Loading...
5 results
Search Results
Now showing 1 - 5 of 5
- La competencia digital en Educación Ambiental: potencialidades de las nuevas tecnologías en el ultrapasar de la dicotomía entre corriente naturalista y resolutiva.Publication . Sumozas García-Pardo, Rafael; Almeida, AntónioLa Educación Ambiental (EA) surgió a mediados de la década de los sesenta delsiglo xx, aunque, históricamente, el término había sido utilizado anteriormente yexistían incluso referencias anteriores a su práctica. Palmer (1998), por ejemplo,refiere que la designación de Eútcacion Ambiental fue utilizada por primera vezen 1948 en una conferencia de la Unión parala Conservación de la Naturalezarealizada en París y que Patrick Geddes (1854-1933) fue un profesor escocés pio-nero en la inserción de temáticas ambientales en su prâctica educativa. Pero, sinnegar todavía otras iniciativas que a nivel mundial se pueden incluir en el contextode la Educación Ambiental, fue en la década referida cuando la articulación entrelas cuestiones del medioambiente y la educación se intensificó, fruto del crecienteimpacto negativo del ser humano en los ecosistemas, traducido por la continuabúsqueda de recursos naturales, el crecimiento de la población y las actividadesproductivas que modifican la calidad del aire, el agua y el suelo.
- Jovens ciganos reconhecem e transformam o seu meio utilizando a técnica da FotoVozPublication . Sumozas García-Pardo, Rafael; Almeida, António; Lekue, PabloA presente investigação encontra-se a ser implementada em Portugal e Espanha e apresenta dois objetivos principais que consistem em: (i) promover a reflexão de um grupo de jovens ciganos de Lisboa sobre o meio que os cerca; (ii) desenvolver elementos-chave transformadores desse meio por esse mesmo grupo de jovens. No quadro geral da Investigação Participante Baseada na Comunidade (IPBC), que desenvolve um tipo de pesquisa colaborativa envolvendo os participantes na análise crítica do seu próprio meio, este projeto utiliza uma técnica denominada FotoVoz, em que os participantes munidos de câmaras fotográficas retratam a sua realidade envolvente em torno de três áreas de interesse: as relações destes jovens com os seus professores; o seu empenho para com a escola; e a sua perceção acerca do envolvimento das famílias na sua própria aprendizagem. As hipóteses de pesquisa preveem uma perceção positiva e necessária dos seus professores, relacionada com o compromisso educativo dos jovens, especialmente das raparigas ciganas, enquanto é percecionado pelos jovens ciganos um fraco envolvimento de seus pais/familiares no seu processo de formação. Aspetos positivos ou fortes juntamente com aspetos que necessitam ser melhorados ou reveladores de fraquezas presentes no seu meio estarão igualmente refletidos nas fotografias tiradas por este grupo de jovens. A subsequente dinâmica dialógica baseada nas já referidas fotografias permitirá extrair elementos-chave reveladores das realidades em que vivem os estudantes, estabelecendo caminhos que permitam a sua transformação.
- Valores culturais e a representação artística dos animaisPublication . Almeida, António; Sumozas García-Pardo, RafaelOs animais são uma presença constante e recorrente em termos iconográficos, o que parece indiciar que o ser humano possui uma apetência para uma filiação privilegiada para com as outras formas de vida, também conhecida como biofilia. O surgimento dos animais num leque muito diversificado de imagens permite analisar o modo como estes têm sido olhados pelo ser humano em diferentes épocas, consciências e culturas. A visão instrumental no modo de retratar os animais têm sido a dominante ao longo do tempo, e esta visão tem perdurado até aos dias de hoje. Todavia, desde os anos sessenta, que correntes centradas no bem-estar animal têm vindo a alterar o paradigma dominante, tendo nas últimas décadas surgido imagens que rompem claramente com a referida visão instrumental. O presente trabalho centra-se na análise de imagens com animais elaboradas nas últimas décadas procurando identificar o ideário que as mesmas transmitem. Várias das imagens analisadas foram utilizadas em publicidade e surgem em produtos que foram e ainda são comercializados; outras traduzem uma carga metafórica associada a expressões idiomáticas caracterizadoras de um dado contexto cultural; ainda outras são a manifestação da rutura com o ideário dominante, na afirmação de que os outros animais não podem ser reduzidos a meras coisas. Do leque de imagens analisado conclui-se que vivemos numa época em que se cruzam mensagens opostas e mesmo contraditórias na forma de olhar os outros animais, mas que, ainda assim, consegue começar a impor uma mudança de paradigma na relação entre seres humanos e animais não humanos. Neste âmbito, alguns autores têm elaborado imagens provocadoras, que visam promover a reflexão da conduta humana perante o mundo não humano.
- Valores culturais e a representação artística dos animaisPublication . Almeida, António; Sumozas García-Pardo, RafaelHá já algumas décadas que Wilson (1984, 1993) apresentou uma hipótese justificativa para a nossa empatia para com o mundo vivo e em especial para com os animais. Denominou-a de biofilia e caracterizou-a como sendo uma manifestação inata moldada por um processo de coevolução genes-cultura e que se revelou fundamental para a evolução humana. Para Wilson, este processo de filiação foi possível, uma vez que o ser humano evoluiu inserido no meio natural em contacto próximo com os animais. Desta forma, o cérebro desenvolveu-se num mundo biocêntrico, e não num mundo regulado por máquinas. E apesar do afastamento progressivo da natureza do ser humano desde a Revolução Industrial, tal afastamento revela-se recente na Historia da Humanidade. Apesar de empatia não ser sinónimo de domínio, a relação estabelecida com os animais tem encerrado um valor utilitário recorrente: os animais têm servido diferentes fins humanos, com destaque para a sua utilização na alimentação, no vestuário, na investigação científica, e até como entretenimento (Almeida & García-Fernández, 2018).
- Desarrollo de la competencia lingüística desde la educación ambiental y la fotografíaPublication . Sumozas García-Pardo, Rafael; Almeida, AntónioLas fotografías constituyen un buen recurso para el desarrollo de la competencia lingüística desde el debate que generan en Educación Ambiental, las fotografías son capaces de constatar conceptos e ideas (Martí y Pozo, 2000), lo que puede ser providencial para potenciar el enriquecimiento del léxico sobre descripciones y generar estructuras lingüísticas desde la educación en general y desde la Educación Ambiental en particular. A través de la fotografía podemos constatar el impacto de desastres ecológicos, confrontar ejemplos de destrucción y de preservación de la naturaleza, señalar comportamientos humanos correctos e incorrectos desde el punto de vista ambiental. Además, las fotografías como destaca Moutinho (2007), no traducen literalmente la realidad, aunque si pueden representar una versión de esa realidad. En este sentido, el uso de fotografías en Educación Ambiental puede estar al servicio de determinados principios ideológicos, conducentes a la adhesión con un determinado ideario de quien las visiona. Como afirma Almeida (2011), la Educación Ambiental es frecuentemente reducida a un conjunto de actividades, aparentemente consensuadas y neutras, como si existiera un único punto de vista para todas las personas. En cuanto a la selección y uso de fotografías para la enseñanza, los profesores habitualmente comprenden el poder de la Educación Ambiental dentro de una transmisión determinada de un ideario sin sentido crítico aparente. Pero el citado uso también puede por el contrario, posibilitar el posicionamiento crítico para abordar temas medioambientales controvertidos, y que raramente son objeto de tratamiento en un contexto formal de aprendizaje, como, por ejemplo, la alimentación humana, el consumo de productos ecológicos, las manifestaciones de diversidad cultural, la utilización de energías renovables o el confinamiento de animales en parques temáticos. Las fotografías, utilizadas como recurso para comparar diferentes perspectivas ambientales pueden permitir no solo la aproximación entre los lenguajes científico y artístico, además pueden revelar su potencial en el desarrollo de la competencia lingüística, en la medida que tienen una inevitable necesidad de recorrer el lenguaje específico de las áreas mencionadas.