Loading...
10 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 10
- Looking the organization's "backstages": political leadership in health organizationsPublication . Miranda, SandraAlthough leadership investigation has become for the last years an election topic with major relevance on organizational studies and accepting peacefully the general idea that organizations are freeland for politics, all these acceptances run against a kind of “fear” from the academy scholars on approaching the political leaderships’ singularities on organizations. Indeed, when we cross over both phenomena we verify that the absence and weaknesses towards the unique characteristics of political leadership on work scenarios are becoming sharped regarding to their predictors, their workers and their organizations, even if we left aside its moderator variables.
- Liderança e comunicação: as forças estratégicas para combater o cinismo organizacionalPublication . Costa, M.I.; Miranda, SandraO novo paradigma organizacional caracteriza-se pela intensificação do trabalho e da sua complexidade, o que tem contribuído para o aumento da expressão de atitudes negativas pelos colaboradores, ou seja, em frustração, falta de esperança e desconfiança em relação às práticas da organização e liderança (Thomas e Gupta, 2018) – o cinismo organizacional. A liderança e a comunicação surgem como duas forças estratégicas para combater este fenómeno organizacional danoso, uma vez que certos estilos de liderança e competências de comunicação são capazes de aumentar a eficácia de um líder, assim como a sua probabilidade para obter os melhores resultados organizacionais, incluindo níveis elevados de satisfação, compromisso e desempenho laborais (de Vries, Bakker-Pieper e Oostenveld, 2010; Rego, 2016). Sendo uma das suas áreas de atuação estratégica, compete às relações públicas apoiar os líderes a adaptar os seus estilos, por meio do planeamento estratégico da sua comunicação.
- Lideranças transformacionais e transacionais: Seu impacto no empenhamento organizacionalPublication . Miranda, SandraTendo como referência teórica o modelo multifactorial de liderança proposto por Bass (1985), o presente estudo pretende analisar o impacto que as liderançastransformacional e transaccional exercem junto do empenhamento organizacional vivenciado pelos seguidores. Para tal, e após efectuarmos uma reflexão crítica da literatura, levámos a cabo um estudo comparativo junto de duas organizações que se dedicam à construção e reparação naval. Em termos operacionais, foi utilizada a versão simplificada do questionário multifactorial de liderança (MLQ) desenvolvido por Bass (1985), tal como o questionário do empenhamento organizacional (OCQ) proposto por Mowday, Steers & Porter (1979).
- Liderança e comunicação: os estilos do líder e a sua influência sobre comportamentos de cinismo organizacionalPublication . Costa, Inês; Miranda, SandraNo atual paradigma organizacional, os líderes devem ser apoiados a adaptar estrategicamente os seus estilos de comunicação, para que possam transmitir eficazmente os objetivos e mensagens da organização e, deste modo, evitar ou dirimir a eventual expressão de atitudes cínicas por parte dos liderados. O objetivo geral da presente investigação reside em compreender como a comunicação atual da liderança intermédia potencia a manifestação de comportamentos cínicos por parte das suas equipas. Os resultados evidenciam maior identificação com o estilo transformacional de liderança e com comportamentos de comunicação atenciosos, impressionadores e animados que, de acordo com a literatura, se revelam os mais eficazes.
- Diz-me como comunicas e eu te direi quem és!: o lider enquanto ator político nas organizaçõesPublication . Miranda, SandraTendo como moldura a liderança organizacional e os comportamentos políticos que esses atores manifestam em cenários de trabalho, foi construído um modelo teórico integrativo sendo dado ênfase ao estilo de comunicação interpessoal dos líderes na interação com os colaboradores.
- Liderança nas organizações: o líder transformacional e carismático em perspetivaPublication . Miranda, SandraA realização de um trabalho de cariz científico tendo como sustentação o estudo da liderança nas organizações, é uma tarefa estimulante mas, ao mesmo tempo, imbuída de exigência. Se tivermos em conta a amálgama de estudos teóricos, aplicações práticas e o volume (disperso) de informações, desde cedo nos apercebemos da gigantesca obra a realizar! Trata-se, sem dúvida, de uma temática polémica mas nem por isso menos atrativa ou popular, quer junto da comunidade científica, quer junto do sector empresarial. O número de publicações sobre o tema, a audiência de que goza junto do management e dos meios académicos, a atenção e interesse que tem merecido por parte de vastos sectores da opinião pública, atestam a sua popularidade. McCall, no final dos anos 70, baseando-se numa pesquisa dos Psychological Abstracts, apurou que por ano far-se-iam cerca de 170 estudos sobre liderança. Bass (1990), na edição mais recente do Stogdill’s Handbook of Leadership, contabilizou cerca de 7000 diferentes referências bibliográficas dedicadas ao tema. De igual modo, Tourish (2013) dá-nos conta de que este é um dos temas de eleição da literatura do pop management, fornecendo aos gestores kits de soluções instantâneas para problemas de elevada complexidade.
- Olhar os “bastidores” das organizações: Contribuições para a liderança políticaPublication . Miranda, SandraDadas as lacunas que a investigação do tema enforma, o presente trabalho de investigação propõe-se contribuir para o estudo da liderança política nas organizações, para o efeito foi construído um modelo teórico de análise integrativo que congrega um conjunto de variáveis, praticamente negligenciadas, e que dizem respeito aos antecedentes dos comportamentos políticos dos líderes (motivos de poder e maquiavelismo); aos comportamentos políticos dos líderes (suaves e duros); às implicações dos comportamentos políticos do líderes nas atitudes que os colaboradores nutrem em relação às suas organizações de pertença (satisfação, empenhamento; confiança e cinismo organizacional); postulando-se, ainda, a interferência de variáveis mediadoras (habilidade política dos líderes) e variáveis moderadoras das relações aí desenhadas (reputação pessoal do líderes e clima político); operacionalizadas por via da aplicação de inquéritos por questionário a 992 sujeitos de proveniências organizacionais diversificadas.
- Os processos de liderança nas agências brasileiras de relações públicasPublication . Baú, Daiane; Miranda, SandraA presente investigação incide sobre os processos da liderança nas agências brasileiras de relações públicas e recorre à metodologia mista conduzida em duas etapas, o que resulta na maximização dos pontos fortes e na compensação das fraquezas de cada abordagem. Realizou-se primeiramente a recolha e análise de dados qualitativos obtidos a partir de entrevistas semiestruturadas com três profissionais brasileiros que ocupam posição de liderança em agências de relações públicas. Paralelamente, procedeu-se a recolha e análise estatística de dados quantitativos obtidos através de um inquérito por questionário que foi respondido por 152 profissionais brasileiros que trabalham nas vinte maiores agências do país. Os resultados apontam que os líderes no campo das relações públicas usam diferentes estilos de liderança dependendo das demandas de cada situação, com maior tendência para comportamentos transformacionais e autênticos, caracterizados pelo interesse genuíno no bemestar dos funcionários e na promoção de uma atmosfera de confiança que promove a criação de um vínculo entre líderes e liderados. Espera-se que as descobertas e reflexões alcançadas com a presente investigação possam contribuir para o aperfeiçoamento do campo e aprimoramento da compreensão da liderança de relações públicas no contexto brasileiro.
- Liderança no feminino em território masculino: O caso do exército portuguêsPublication . Miranda, Sandra; Antunes, Ana Cristina; Silva, AnaNos últimos anos, o debate sobre género e liderança tem-se centrado nas questões da diferença ou semelhança entre homens e mulheres (Benshop, 2006; Sobral & Ribeiro, 2018). Uma corrente de investigação aponta para a existência de diferenças cruciais entre os dois sexos, com as mulheres a serem consideradas como únicas no domínio de competências específicas, distintivas e cruciais para a eficácia da liderança e das organizações onde operam. Por outro lado, encontramos estudos que apontam para a ausência de evidências significativas quanto aos estilos de liderança diferenciados entre homens e mulheres, recusando qualquer tipo de essencialismo atitudinal ou comportamental. Tendo por base a inconclusiva dualidade teórica de perspetivas que cruzam o campo de estudo, tal como a carência de pesquisas levadas a cabo com mulheres líderes em Portugal, a presente investigação tem como objetivo analisar o perfil comportamental e as competências das oficiais femininas do exército português enquanto líderes, tal como compreender as vivências, os significados e as barreiras associados à liderança feminina numa organização marcadamente masculina. Para o efeito, e tem: o do como premissa a importância do acesso ao ponto de vista singular de quem o vivencia, recorreu-se a um método do tipo qualitativo, com recurso a entrevistas semiestruturadas levadas a cabo junto de uma amostra de mulheres oficiais das diferentes especialidades do exército. Os resultados sugerem a tendência para a adoção de uma abordagem transformacional ou carismática da liderança, com estas oficiais a procurar inspirar nos seus colaboradores sentimentos de lealdade, admiração e sentido de missão, alicerçados numa comunicação transparente e numa relação em que pontificam, entre outros, a confiança, a proximidade, a informalidade e a abertura aos pontos de vista alheios. Segundo os resultados apurados, subsistem ainda numerosas diferenças entre homens e mulheres líderes num con texto militar. As vantagens da entrada das mulheres em instituições militares, as competências de que estas são detentoras, mas também as dificuldades que enfrentam, de que se destaca a conciliação família- exército, são outros dos resultados que emergiram das entrevistas realizadas. A figura feminina só muito recentemente começou a ser parte integrante do contexto militar, durante séculos domínio exclusivo do género masculino. Este contexto apresenta especificidades e diferenças marcadas face a outros ambientes laborais nos quais as mulheres se movimentam atualmente, pelo que os resultados que tem vindo a ser obtidos noutras organizações e contextos laborais não são facilmente generalizáveis para a esfera militar. Exige-se, outrossim, a realização de estudos neste contexto, que permitam compreender como é que nele se equacionam as questões de género e liderança, resgatando a visão feminina acerca desta problemática. Situando-nos neste enquadramento militar, onde o papel da liderança está ainda fortemente impregnado de masculinidade, os resultados deste estudo sugerem que subsistem diferenças claras no tratamento, no perfil de líder e no exercício da liderança e de como este é representado e acolhido pelos pares e subordinados e nos problemas e barreiras que emergem para as oficiais do exército português. Outros aspetos dignos de nota referem-se à existência de atitudes discriminativas face à liderança no feminino e de padrões de competência distintos, fatores que acolhem sustentáculo na literatura organizacional, tal como o glass ceiling ou “teto de vidro” que também foi identificado nesta investigação.
- Liderazgo, comunicación y cinismo organizacional: un enfoque estratégico centrado en las relaciones públicasPublication . Costa, Maria Inês Cardoso; Miranda, SandraEn el paradigma organizacional actual, los líderes deben ser apoyados para adaptar estratégicamente sus estilos de comunicación, de manera que puedan transmitir efectivamente los objetivos y mensajes de la organización y así evitar o dirimir la eventual expresión de actitudes cínicas por parte de los liderados. Siendo una de sus áreas de actuación estratégica, corresponde a las relaciones públicas prestar apoyo a esos liderazgos, mediante la planificación estratégica de su comunicación. En este manuscrito se presenta un plan de comunicación basado en las etapas de la planificación estratégica en las relaciones públicas, adaptado a los directivos intermedios de la empresa en estudio, con el objetivo de fortalecer su competencia comunicacional, para así potenciar la instauración y el mantenimiento de relaciones positivas entre líderes y equipos.