixos: a Educação (formal, não formal e informal), a Intervenção Comunitária e as Artes (Artes Visuais, Música e Teatro). A diversidade da formação e experiência da equipa possibilitou o cruzamento de múltiplas perspetivas de análise acerca das ligações entre educação artística não formal, intervenção social e integração de imigrantes. Neste sentido foram desenvolvidas metodologias de trabalho que contemplaram, simultaneamente, uma abordagem extensiva da qual resultou uma base de dados e uma abordagem intensiva da qual emergiram estudos de caso no âmbito de cada área artística. No primeiro caso foi realizado um mapeamento prévio de plataformas, redes e entidades localizadas em territórios dos concelhos de Lisboa e Loures que pertencem aos diferentes setores de atividade - setor público, privado e terceiro setor – e que desenvolvem uma ação educativa no domínio artístico que contribui para a integração de imigrantes. Este mapeamento possibilitou, por um lado, traçar um quadro geral acerca da educação artística não formal nos referidos territórios considerando o carácter das entidades envolvidas (i.e. social, artística e/ou cultural), a sua localização, os seus objetivos, equipas de trabalho envolvidas bem como a continuidade e natureza das atividades desenvolvidas nos domínios das Artes Visuais, Música e Teatro. Por outro lado, possibilitou a construção de uma base de dados, disponível online para consulta quer em contexto de investigação, quer como ferramenta capaz de potenciar o estabelecimento de novas redes e parcerias. Com base na informação recolhida, sistematizada e analisada foram desenvolvidos estudos de caso em ambos os concelhos que compreenderam um contacto aprofundado com entidades escolhidas pela diversidade e continuidade da atividade desenvolvida no âmbito da educação artística não formal nos domínios da Artes Visuais, Música e Teatro. Deste modo foi possível aprofundar o conhecimento de estratégias e metodologias de trabalho desenvolvidas pelas diferentes entidades que configurem práticas implicadas em processos integradores – considerando diversas faixas etárias, desafios sociais e culturais – bem como compreender e avaliar os discursos a partir dos processos criativos, produtos artísticos e vozes de participantes/organizadores das atividades que, à escala local, contribuem para a integração de imigrantes. Todos os processos de pesquisa obedeceram a metodologias específicas que incluem a criação de instrumentos de recolha, análise e sistematização de informação, trabalho de campo que incluiu a entrevista, observação de processos criativos bem como a análise de objetos de arte produzidos. A descrição mais detalhada das metodologias utilizadas será realizada no âmbito do capítulo 2 do estudo. Este estudo organiza-se em cinco capítulos. No Capítulo 1 realiza-se um enquadramento teórico (com vista à discussão conceptual em torno das questões da integração de imigrantes, da educação não formal e das práticas artísticas que cruzam as dimensões anteriores) e um estado da arte da investigação produzida em torno da educação artística não-formal nas Artes Visuais, Música e Teatro e populações imigrantes entre os anos de 2014 a 2017. O Capítulo 2 integra uma definição de estratégias metodológicas seguidas no âmbito do estudo, considerando igualmente a caracterização das unidades territoriais selecionadas – Lisboa e Loures. No Capítulo 3 é desenvolvida a análise em torno do mapeamento das entidades envolvidas, de acordo com as diferentes dimensões que nortearam a sua elaboração, designadamente as áreas artísticas abrangidas, localização, missão e objetivos, tipologias de intervenção, programação, públicos envolvidos e participação em redes. Nos Capítulos 4 e 5 são apresentados os estudos de caso que envolvem entidades de Loures e Lisboa que desenvolvem, com regularidade, atividades de natureza artística inseridas no domínio da educação não formal e que se constituem como exemplos variados de práticas que participam em processos de integração de populações imigrantes. A análise dos discursos de responsáveis pelas entidades mapeadas, dos processos de trabalho, de testemunhos dos participantes e a análise dos resultados finais (sob a forma de objeto de arte) permitiu aceder a informação relativa às áreas de intervenção, estratégias de atuação, graus de participação dos envolvidos, bem como das modalidades de comunicação, explícitas ou implícitas, nas diferentes linguagens artísticas e opções estéticas que incorporam os objetos analisados. Finalmente apresentam-se as conclusões e um conjunto de recomendações baseadas nas principais conclusões do estudo, tendo em linha de conta os domínios das práticas, das políticas culturais, da formação de profissionais ligados à intervenção social, educação e artes bem como da comunicação e da disseminação da ação desenvolvida.
- Imagination, education for the future and democratic culture: Educational policies in the Iberian PeninsulaPublication . Casadellà, Marina; Massip Sabater, Mariona; González-Monfort, Neus; G Dias, Alfredo; Hortas, Maria JoãoEn un momento histórico en el que el futuro se concibe como una amenaza, parece altamente relevante educar en la capacidad de imaginar futuros deseables. La Educación para el Futuro (EpF), de tradición anglosajona, representa una referencia de trabajo para responder a las imágenes negativas sobre la idea del provenir. Las competencias de cultura democrática definidas por el Consejo de Europa dan pie a la elaboración de un marco teórico que incluye la imaginación de futuros democráticos y sostenibles como uno de sus principales ejes conceptuales. El presente estudio analiza documentos oficiales de políticas públicas llevadas a cabo en ámbito ibérico, para examinar el tratamiento de la idea de futuro en los sistemas educativos. Se han estudiado políticas a tres niveles: leyes educativas estatales, currículos de Educación Primaria y políticas institucionales de formación docente, para indagar cuál es la presencia del eje conceptual sobre la imaginación de futuros en estos documentos. Las políticas públicas han sido analizadas mediante el método normativo de análisis de contenido, con una estrategia de muestreo sintáctico, calculando la frecuencia absoluta y relativa de unidades de análisis. Los resultados muestran que hay escasas referencias a la construcción del concepto de futuro en las políticas públicas, y dan a entender que se puede estar desaprovechando la oportunidad de educar para la imaginación de futuros deseables.
- Mestrado em Educação Social e Intervenção Comunitária na ESELx: Percurso, Formação e InvestigaçãoPublication . Hortas, Maria João; Tomás, Catarina; Campos, Joana; Santos, KátiaAssistimos nas últimas décadas a um considerável percurso na institucionalização da Educação Social (ES) como campo científico e como área profissional. Neste artigo pretendemos analisar a ES a partir de quatro dimensões analíticas: i) identificar os principais marcos do percurso socio histórico da ES em Portugal, para compreender a reconfiguração dos seus pressupostos, dos perfis, dos papéis e das funções dos/as seus/as profissionais; ii) caracterizar a oferta formativa no ensino superior da ES em Portugal; iii) apresentar o Mestrado em Educação Social e Intervenção Comunitária (MESIC) da Escola Superior de Educação de Lisboa, nomeadamente o seu plano de estudos, as unidades curriculares que o constituem, o perfil dos seus/suas estudantes; e, iv) mapear a investigação produzida, entre 2017-2019 no MESIC, a partir dos trabalhos de projeto e dissertações finalizados, considerando as seguintes dimensões: âmbito da investigação ou intervenção; categorias em que se situa a investigação ou intervenção; natureza da intervenção, os públicos e os contextos; as metodologias desenvolvidas e os procedimentos éticos adotados. Da análise dos dados evidencia-se: a maior frequência pela opção por projetos de intervenção e a abertura e permeabilidade dos/as estudantes para a adoção de temáticas contextualizadas, plurais e interdisciplinares em ESIC, visível na diversidade de problemáticas que orientaram as suas pesquisas e intervenções.
- Ciências sociais e competências para uma cultura da democracia: a construção participada de uma cidadania crítica na formação inicial de professoresPublication . Hortas, Maria João; G Dias, AlfredoPensar a formação inicial de professores para responder aos desafios que se colocam à sociedade contemporânea significa preparar os futuros docentes para refletirem criticamente sobre a sua prática na perspetiva do desenvolvimento de Competências para uma Cultura da Democracia. Este desafio é assumido na formação que realizamos na Escola Superior de Educação, Politécnico de Lisboa, embora ainda de uma forma pouco consistente: no primeiro e segundo ciclos de formação, continuamos a identificar muitas fragilidades na prática docente direcionada para a promoção de valores, atitudes, capacidades, conhecimento e pensamento crítico, na perspetiva da construção de uma cidadania democrática.
- Diversidad cultural, educación e inclusión: oportunidades para desarrollar una ciudadanía crítica en la formación inicial del professoradoPublication . Hortas, Maria João; Santisteban, AntoniOs contextos socioeducativos são o espelho da diversidade sociocultural que carateriza uma sociedade marcada pela mobilidade humana. Nestes os professores são desafiados a promover oportunidades de aprendizagem para todos, numa perspetiva de equidade e inclusão, tal como preconizado pelos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS).
- Cómo investigar sobre el pluralismo democrático y el desacuerdo en la escuela: el objetivo 16 de los ODSPublication . Santisteban, Antoni; Hortas, Maria João; Ruiz, Carmen Rosa García; G Dias, AlfredoEn los objetivos de desarrollo sostenible de las Naciones Unidas, el objetivo 16 propone trabajar por la paz, la justicia y unas instituciones democráticas sólidas. Los autores y autoras de esta comunicación pensamos que, para conseguir esta meta, es imprescindible avanzar en nuevas alternativas de educación en competencias de cultura democrática en la escuela, siguiendo, por ejemplo, propuestas como la del Consejo de Europa (Council of Europe, 2018), en especial cuando se piensan para las primeras edades.
- O mapa como recurso pedagógico para o desenvolvimento de competências histórico-geográficas no 2.º CEBPublication . Domingos, Daniela; Hortas, Maria JoãoA utilização do mapa como recurso pedagógico-didático em contexto de sala de aula revela-se fundamental no desenvolvimento de competências em História e em Geografia, pelos alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico. O estudo apresentado neste artigo, decorre da intervenção desenvolvida num contexto de Prática de Ensino Supervisionada II, no âmbito do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico, da ESELx. Como principal objetivo, este estudo propõe-se compreender o contributo do uso de mapas para o desenvolvimento de competências histórico-geográficas pelos alunos. Este artigo propõe-se refletir sobre o contributo da exploração e construção de mapas, em aulas de História e Geografia de Portugal, para o desenvolvimento de um raciocínio espacial e uma melhor leitura do mundo próximo e distante pelos alunos.
- Imaginación, educación para el futuro y cultura democrática: Políticas educativas en la Península IbéricaPublication . Casadellà, Marina; Massip Sabater, Mariona; González-Monfort, Neus; G Dias, Alfredo; Hortas, Maria JoãoEn un momento histórico en el que el futuro se concibe como una amenaza, parece altamente relevante educar en la capacidad de imaginar futuros deseables. En esta línea, la Educación para el Futuro (EpF), de tradición anglosajona, representa una referencia de trabajo para responder a las imágenes negativas sobre la idea del provenir. Por otro lado, las competencias de cultura democrática definidas por el Consejo de Europa dan pie a la elaboración de un marco teórico que incluye la imaginación de futuros democráticos y sostenibles como uno de sus principales ejes conceptuales. Dada esta interjección teórica, el presente estudio analiza documentos oficiales de políticas públicas llevadas a cabo en ámbito ibérico, para examinar el tratamiento de la idea de futuro en los sistemas educativos. Concretamente, se han estudiado políticas públicas a tres niveles: leyes educativas estatales, currículos de Educación Primaria y políticas institucionales de formación docente, para indagar cuál es la presencia del eje conceptual sobre la imaginación de futuros en estos documentos. Las políticas públicas han sido analizadas mediante el método normativo de análisis de contenido, con una estrategia de muestreo sintáctico, calculando la frecuencia absoluta y relativa de unidades de análisis. Los resultados muestran que hay escasas referencias a la construcción del concepto de futuro en las políticas públicas, y dan a entender que se puede estar desaprovechando la oportunidad de educar para la imaginación de futuros deseables.
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »