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  • Conhecimento de geometria de estudantes da licenciatura em Educação Básica
    Publication . Menezes, Luís; Serrazina, Maria De Lurdes; Fonseca, Lina; Ribeiro, António; Rodrigues, Margarida; Vale, Isabel; Barbosa, Ana; Caseiro, Ana; Martins, Ana; Loureiro, Cristina; Fernandes, Fátima; Veloso, Graciosa; Gomes, Helena; Brunheira, Lina; Almeida, Pedro; Tempera, Tiago
    Este estudo quantitativo tem como objetivo avaliar o desenvolvimento do conhecimento de geometria de mais de duas centenas de estudantes do ensino superior a frequentar o curso de Educação Básica em três ESE. Através de um teste com 21 questões, passado antes e após a formação em Geometria, avaliaram-se os estudantes num conjunto de categorias. Os resultados revelam que, embora os estudantes manifestem conhecimentos de conceitos elementares à partida, com percentagens em torno dos 70%, e evolução nas três escolas, com aumentos médios de 5%, revelam, ainda, aspetos críticos relativos a conceitos básicos contemplados no teste.
  • Estabelecendo relações numéricas: Um estudo com alunos de 2.º ano
    Publication . Rodrigues, Margarida; Serrazina, Maria De Lurdes; Caseiro, Ana
    Esta comunicação insere-se no projeto Flexibilidade de cálculo e raciocínio quantitativo e tem como objetivo identificar que relações numéricas estabelecem os alunos. Começa por discutir o que se entende por uma aula exploratória em Matemática, por flexibilidade e fluência de cálculo, bem como a importância de reparar nos números, identificando relações numéricas. Foca-se depois na análise da resolução de uma tarefa, integrada numa sequência de tarefas, realizada numa turma do 2.º ano de uma escola pública de Lisboa. Os dados foram recolhidos através da observação participante, apoiada por gravações áudio e vídeo da aula e dos registos dos alunos. Os resultados mostram que quando os alunos são capazes de estabelecer relações numéricas entre os números envolvidos, não se focando nos procedimentos, mostram flexibilidade de cálculo e facilidade em lidar com os números. Os dados realçam ainda a importância da discussão coletiva para os alunos caminharem no processo de reparar nas relações numéricas em vez de se focarem apenas nos procedimentos.
  • Estruturar o raciocínio matemático numa aula de 2.º ano de escolaridade
    Publication . Rodrigues, Margarida; Serrazina, Maria De Lurdes; Caseiro, Ana
    Este artigo tem como objetivo analisar a interação entre uma professora do 2.º ano de escolaridade e os seus alunos focando a estruturação do raciocínio matemático. O estudo segue uma metodologia qualitativa de caráter interpretativo e centra-se na resolução de uma tarefa, integrada numa sequência de tarefas, numa turma de 25 alunos de uma escola da periferia de Lisboa. Os dados foram recolhidos através da observação participante, apoiada por gravações áudio e vídeo e dos documentos escritos dos alunos. A análise foi realizada através da análise de conteúdo, focada nas ações da professora que promovem o desenvolvimento do raciocínio dos alunos. Os resultados mostram que a professora através das suas ações levou os alunos a validar uma conjetura estabelecendo generalizações e respetivas justificações
  • O conhecimento matemático dos estudantes no início da licenciatura em educação básica: um projeto envolvendo três escolas superiores de educação
    Publication . Serrazina, Maria De Lurdes; Barbosa, Ana; Caseiro, Ana; Ribeiro, António; Monteiro, Cecília; Loureiro, Cristina; Fernandes, Fátima; Veloso, Graciosa; Vale, Isabel; Fonseca, Lina; Menezes, Luís; Rodrigues, Margarida; Almeida, Pedro; Pimentel, Teresa; Tempera, Tiago
    O novo modelo de formação inicial (Decreto-Lei 43/2007) exige que os futuros professores do 1.º e 2.º ciclos do ensino básico e os futuros educadores de infância façam pelo menos 30 ECTS de formação em Matemática na Licenciatura em Educação Básica (LEB), mas a forma e o conteúdo desta formação é da responsabilidade de cada instituição, que define as unidades curriculares, o seu conteúdo e a forma como são lecionadas. Sabe-se que, para além do conteúdo, a forma como o professor aprende tem uma forte influência na forma como vai ensinar. Assim, todos estes aspetos precisam de ser discutidos, tendo por base a investigação já realizada em Portugal e noutros países. Partindo da assunção de que o conhecimento do professor constitui um fator decisivo na interpretação e implementação do currículo e da necessidade de uma discussão alargada de qual deverá ser o conteúdo da formação em Matemática na LEB, as Escolas Superiores de Educação de Lisboa, de Viana do Castelo e de Viseu iniciaram um projeto de investigação que tem como principal objetivo compreender de que modo a formação inicial contribui para o desenvolvimento do conhecimento do professor em Matemática e em Ensino da Matemática e como pode este ser promovido. Uma das questões que o projeto visa investigar é que conhecimento de conteúdo matemático têm os estudantes quando iniciam o curso da LEB.Para caracterizar o conhecimento matemático dos estudantes da LEB, à entrada no curso, foi elaborado um teste diagnóstico, que foi aplicado nas três Escolas Superiores de Educação, em outubro de 2011, a todos os alunos a iniciar o 1.º ano, num total de 268: 143 em Lisboa, 51 em Viseu e 74 em Viana do Castelo. Neste artigo é apresentada uma análise dos principais resultados deste teste bem como as questões e dilemas que aqueles resultados nos colocam.