ESTC - Dissertações de Mestrado
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- #1 adeus ao amorPublication . Ferreira, Diogo Miguel Ribeiro; Gonçalves, Maria Repas; Vasques, EugéniaEste Relatório de Projeto visa descrever o processo de trabalho que resultou no espetáculo #1 Adeus ao Amor. Este projeto nasceu da vontade de explorar alguns aspectos da manipulação vocal ao vivo, em particular a utilização de mecanismos de repetição (looping), tendo como principal objectivo a potencialização tanto da voz física do ator/cantor na construção musical e dramatúrgica, como do texto verbal e texto musical.
- ABCDEFG: the feet understandPublication . Mira, Ana Sofia Palula Fonseca deA presente pesquisa parte de uma experiência na dança e consiste numa reflexão sobre essa área feita através da análise do filme de um dueto dançado — "ABCDEFG" (1994) do coreógrafo, bailarino e director Russell Dumas. O filme em estudo é pensado aqui como um projecto de corporalidade autónomo. A questão — Que pode um corpo fazer ? — orienta uma exposição sobre particularidades presentes na obra de Russell Dumas determinantes para a realização do filme em causa, a saber, a do trabalho do bailarino; a da interacção dos bailarinos e dos bailarinos com o coreógrafo; e a da relação entre o dueto desempenhado e a realização do filme. Tal exposição tem como objectivo a construção de uma análise sobre a especificidade própria da relação que o observador pode estabelecer com o objecto/acontecimento "ABCDEFG" (1994). O estudo centra-se numa discussão sobre o corpo, as sensações e a criação de imagens; incidindo sobre: o movimento, a relação, o desequilíbrio, o actual e virtual, a mutação, o gesto, a expressão, o intercorporal e intersubjectivo, a extensão, o excesso, o afecto e o espaço engendrado pelos corpos; captando, assim, diferentes elementos que (in)formam, povoam e conservam o filme. Na reflexão aqui apresentada pretende-se detectar zonas de indeterminação e indiscernabilidade que permitem, no fluxo de inferências de cada percepção, situarmo-nos num território de experimentação da permanente, relacional e plástica reconstrução do espaço topológico do corpo.
- Uma abordagem poética sobre o espetáculo: na bagunça do teu coraçãoPublication . Puntel, Carolina Cruz; Rosa, Armando Nascimento; Lignelli, CésarA idéia deste projeto foi levar à cena e apresentar ao público um espetáculo de teatro, a partir da vivência no circuito acadêmico. Este trabalho de mestrado possui, portanto, duas partes: uma teórica, que foi o estudo dos fundamentos da criação de um espetáculo, e outra prática, a encenação da ideia propriamente dita. Estiveram envolvidos na montagem do espetáculo a produtora Yellow Star Company (YSC) e a Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco (ESART), produziu o guarda-roupa, cenário, design gráfico, além de disponibilizar quatro alunos de música que estiveram presentes nas apresentações. Na parte teórica, indicaremos como o material recolhido no processo de pesquisa, referido no capítulo 1, influenciou ou inspirou o processo criativo desenvolvido no capítulo 2, e, como isso se refletiu no objeto escolhido que, neste caso, foi a criação do espetáculo; e também no trabalho teórico. Procuramos pontos de vistas diferenciados, sobre a fusão de três artes: atuação, música e dança; enquadramos a história de amor da peça dentro do amor platônico, desenvolvendo a reflexão sobre a velocidade do tempo afetivo nos relacionamentos e refletimos sobre a consciência do ator enquanto responsável por um exercício cênico. O trabalho prático deste projeto, o espetáculo: Na bagunça do teu coração, teve a sua estreia no dia 14 de outubro de 2017 - no Cine Teatro Avenida em Castelo Branco e sua carreira continuou em Lisboa, no Teatro Armando Cortez de 25 de outubro a 29 de novembro.
- Acção teatral Artimanha – ATA: oficina de emoçõesPublication . Guerreiro, Ana; Rosa, Armando NascimentoEste estudo tem como objectivo analisar e dar a conhecer as práticas, valores e pessoas que constituem a Acção Teatral Artimanha - ATA, grupo de teatro de amadores localizado em Pinhal Novo, concelho de Palmela. Falar e contar a sua história de trinta e seis anos de teatro, a sua interacção com a comunidade e também a importância que exerce na formação pessoal e social dos indivíduos que pertencem à associação ao proporcionar-lhes uma série de aprendizagens específicas, nomeadamente no campo da criatividade, dos valores humanos e no sentimento de pertença.
- Acho que faleciPublication . Vasconcelos, Hugo Daniel Ferreira; Bucchieri, Jean PaulEste relatório procura expor a criação da peça “Acho que Faleci", um monólogo - que flui por temáticas como a solidão, a morte e a necessidade humana - e as suas problematizações coadjuvantes. É um exercício de reflexão, não apenas sobre a peça em si, mas sobre o papel de se ser Encenador-Criador-Produtor e as dificuldades e asfixias que isso poderá trazer. Aqui se analisa o desafio de se fazer funcionar todas as áreas de produção (menos interpretação), explorando os limites individuais, testando a fusão do teórico-prático visando criar uma obra coesa, onde todos os elementos – sonoplastia, luz, figurino, cenografia, texto – dialogam entre si, em conjunto com a direção do ator.
- Acompanhando o processo criativo de João MotaPublication . Silva, David Rodrigues da; Rosa, Armando Nascimento; Mota, JoãoEste relatório pretende investigar a importância de observar, participar e partilhar o processo criativo de espetáculos distintos, encenados por João Mota, e analisar de que forma é possível criar uma sinergia entre grupos de actores distintos para se criar um grupo.O estágio profissional realizou-se no Teatro Nacional D. Maria II, de 4 de setembro de 2012 a 14 de fevereiro de 2013, no âmbito de um estágio de encenação, com o elenco residente do Teatro Nacional D. Maria II, actores da Comuna Teatro de Pesquisa e actores em estágio profissional, recém-licenciados da Licenciatura de Teatro, ramo de Actores da Escola Superior de Teatro e Cinema. Durante o período do estágio, acompanhei três processos criativos encenados por João Mota,como assistente de encenação,desde a primeira leitura de cada peça de teatro até à exibição pública dos espectáculos. O presente trabalho divide-se em duas partes, englobando as seguintes funções: observador e participante
- A actriz solitária: um olhar humanizado sobre o ofício da actriz no processo de construção do espectáculo as três irmãs do sertãoPublication . Galvão, Sara Andrade; Rosa, Armando NascimentoA presente dissertação descreve os processos da experiência de criação, encenação e interpretação do espectáculo As Três irmãs do Sertão, a fim de reflectir e pensar a figura do intérprete teatral como um ser humanizado. Ao reconstruir esta experiência, analiso as etapas do fazer teatral em consonância com os fatos da vida quotidiana e como estes influenciam directamente no trabalho teatral. O carácter reflexivo desta proposta abrange elementos relacionais aos conflitos de grupo, a influência das pessoas da vida real, a fragilidade e insegurança criativa, a descoberta da identidade e possibilidades artísticas
- Adaptação cénica de textos não dramáticosPublication . Silva, Luciana Barboza; Rosa, Armando NascimentoEste trabalho analisa a adaptação de textos não dramáticos para a cena teatral: características e técnicas teatrais utilizadas, motivações, vantagens e dificuldades de se optar por este modelo de encenação, onde se mantém o texto narrativo, e como isto interfere na relação do espectador com o texto literário e o espetáculo; usando como objeto de estudo o trabalho de diretores brasileiros e espetáculos onde tal proposta fora utilizada, além de extenso material bibliográfico sobre o tema.
- Ai de mim!Publication . Maria, Soraia de Sousa e Stattmiller; Antunes, DavidNesta tese, desenvolve-se uma proposta de encenação a partir da ideia de que, no contexto artístico actual, o “Eu” tem sido tomado como tema e matéria de espectáculos. Considerando o argumento do “eu” como possibilidade cénica, desenvolvo uma encenação / performance escrita que é a própria tese. Exploro-me como conteúdo desta tese, que decorre seguindo os pressupostos de uma encenação. No primeiro capítulo, defendo que só posso encontrar-me e conhecer-me na solidão de ficar comigo, numa viagem por mim própria, sem sair do meu quarto. Este propósito artístico é desenvolvido no segundo capítulo, no qual utilizo o Facebook como plataforma cénica para encenações de mim, utilizando o “eu” como matéria artística. No capítulo final, estabeleço um paralelo entre este exercício performático / encenação e o que se tem vindo a realizar no contexto artístico das artes cénicas, sugerindo que se observa uma deslocação dos efeitos da catarse para os próprios autores, que se aplicam a fazer espectáculos sobre si próprios.
- Albus: registos de um ciclo que é um projeto de artes performativasPublication . Neves, Adriana Figueiredo das; Rosa, Armando NascimentoÁlbum ou “ALBUS1” tem origem no latim e significa “branco”: “Em tempos clássicos, era o livro em branco onde o Pontífice Máximo registava factos transcorridos durante o ano, bem como nomes importantes.”. Neste projeto, o “ALBUS” ganha mais dimensões, da folha de papel cresce uma coleção que se pode absorver com todos os sentidos. Este processo surge da cocriação entre dois artistas com raízes na mesma terra que se provocam a desacelerar para poder observar melhor os ciclos da natureza e de si mesmos. A partir daqui surgem questões que não têm como princípio serem respondidas, mas sim exploradas: Como é que entender os ciclos que nos rodeiam, nos ajuda a viver melhor as diferentes fases? Como olhar para os ciclos e ver a dualidade das passagens? Como é que compreender o ciclo pode trazer a aceitação do fim? Para o nosso laboratório começámos por reunir materiais relacionados às questões que foram surgindo “por analogia ou associação morfológica (forma e estrutura), semântica (significados e evocações psicológicas) e sensorial (textura, cor, aroma, sabor, luz e as suas inflexões, sons)”2. Deparámo-nos com um chão atolado de tecidos, memórias, experiências gráficas, terra, sons, palavras que se cospem sozinhas, movimentos que surgem de improvisações que trazem estímulos intemporais e que ficam gravados no nosso corpo. A partir daqui é necessário organizar o caos. Formam-se partituras, que, em modo “tentativa - erro” começam a ser refinadas para encontrarmos uma ordem que nos satisfaça, mesmo que esta satisfação seja momentânea e por isso o processo não tem fim. A regra é a mesma para todos: nascer, viver e morrer. Mas e se pudéssemos renascer as vezes que quiséssemos? Recomeçamos as vezes que forem necessárias, e cada momento vivido será absorvido para se refletir no seguinte. A procura é constante, a repetição, exaustiva, e torna-se “não-repetição”, originando momentos singulares.