ESCS - Escola Superior de Comunicação Social
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Browsing ESCS - Escola Superior de Comunicação Social by Author "Abreu, João"
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- Communication, media information literacy and citizenship: strategies for a new literacy UNESCO ChairPublication . Bonacho, Fernanda; Abreu, João; Miranda, Sandra; Cura, SaraThe XXI century is marked by the unprecedented digitalization of communication, and though the benefits of digital media are undeniable, their indiscriminate and uncritical use has brought disinformation, misinformation, fake news, hatred, and intolerance menacing the sustainability of tolerant, inclusive, and democratic societies. The UNESCO Chair on Communication, Media Information Literacy and Citizenship is a recent ESCS/IPL proposal, created in 2023, whose main aim is to raise awareness on democratic societies through effective communication dissemination of research findings, insights, and best practices, and empowering individuals to actively participate in shaping their communities and addressing global challenges through the collaborative development of actions and projects aimed at building sustainable societies and enhancing knowledge for climate action. In this presentation we will try to unpack how this ESCS/IPL’s UNESCO Chair faces the diverse challenges that communication and media literacies assume today as key literacies for empowering all citizens, without exception.
- Exposição coletiva de fotografia: “a experiência do lugar: olhares e registos da paisagem”Publication . Abreu, João; Carvalho, Margarida Ribeiro Ferreira de; Pina, Helena Figueiredo; Rodrigues, Ricardo Pereira; Neves, Rúben de AlmeidaA exposição coletiva A Experiência do Lugar: Olhares e Registos da Paisagem nasceu de uma proposta feita aos participantes do workshop Olhar o Território para Compreender a Paisagem – Metodologias para a Interpretação e Representação do Lugar ministrado pelo fotógrafo Duarte Belo na Escola Superior de Comunicação Social no outono de 2017. Do terraço do terceiro piso da Escola Superior de Comunicação Social pediu-se aos participantes do workshop que escolhessem um lugar abrangido pelo olhar a partir de um determinado ponto do espaço do terraço. Seguidamente cada participante iria ao encontro do “seu” lugar na paisagem, registando a experiência observada e sentida nele. O registo destas experiências materializou-se em fotografias que foram depois pensadas numa linguagem relacional de montagem. Assim, as fotografias foram aproximadas entre si e justapostas a palavras que invocassem elementos da experiência dos lugares registados pelos participantes: luz, afetos, reflexos, texturas, recortes, habitar, caminhos, micro-paisagens e arrabaldes. A exposição A Experiência do Lugar: Olhares e Registos da Paisagem resultou do desenvolvimento deste processo criativo coletivo, enfatizando as dimensões da participação e do registo da experiência e da multiplicidade de olhares sobre a paisagem, tecida a partir de encontros entre fotografias e palavras. Esta instalação constituiu o primeiro ensaio de produção de conteúdos de lugares com valor paisagístico da Região da Grande Lisboa para o projeto One More Story – conteúdos transmediáticos para a experiência da paisagem (REFª: IPL/2017/1+STORY_ESCS), que está a ser desenvolvido no âmbito da 2ª edição do Concurso Anual de investigação, Desenvolvimento, Inovação e Criação Artística (IDI&CA) promovido e financiado pelo Instituto Politécnico de Lisboa.
- Habitar a céu aberto: vestígios de um paísPublication . Abreu, João; Carvalho, Margarida Ribeiro Ferreira deA exposição Habitar a céu aberto: vestígios de um país, de João Gomes de Abreu, nasce da viagem que o autor realizou durante vinte dias, no verão de 2019, durante a qual, em ritmo intenso, sempre com pernoitas no carro ou em tenda, percorreu um itinerário ao longo do território português com a extensão de seis mil quilómetros, que corresponde à distância entre os extremos ocidental e oriental do continente europeu, do Cabo da Roca aos Montes Urais, na Rússia. O desenho desta linha sobre o território português foi realizado pelo fotógrafo Duarte Belo, pelo que a viagem de João Gomes de Abreu é traçada a partir de um diálogo e de uma colaboração criativa entre os dois autores, dando igualmente origem ao livro conjunto Viagem Maior, publicado pela editora Museu da Paisagem, em dezembro de 2020.
- Landscape MuseumPublication . Centeno, Maria João; Abreu, JoãoThe Landscape Museum (MdP) is a digitally based museum dedicated to landscape. It arises in the context of raising awareness and education for a landscape citizenship that, like the landscape itself, will have to result from a continuous and collective process. The MdP, as a participatory platform that generates knowledge, representations and dialogues about the landscape, creates important challenges from a curatorial point of view. It is intended that this digital museum facilitate a deepening of knowledge, perceptions and affections related to the landscape, through a careful design of the way in which its elements are shown, the representation of different themes and experiences of the places and the underlying conditions of public interaction with the platform.
- Longe da vista, longe do coração: o design como “âncora” visual e elemento agregador da atividade museológicaPublication . Abreu, JoãoTo become an open to outer space, the "museum" acquired new forms and new expressions. The complexity of museological activity thus leads to new representations that alter the initial image of the museum as a building with objects. Their 'boundaries' are now less sharp, not only in relation to the spatial relationship, but also to its temporal dimension, creating an additional challenge which is the recognition of the museum itself. The design, while transdisciplinary activity, thereby assumes a key role in the communication of the museums in its visual representation and recognition of their action. The present study results from a survey conducted in 2010 to 364 Portuguese museums (from a universe of 849 museums), presenting an analysis to its base elements of visual expression of identity (name, logo, symbol, and color).
- A mediação museológica como eixo de valorização, proteção e construção de paisagens sustentáveis: O projeto “museu da paisagem”Publication . Pina, Helena Figueiredo; Abreu, João; Cavaleiro Rodrigues, José; Centeno, Maria João; Carvalho, Margarida Ribeiro Ferreira de; Rodrigues, Ricardo PereiraA importância das paisagens sustentáveis tem sido palco de ampla discussão nas últimas décadas. Este artigo propõe apresentar o projeto de I&D “Narrativas e experiência do lugar: bases para um Museu da Paisagem”. Complexa na sua rede de narrativas, a paisagem engloba tanto o que é material como o imaterial: o ambiente natural ligado à terra e ao território, o ambiente edificado e o entorno social vivenciado e culturalmente construído. Impossível de encerrar entre paredes, essa paisagem global é transbordante, não se imobiliza pois é viva e dinâmica e, na sua transformação, é incessante. Na busca de uma desejada relação equilibrada e harmoniosa entre o ambiente e os seus contextos social e económico visa-se o alcance do bem-estar individual e social e a promoção da qualidade de vida das populações. Para o exercício de cidadania consciente é fundamental, antes de mais, o incremento da literacia sobre a paisagem. O Museu da Paisagem que agora se ensaia surge, assim, como eixo de valorização, proteção e construção de paisagens saudáveis sendo baseado na experiência dos lugares, na interação e no diálogo com a comunidade através de uma plataforma museológica digital em que o design funciona como elemento materializante que reúne, expressa e comunica.
- A mediação museológica como eixo de valorização, proteção e construção de paisagens sustentáveis: o projeto “Museu da Paisagem”Publication . Pina, Helena Figueiredo; Abreu, João; Cavaleiro Rodrigues, José; Centeno, Maria João; Carvalho, Margarida Ribeiro Ferreira de; Rodrigues, Ricardo PereiraA importância das paisagens sustentáveis tem sido palco de ampla discussão nas últimas décadas. Esta comunicação propõe-se apresentar o projeto de I&D “Narrativas e experiência do lugar: bases para um Museu da Paisagem”. Complexa na sua rede de narrativas, a paisagem engloba tanto o que é material como o imaterial: o ambiente natural ligado à terra e ao território, o ambiente edificado e o entorno social vivenciado e culturalmente construído. Impossível de encerrar entre paredes, essa paisagem global é transbordante, não se imobiliza pois é viva e dinâmica e, na sua transformação, é incessante. Na busca de uma desejada relação equilibrada e harmoniosa entre o ambiente e os seus contextos social e económico visa-se o alcance do bem-estar individual e social e a promoção da qualidade de vida das populações. Para o exercício de cidadania consciente é fundamental, antes de mais, o incremento da literacia sobre a paisagem. O Museu da Paisagem que agora se ensaia surge, assim, como eixo de valorização, proteção e construção de paisagens saudáveis sendo baseado na experiência dos lugares, na interação e no diálogo com a comunidade através de uma plataforma museológica digital em que o design funciona como elemento materializante que reúne, expressa e comunica.
- Museu da Paisagem, narrativas e experiência do lugarPublication . Pina, Helena Figueiredo; Abreu, João; Centeno, Maria João; Rodrigues, Ricardo PereiraO Museu da Paisagem (MdP) é um museu com sede digital dedicado à paisagem e que se encontra disponível em http://museudapaisagem.pt/. Desde abril de 2019, este é um espaço de mediação museológica que pretende promover a valorização, proteção e construção de paisagens sustentáveis, numa primeira fase começando pelo território definido pela bacia hidrográfica do Tejo. A presente comunicação procura ilustrar os processos e a metodologia que esteve na génese da conceção desta plataforma digital e em que medida pensamos contribuir para a formação e consolidação de uma cidadania paisagística. Partindo de um entendimento amplo de Paisagem, que associa as componentes de ordem material, tangíveis, mas igualmente as componentes imateriais, intangíveis e subjetivas, o Museu da Paisagem é um projeto que propõe um modelo flexível de museu que se enquadra numa nova museologia emergente. A proposta pretende-se dinâmica e evolutiva a par das sociedades e constitui um verdadeiro desafio de mediação entre públicos e paisagens. O projeto-piloto possui uma dimensão assumidamente experimental e laboratorial e constitui-se como protótipo para futura expansão a múltiplos segmentos do território. Conta com uma equipa multidisciplinar que integra investigadores, bolseiros e estudantes da Escola Superior de Comunicação Social do Politécnico de Lisboa, tendo como parceiros os Institutos Politécnicos de Santarém e de Castelo Branco e a empresa STRIX. Esta equipa, apoiada por um grupo de consultores especialistas de diferentes áreas disciplinares, desenvolveu uma metodologia para a documentação do território e produção de conteúdos multimédia que serão utilizados num sistema de comunicação transmediático e disponibilizados em diferentes suportes que cruzam o digital e o analógico, expandindo a experiência do visitante leitor e utilizador. Os conteúdos produzidos (textuais, fotográficos e audiovisuais) sobre os diversos “pontos de paisagem” destacam elementos da sua “narrativa” (sons, cheiros, elementos naturais, elementos construídos, histórias e testemunhos de habitantes). O MdP, enquanto plataforma participativa e geradora de conhecimento, representações e diálogos sobre a paisagem, cria importantes desafios do ponto de vista curatorial. Pretende-se que este museu digital possibilite um aprofundamento do conhecimento, das perceções e dos afetos relacionados com a paisagem, através de uma conceção cuidadosa do modo como os seus elementos são mostrados, da representação de diferentes temas e experiências dos lugares e das condições subjacentes à interação do público com a plataforma. Colocam-se aqui também novas questões museológicas. As tecnologias e plataformas digitais têm aberto novas possibilidades no que respeita à facilidade de criação e difusão, mas abriram igualmente portas para a aceitação de entidades com sede digital, de acesso virtual, quebrando as barreiras tradicionais de espaço e tempo. Como criar uma mediação entre os diferentes públicos e um espaço museológico do tamanho de um país e que simultaneamente cabe no nosso bolso, é uma das questões que se impõe. O Museu da Paisagem desenvolve assim uma série de atividades regulares, mediadas por suportes multimédia, que propõem a visita “em sítio” a locais com valor paisagístico, auxiliando os visitantes das diferentes paisagens na leitura e na experiência dos lugares. Apenas com a promoção de uma cultura paisagística se podem construir paisagens sustentáveis e as múltiplas abordagens de reflexão e investigação que este projeto permite assumem especial pertinência no atual cenário económico europeu onde a experiência do lugar é cada vez mais um fator determinante para o turismo e para o desenvolvimento das regiões.
- Museu da Paisagem: desafios para uma cidadania paisagísticaPublication . Abreu, João; Centeno, Maria João; Pina, Helena Figueiredo; Rodrigues, Ricardo PereiraEnglobando tanto os aspetos materiais como os aspetos imateriais e intangíveis, o conceito de paisagem é atravessado por uma rica rede de narrativas feita da interação, ao longo do tempo, das mais diversas atividades humanas no território natural habitado, vivenciado, sentido e culturalmente construído. Sendo um sistema vivo, dinâmico e mutável, uma paisagem não pode ser congelada ou encerrada entre paredes, pois transborda e envolve as vidas dos seus atores sociais, sempre em permanente transformação. A promoção do diálogo que a iniciativa “Observatórios de Paisagem, desafios para além do enquadramento jurídico” incentiva é um passo importante para uma ação concertada e coerente. O propósito desta comunicação é o de partilhar o desafio da criação de um Museu da Paisagem, uma plataforma museológica (www.museudapaisagem.com) que pretende contribuir para a construção e manutenção de paisagens saudáveis, equilibradas nas suas diversas tensões e nos diferentes ecossistemas envolvidos. Este é um projeto inclusivo e participativo que pretende ser uma solução artística e cultural assente na valorização dos territórios, trilhando o caminho para uma cidadania paisagística cada vez mais desperta.
- O Museu da Paisagem: comunicar a paisagem para uma cidadania paisagísticaPublication . Abreu, João; Pina, Helena FigueiredoO Projeto “Narrativas e Experiência do Lugar: Bases para um Museu da Paisagem” propõe a criação de uma plataforma de mediação entre a paisagem e a população de um território. Esta abordagem parte de um entendimento amplo de Paisagem à qual estão associadas componentes não só de natureza objectiva/ tangível/ material, mas também de ordem subjetiva, considerando-se todo o tipo de participações e percepções dos diferentes atores de uma paisagem (naturais, construídas ou conceptuais). Este conceito permite múltiplas abordagens de reflexão e investigação, com especial pertinência no atual cenário económico europeu, onde a experiência do lugar é cada vez mais um factor determinante para o turismo e para o desenvolvimento das regiões. Este projeto foi o ponto de partida, o ensaio de um protótipo de mediação digital para a criação do Museu da Paisagem. Congregando em si uma grande parte da complexidade dos desafios da museologia contemporânea este foi também um projeto verdadeiramente desafiante. Como comunicar um museu que trabalha um património difuso, ubíquo, imaterial ou intangível? O presente artigo reúne um conjunto de textos elaborados no decorrer do desenvolvimento do projeto e descreve, para memória futura, o processo de desenvolvimento do Museu da Paisagem, da sua dimensão laboratorial, de espaço de experimentação, investigação e procura de soluções de mediação entre públicos e paisagem.
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