Loading...
4 results
Search Results
Now showing 1 - 4 of 4
- Detecting, choreographing, sculpting how does an action create the germ of a narrative?Publication . Ramos De Barros, MariaThe key method and technique discussed in this article is the process of embodiment. Maria Ramos draws a parallel between the methods used in contemporary dance, using as an example the practice of dance teacher and choreographer Mary O'Donnell Fulkerson, as described in Fulkerson's paper 'Language of the Axis', and the methods of sculptor Antony Gormley, who begins his sculptures by making a cast of his own body. This process of embodiment gives his sculptures a sense of fullness and aliveness, and Ramos argues that a similar process is used in contemporary dance to create movement. Maria Ramos focuses on identifying the working processes she used in the choreographies '7pm/Rumour' and 'Nerves Like Nylon', and embodiment is key to this process. Maria Ramos uses 'active stillness' as a practice that allows images to sink into her body and create a physical state, surrounding her body with specific materials, such as text in the case of 7pm/Rumour, to create a physical state, behaviour and state of mind from which she begins her artistic process. The focus is on immersing the body in these materials to create a sense of meaning without being figurative or self-descriptive. The article also emphasises the importance of work-process analysis carried out by professional artists, as opposed to professional spectators such as academics, dramaturges and critics. This perspective is consistent with the work of dance scholar Susan Melrose, who argues for a focus on practice-led research as a means of understanding artistic processes.
- Like a dance - walking for thinkingPublication . Ramos De Barros, MariaInventing Futures, Doing and Thinking – Artistic Research with(in) the Master of Choreography Programme of ArtEZ Institute of the Arts - a publication celebrating the 10th anniversary of the Master of Choreography Programme. In this book chapter, Maria Ramos introduces the exercise ‘Walking for Thinking’ as a practice that recognises thinking as a creative process that requires its own routine. This practice involves taking walks within a stipulated amount of time or a designated route to think productively with collaborators during the working day. Ramos suggests some tips for those who want to try this practice. The text ‘Like a Dance’ was written after a ‘Walking for Thinking’ session in the context of Ramos choreographic project ‘A Certain Degree of Immobility’. Designed to be read twice, first from beginning to end and then from end to beginning, it explores choreographic concepts such as repetition, time and 'choreography as landscape-in-action'.
- Diálogos em torno da dança contemporânea, com Benedetta Maxia, Sofia Dias, Maria Ramos e Vítor RorizPublication . Ramos De Barros, Maria; Maxia, Benedetta; Dias, Sofia; Roriz, VítorRealizado ao vivo no dia 4 de Dezembro de 2010, numa mesa redonda, em Lisboa, este diálogo à volta da Dança Contemporânea foi iniciado e mediado por Benedetta Maxia (intérprete de dança contemporânea), com Sofia Dias (intérprete de dança contemporânea e coreógrafa independente), Maria Ramos (intérprete de dança contemporânea e coreógrafa independente) e Vítor Roriz (intérprete de dança contemporânea e coreógrafo independente). Os temas giram à volta da significação atual da Dança Contemporânea para os criadores, do posicionamento artístico, e da contextualização histórica. Como é que se passa da ideia para a prática, para o estúdio? Qual a metodologia que utilizam? Como trabalham a intuição e quais os métodos de trabalho e práticas criativas usadas no trabalho?
- Coreografia como paisagem-em-acção: Da relação com o espaço, enquanto bailarina, à construção de espaço, enquanto coreógrafaPublication . Ramos De Barros, MariaNeste trabalho traça-se o percurso de Maria Ramos como bailarina e coreógrafa, dando-se relevância às práticas e metodologias utilizadas pela autora na criação das suas peças coreográficas, tendo por base os trabalhos 7pm/Rumour e Something Still Uncaptured. Inspirada pelas reflexões do escultor Antony Gormley sobre os paradoxos da escultura e a relação do corpo com o espaço, a coreógrafa desenvolveu uma concepção coreográfica própria, testando os princípios basilares da coreografia e expandindo esse pensamento coreográfico para o campo mais alargado da contemporaneidade artística. Essa sua pesquisa explora a relação do corpo e do espaço na coreografia, questionando a natureza desses elementos e como se potenciam mutuamente. Para além disso, cria o conceito de paisagem-em-acção como hipótese de construção coreográfica, em que a pesquisa coreográfica procura uma abordagem não antropocêntrica, tratando todos os elementos no espaço performativo como um ‘corpo’ em movimento e mutação. Com esta abordagem, a coreógrafa visa potenciar a acção e o movimento, provocando o pensamento coreográfico. Este estudo destaca, também, a importância da prática artística como locus de produção de conhecimento e como investigação. Neste estudo sublinha-se, ainda, a relevância da experiência profissional e do conhecimento prático adquirido ao longo da trajetória artística da autora, para o ensino da dança.