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- Trabalho por projetos no 1º ciclo: percursos de aprendizagemPublication . Jacinto, Ana Lúcia Neto; Figueira, Conceição; Mestre, LuísO presente Relatório de Estágio desenvolve-se no âmbito da unidade curricular de Prática do Ensino Supervisionada II, integrada no Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB, da Escola Superior de Educação do Politécnico de Lisboa. Numa primeira parte, o relatório apresenta a caracterização, descrição e análise crítica e reflexiva das práticas pedagógicas implementadas e desenvolvidas no 1.º e no 2.º CEB. Numa segunda parte, o relatório apresenta um estudo empírico intitulado Trabalho por projetos no 1.º ciclo: Percursos de aprendizagem, que teve como objetivos de investigação: (i) Descrever as diferentes fases do Trabalho por projetos, (ii) descrever as regras de desenvolvimento/ planeamento do Trabalho por projetos, (iii) Descrever os instrumentos de autorregulação utilizados no Trabalho por projetos; e (iv) Descrever o processo de comunicação dos projetos. Deste modo, pretende-se caracterizar as diferentes fases de desenvolvimento de um projeto como orientadoras de uma investigação, a importância dos instrumentos de regulação do trabalho para a aquisição de autonomia dos alunos no Trabalho por projetos, bem como a importância da comunicação dos projetos como partilha de conhecimento em comunidade. O presente estudo tem as características de uma investigação-ação, recorrendo a dados de natureza qualitativa. Participaram no estudo 24 alunos de uma turma de 2.º ano. Os dados foram recolhidos através: da observação participante no decorrer da investigação, registada em notas de campo; da realização de uma entrevista semiestruturada à Orientadora Cooperante (OC); e da realização de uma entrevista focus group aos participantes. As análises dos dados recolhidos indicam que os instrumentos de regulação do trabalho, bem como a implementação de rotinas de partilha, ajudam a melhorar as conceções dos alunos sobre o TP, permitindo-lhes gerir de modo mais autónomo o seu trabalho, o que permite uma maior aquisição de aprendizagens significativas, construindo a criança o seu próprio conhecimento.
- Os processos de autorregulação da aprendizagem dos alunos em tempo de estudo autónomoPublication . Fernandes, Luísa Margarida Videira; Pereira, Maria da Conceição Figueira Santos; Mestre, LuísO presente relatório surge no âmbito da Unidade Curricular (UC) de Prática de Ensino Supervisionada II (PES II), integrada no Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e em Matemática e Ciências Naturais do 2.º CEB. Este integra a descrição, análise e reflexão da prática pedagógica de ensino supervisionada vivenciada em 1.º e em 2.º CEB, bem como a investigação realizada numa turma de 2.º ano do 1.º CEB de um estabelecimento de ensino público na cidade de Lisboa. A investigação teve como principal objetivo o estudo dos processos de autorregulação da aprendizagem dos alunos em TEA. Neste sentido, configuraram-se como objetivos específicos do estudo: i) Descrever as conceções da OC sobre os processos de autorregulação da aprendizagem em TEA; ii) Descrever as conceções dos alunos sobre os processos de autorregulação da aprendizagem dos alunos em Tempo de Estudo Autónomo (início do processo de intervenção pedagógica); iii) Comparar as perspetivas da Orientadora Cooperante e dos alunos sobre os processos de autorregulação da aprendizagem dos alunos em TEA; iv) Descrever as conceções dos alunos sobre a autorregulação das aprendizagens em TEA (final do processo de intervenção pedagógica). Em conformidade com os objetos de estudo, recorreu-se a uma metodologia de natureza qualitativa interpretativa, com procedimentos próximos da metodologia de investigação-ação, utilizando como técnicas de recolha de dados a entrevista semiestruturada, o focus group e a observação participante. O tratamento de dados foi efetuado com recurso à análise de conteúdo. Os resultados do estudo permitiram observar que, a participação dos alunos nos processos de regulação da aprendizagem, em TEA, contribuem para o desenvolvimento de competências de autonomia, responsabilização, e para a compreensão progressiva das finalidades desta rotina, adquirindo uma consciencialização na regulação dos seus percursos de aprendizagem.
- Conceções e práticas dos professores sobre os processos de diferenciação pedagógica: Um estudo no 1.º Ciclo doEnsino BásicoPublication . Santos, Alexandra Gama dos; Pereira, Maria da Conceição Figueira SantosO presente relatório desenvolve-se no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Este trabalho, numa primeira parte, visa descrever e analisar de forma reflexiva o período de observação, intervenção e avaliação pedagógica desenvolvido nos contextos do 1.º e do 2.º CEB. No 1.º CEB, a Prática de Ensino Supervisionada decorreu numa turma de 4.º ano de escolaridade de uma instituição de ensino público, localizada na área da Grande Lisboa, no 2.º CEB, decorreu em duas turmas do 5.º ano, de uma instituição pública situada na freguesia de Telheiras. Na segunda parte deste relatório apresenta-se uma pesquisa realizada no contexto da PES II, no 1.º CEB, subordinada ao tema “Conceções e práticas dos professores sobre os processos de diferenciação pedagógica: Um estudo no 1.º Ciclo do Ensino Básico”, que visou estudar as conceções e as práticas de um grupo de professores do 1.º CEB sobre os processos de diferenciação pedagógica. Configura-se como objetivos específicos do estudo: (i) descrever o conceito de diferenciação pedagógica de um grupo de professores do 1.º CEB; (ii) caracterizar as práticas de diferenciação pedagógicas utilizadas por esses professores; (iii) descrever as práticas facilitadoras dos processos de diferenciação pedagógica; e (iv) identificar constrangimentos à implementação de práticas de diferenciação pedagógica. Como técnicas de recolha de dados, recorreu-se a uma metodologia de natureza qualitativa e quantitativa, privilegiando o inquérito por questionário na modalidade online. A amostra do estudo foi constituída por 120 docentes participantes do 1.º CEB. O tratamento dos dados foi realizado com recurso Microsoft Excel. Os resultados do estudo evidenciam que a maioria dos professores reconhece as potencialidades dos processos de diferenciação pedagógica e adota metodologias centradas no aluno. Estas caracterizam-se pela implementação de processos de diferenciação pedagógica, com base nas necessidades dos alunos, permitindo que estes participem nas decisões da aula.
- A discussão de dilemas morais e o desenvolvimento de competências sociais em alunos do 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Estêvão, Mafalda Barroso Limão Fernandes; Covas, FilomenaO presente relatório desenvolve-se no âmbito da Unidade Curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Numa primeira parte do relatório será apresentada a descrição e análise reflexiva do período de observação, intervenção e avaliação pedagógica desenvolvida nos contextos do 1.º e do 2.º CEB. A PES vivenciada no 1.º CEB desenvolveu-se numa turma de 4.º ano de escolaridade, pertencente a uma Instituição Particular de Solidariedade Social, e a PES experienciada no 2.º CEB decorreu em duas turmas de 6.º ano de escolaridade, numa instituição pública. Numa segunda parte, o presente relatório contempla o estudo empírico realizado no contexto da PES II, intitulado A discussão de dilemas morais e o desenvolvimento de competências sociais em alunos do 2.º Ciclo do Ensino Básico, que teve como finalidade estudar a possível relação existente entre a promoção do desenvolvimento das competências sociais, morais e comunicativas em alunos do 2.º CEB, através da discussão de dilemas morais. Em conformidade com o objetivo do estudo, foram selecionados como objetivos específicos: (i) Caracterizar as competências sociais dos alunos e a sua evolução; (ii) Caracterizar o desenvolvimento sociomoral dos estudantes e a sua evolução; (iii) Caracterizar o discurso transitivo dos alunos e a sua evolução. Para o efeito, recorreu-se a uma metodologia de natureza qualitativa, próxima da investigação-ação, e foram utilizadas como técnicas de recolha de dados o questionário de tipo autorrelato misto, a observação direta e reativa e o focus group. Os dados recolhidos foram tratados segundo os pressupostos da análise de conteúdo. Os resultados do estudo indicaram um desenvolvimento positivo das competências sociais e do discurso transitivo dos participantes, não tendo sido observadas quaisquer tipos de alterações no desenvolvimento sociomoral.
- A literatura para a infância como promotora das aprendizagens de Estudo do MeioPublication . Magalhães, Abigail Ariana Lourenço Ferreira; Gonçalves, Carolina; Almeida, AntónioO presente relatório foi elaborado no âmbito da unidade curricular Prática de Ensino Supervisionada II, integrada no Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História de Geografia de Portugal no 2.º CEB. Encontra-se dividido em duas partes: (i) descrição e análise crítica da prática pedagógica realizada no 1.º CEB e no 2.º CEB; e (ii) apresentação e desenvolvimento do estudo desenvolvido com uma turma de 1.º ano do 1.º CEB. Vários estudos realizados têm apontado para a pertinência da Literatura Infantil enquanto instrumento vantajoso para a construção de aprendizagens. É nesta linha de raciocínio que surge o estudo do presente relatório intitulado A Literatura para a Infância como promotora das aprendizagens de estudo do meio. Este pretendia apresentar e explorar obras infantis que abordassem conceitos ambientais e ecológicos, com vista a proporcionar uma integração entre as áreas de Língua e Ciências e promover atitudes de preservação do meio ambiente. Para a concretização desta Investigação-Ação, foi aplicada uma entrevista antes da intervenção, para compreender as conceções dos alunos sobre a literatura infantil, bem como um questionário antes e depois da implementação do estudo, possibilitando recolher dados relevantes sobre as aprendizagens adquiridas durante a intervenção, que foram posteriormente analisados, de forma a dar respostas às questões de investigação que delinearam todo o processo de ação. Os resultados obtidos mostraram que a abordagem de conteúdos de Estudo do Meio no 1.º Ciclo através de Literatura para a Infância se apresenta como uma estratégia benéfica para a construção de conhecimentos nesta área disciplinar. Através dessa ação pedagógica, os alunos tiveram a possibilidade de construir conhecimentos sobre os conceitos da área de Educação Ambiental, com vista à promoção de atitudes responsáveis e conscientes com vista à conservação do meio ambiente.
- Relacionar as alterações climáticas com a biodiversidade: um estudo com eco sensores no 2º ciclo do ensino básicoPublication . Fernandes, Telmo José de Sousa; Silva, Maria JoãoEste relatório foi desenvolvido no âmbito na Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino de 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) e de Matemática e Ciências Naturais no 2º CEB. Esta prática contemplou uma intervenção em contexto de 1º CEB, numa escola privada, com uma turma do 4º ano de escolaridade e outra em contexto de 2º CEB, numa escola pública, com duas turmas do 5º ano de escolaridade. Cada intervenção teve a duração aproximada de nove semanas. As escolas estão localizadas no concelho de Lisboa. Na intervenção em contexto de 2º CEB, e no âmbito do Projeto Eco-Sensors4Health (Eco-sensores na promoção da saúde: Apoiar as crianças na criação de escolas eco-saudáveis), realizou-se uma investigação com uma turma do 5º ano de escolaridade, com o objetivo de contribuir para uma melhor compreensão da forma como se pode intervir educativamente para sensibilizar as crianças e promover nelas uma melhor compreensão das alterações climáticas, das suas causas e fatores de mitigação, assim como do seu impacto na biodiversidade. Apesar da investigação ter sido de curta duração, globalmente alcançaram-se resultados positivos - a comparação das respostas do inquérito antes e depois da intervenção educativa revela resultados médios positivos em 11 dos 13 itens – e, particularmente, para os itens 5 ‘’O aumento da concentração de dióxido de carbono na atmosfera provoca alterações climáticas’’ e 11, ‘’O aumento de concentração de dióxido de carbono torna a água mais ácida’’, os resultados são estatisticamente significativos. As atividades experimentais realizadas, com recurso a sensores e em associação com instrumentos de registo usados, parece ser uma forma pertinente de abordagem ao aumento das concentrações de CO2 atmosférico com crianças no 5º ano de escolaridade. Os dados sugerem também a existência de outros fatores importantes, como o uso de imagens para indução de ideias e conceitos, a participação ativa das crianças no processo, a consistência de comportamento do professor estagiário longo do tempo de intervenção e a relação positiva que se conseguiu estabelecer entre professor estagiário e os alunos. A experiência de intervenção educativa foi globalmente positiva e desafiante e foi mais uma etapa no longo, e sempre inacabado, processo de preparação para a atividade docente.
- Brincar com as diferenças: inclusão e diversidadePublication . Gomes, Cláudia Sofia De Castro; Fuertes, MarinaO presente relatório visa a apresentar a reflexão e os registos das vivências ao longo da minha intervenção educativa, demonstrando as aprendizagens adquiridas ao longo da mesma de um modo sistemático e fundamentado. A Prática Profissional Supervisionada II decorreu num contexto de Jardim de Infância com crianças com idades compreendidas entre os 3 e os 6 anos. O relatório, na sua estrutura, apresenta uma caracterização do estabelecimento socioeducativo, da equipa, das famílias e das crianças, a análise reflexiva da intervenção tendo como base as intenções educativas que planeei para a minha prática e por último darei a conhecer a introdução à investigação em Jardim de Infância. A minha problemática de investigação surge após a realização de um trabalho para a unidade curricular Necessidades Educativas Especiais e pela presença de uma criança com espetro de autismo no grupo de crianças que estava a acompanhar. Este acontecimento despertou o meu interesse em aprofundar mais o tema da inclusão, da aceitação e do respeito pelas diferenças. Neste sentido, procurei fundamentar e justificar a problemática, apresentar os dados recolhidos durante a investigação, com base em diversos instrumentos de recolha, e por último expor os resultados obtidos. Desta experiência nos estágios aprendi a valorizar a escuta ativa e a pensar nas crianças como cidadãs, que devem ser chamadas a participar na sociedade. Enquanto futura educadora pretendo priorizar a inclusão, o respeito e aceitação das diferenças e de promover a oportunidade de as crianças participarem nas discussões e tomadas de decisão necessárias.
- Transição do 1.º para o 2.º ciclo: desafios e dificuldadesPublication . Oliveira, Carolina Débora Grüninger de; Leite, TeresaO presente relatório desenvolve-se no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada (PES) II do mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). No que respeita à estrutura, este trabalho encontra-se dividido em duas partes. A primeira tem como propósito descrever e analisar de forma reflexiva o período de observação, intervenção e avaliação pedagógica desenvolvido nos contextos do 1.º e do 2.º CEB. No 1.º CEB, a PES II decorreu numa turma de 4.º ano de escolaridade de uma instituição de ensino privada, no 2.º CEB, decorreu numa turma de 5.º e 6.º ano de uma escola pública. A segunda parte diz respeito à apresentação do estudo que emergiu destas práticas. A investigação intitulada “Transição do 1º para o 2º Ciclo: desafios e dificuldades” teve como objetivo geral conhecer as perspetivas dos professores e alunos do 4.º e 5.ºano sobre a fase de transição e adaptação do 1.º para o 2.º CEB nas escolas do agrupamento onde se desenvolveu a PES II no 2.ºCEB. Este objetivo geral foi depois subdividido em vários objetivos específicos. Para dar resposta a este objetivo, realizou-se um estudo exploratório, privilegiando-se o inquérito por questionário como técnica de recolha de dados. Os resultados do estudo permitem destacar que os alunos do 4º ano têm expetativas positivas sobre a transição para o 2º ciclo; os alunos do 5º ano têm uma perceção positiva sobre o processo de transição vivenciado; os professores dos dois ciclos mostram preocupação com a transição (embora nem sempre incidindo nos mesmos aspetos); e consideram importante a implementação de estratégias para facilitar essa transição, quer a nível organizacional, quer pedagógico.
- A valorização e os contributos da educação física e das expressões artísticas na educação pré-escolarPublication . Pedro, Cláudia de Sena; Fuertes, MarinaO presente relatório baseia-se na minha intervenção educativa, realizada no âmbito da Prática Profissional Supervisionada II (PPS II), focando-se na sua análise e reflexão. Neste estágio, orientei a minha prática de acordo com as seguintes intencionalidades: estabelecer uma relação próxima e afetiva com as crianças, baseada na segurança, confiança, carinho e respeito; promover uma comunicação positiva e construtiva entre crianças para a resolução de conflitos; promover uma comunicação construtiva e colaborativa entre criança-adulto para a gestão e controle das emoções; promover e desenvolver atividades tendo em conta os interesses, necessidades e fragilidades das crianças como ser individual e como parte de um grupo. Relativamente às intencionalidades perante as famílias pautei estabelecer uma relação próxima com as mesmas, baseada na confiança e na partilha mútua de informação. No que diz respeito à equipa educativa norteei as minhas intenções em estabelecer uma relação de entreajuda e apoio. Da prática emergiu a seguinte problemática de investigação: A valorização e os contributos da educação física e das expressões artísticas em idade pré-escolar, uma vez que no contexto socioeducativo as crianças tinham bastante contacto com esta área curricular. De modo a analisar este tema, realizei uma entrevista à educadora cooperante, uma entrevista às crianças mais novas e outra às crianças mais velhas e, ainda, um questionário às famílias. Através dos resultados obtidos na minha pesquisa, é possível afirmar que tanto a educadora cooperante como as famílias valorizam as expressões artísticas e conhecem grande parte dos seus contributos/benefícios. Por fim, reflito sobre a minha prática tendo concluindo que ter realizado planificações e reflexão das atividades, notas de campo e reflexões semanais acerca de temas que considerei pertinentes, contribuíram para o meu desenvolvimento pessoal e profissional. Através da investigação, aprofundei as minhas capacidades investigativas e ainda o meu conhecimento acerca dos contributos das expressões artísticas em idade pré-escolar.
- A importância das atividades práticas como promotoras de aprendizagens em Estudo de MeioPublication . Alves, Susana Maria da Costa; Maurício, PauloO presente relatório foi realizado no âmbito da Unidade Curricular Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História e Geografia de Portugal no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Tem como objetivos, por um lado, a exposição analítica e reflexiva de um período de observação, intervenção, e avaliação pedagógica – no contexto do 1.º Ciclo do Ensino Básico e, por outro, a apresentação de um estudo de investigação, que constituirá a segunda parte. O projeto de intervenção: “A importância das atividades práticas como promotoras de aprendizagens em Estudo do Meio” teve como objetivo averiguar até que ponto a realização de atividades práticas em Estudo do Meio influenciava a motivação das crianças bem como o seu conhecimento substantivo e processual. Adotei uma metodologia de natureza qualitativa, com uma abordagem interpretativa. As crianças realizaram um conjunto de oito atividades práticas, algumas durando mais do que um dia, que tiveram um grau de abertura entre o fechado e o entreaberto, segundo uma escala que utilizei. As atividades foram essencialmente de cariz não experimental (práticas) com a exceção de duas que são atividades práticas laboratoriais. Pude verificar que as crianças desenvolveram um pouco a sua autonomia na realização das atividades, assim como a destreza com que manuseavam o material. A motivação foi o fator que sofreu um impacto maior com o desenvolvimento destas atividades.