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- O gabinete de heráldica do exército e a heráldica associativaPublication . Morais-Alexandre, PauloSão elencadas e caracterizadas as armas que o Gabinete de Heráldica do Exército ordenou para diversos organismos na esfera da heráldica associativa, sendo alvo de análise, entre outras coisas, a qualidade estética das mesmas.
- Uma patranha heráldico-genealógica de Gil Vicente: a comedia sobre a devisa da cidade de Coimbra e o brasão-de-armas de CoimbraPublication . Morais-Alexandre, PauloEnsaio sobre a veracidade da leitura simbólica da heráldica da cidade de Coimbra que Gil Vicente fez na sua obra Comedia sobre a devisa da Cidade de Coimbra, através do confronto da evolução das armas daquela urbe e da importância da Armaria na encenação vicentina de 1527.
- O gabinete de heráldica do exército e as armas da junta de freguesia da VerderenaPublication . Morais-Alexandre, PauloO processo de ordenação de armas para a Junta de Freguesia da Verderena, a participação do Gabinete de Heráldica do Exército e a intervenção da Associação dos Arqueólogos Portugueses.
- Um cofre heráldico alusivo à expansão portuguesaPublication . Morais-Alexandre, PauloLevanta-se e estuda-se a simbologia heráldica e ao nível das empresas alusiva a figuras ligadas à Expansão Portuguesa, nomeadamente navegadores, num cofre de bronze, português, da década de quarenta século XX.
- Um armorial de domínio da primeira república portuguesa: o armorial da Escola Superior de Educação de LisboaPublication . Morais-Alexandre, PauloA Escola Superior de Educação de Lisboa (ESELx) tem na sua fachada principal uma muito interessante decoração heráldica em azulejos, com a representação das armas de Portugal feita de forma muito pouco usual e com a representação das armas de várias cidades e distritos do país. Embora seja claramente influenciada pela obra de Vilhena Barbosa, As cidades e villas da Monarchia Portugueza que teem brasão d’armas, há várias especificidades e diferenças, devidas a razões diversas, nomeadamente ideológicas, o que será alvo de estudo em diversas vertentes, nomeadamente através do estudo comparativo.
- A heráldica do Exército Português no novo milénio: tradição e InovaçãoPublication . Morais-Alexandre, PauloSão elencadas e caracterizadas as armas que a Secção de Heráldica do Exército ordenou no início do novo milénio para os diversos organismos deste ramo das Forças Armadas, bem como outras criações, nomeadamente na esfera da emblemática. São também referidas ordenações realizadas pelo referido organismo para outras estruturas, sendo alvo de análise, entre outras coisas, a qualidade estética das mesmas, sobretudo na esfera, não da realização plástica das armas, mas na própria ordenação.
- A realização plástica da heráldica do exército portuguêsPublication . Morais-Alexandre, Paulo; Pina, Madalena Esperança (coord.)É feita uma síntese do trabalho de iluminura de escudos-de-armas destinados ao Exército Português pelos diversos artistas plásticos que integraram o Gabinete de Heráldica do Exército, sendo destacado o importante heraldista José Colaço sendo as iluminuras produzidas alvo de análise relativa à sua qualidade estética.
- Franz-Paul de Almeida Langhans: o "cenógrafo" heraldista do Estado NovoPublication . Morais Alexandre, Paulo JorgeEste trabalho faz o levantamento, registo e análise da importante intervenção do armista Franz- Paul de Almeida Langhans, que se considera o responsável pelo que de mais relevante se produziu em termos de Heráldica no tempo do Estado Novo, não obstante jamais se ter interessado particularmente pelas áreas da heráldica de família, municipal em Portugal Continental ou eclesiástica. Essa produção deu-se sobretudo no terceiro quartel do século XX em Portugal, no âmbito da estruturação visual - a imagem, até cenográfica - o espetáculo, daquilo que se designou como Estado Corporativo. Este heraldista teve atividade muito significativa em diversas áreas da Heráldica, como a heráldica corporativa civil, a heráldica das Forças Armadas Portuguesas, a heráldica de domínio ultramarino e também nacional. É ainda feita uma crítica à obra que produziu, quer em termos de ciência heráldica, quer em termos estéticos, esta já no âmbito da História da Arte. Por fim, apresenta-se sumariamente a sua atividade como autor, nomeadamente como investigador e teórico da área Armaria.
- A construção heráldica dos paraquedistas na força aérea portuguesaPublication . Morais Alexandre, Paulo JorgeHistoria-se a primeira simbologia heráldica regulamentada dos paraquedistas na Força Aérea Portuguesa, derivada da publicação do RFA 120-1 - Regulamento de Heráldica da Força Aérea e que levou à ordenação de um conjunto de brasões-de-armas cumprindo as regras heráldicas e promulgados pelo Chefe do Estado-Maior deste ramo das Forças Armadas.