Browsing by Author "Garcia, Andreia"
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- Beyond the like button: how European Public health institutions use social media in 2024?Publication . Brito, Duarte Vital; Garcia, AndreiaIn 2024, 62% of world’s population actively use social media (SM), with people aged 16 to 64 spending an average of 2 hours and 23 minutes daily across 6,7 SM platforms - most people use Facebook but spend more time on TikTok. While these platforms are essential for disseminating public health information, this study aims to explore their use by public health institutions in European countries.
- Comunicação e Podologia: o caminho a percorrerPublication . Garcia, Andreia; Eiró-Gomes, MafaldaO podologista é o profissional que desenvolve as atividades de investigação, estudo, prevenção, diagnóstico e terapêutica de afeções, deformidades e alterações dos pés. O acesso e exercício desta profissão foi regulamentado, em Portugal, em 2014. No entanto, a Associação Portuguesa de Podologia, que representa esta classe profissional, assinala este ano o seu vigésimo aniversário. Este estudo, dirigido a sócios da Associação Portuguesa de Podologia, teve como objetivo a recolha de dados para identificar e caracterizar as atividades de comunicação que os podologistas desenvolvem no contexto da sua profissão. Para isso foi desenvolvido um questionário com nove questões (abertas e fechadas). O questionário foi aplicado online, através da aplicação Google Forms. O envio do questionário foi realizado pela Associação Portuguesa de Podologia, junto da sua Base de Dados de Sócios, entre os dias 11 de setembro e 24 de setembro. Os resultados foram apresentados na 7ª Reunião Magna de Podologia: - Os podologistas percecionam a comunicação como uma mais-valia para a divulgação e reconhecimento da profissão assim como para a melhoria do conhecimento dos doentes (papel/atuação do podologista e esclarecimento de doenças/tratamentos) - Existe a perceção de que a comunicação pode induzir a procura de serviços/consultas de podologia - A maioria dos inquiridos costuma comunicar sobre prevenção ou sobre o tratamento das doenças podológicas. - Os esforços comunicativos são dirigidos, em mais de metade dos inquiridos, a potenciais doentes - As redes sociais e os materiais informativos (brochuras, folhetos) são os principais instrumentos utilizados para comunicar. No entanto, o “boca-a-boca” é considerado, a par das redes sociais, como uma das melhores formas para divulgar a profissão - 88% dos inquiridos não tem ajuda externa no desenvolvimento do trabalho de divulgação - 78% dos inquiridos não avalia resultados da atividade de divulgação - A presença nas redes sociais e a presença nos media são os canais de comunicação em que os podologistas gostavam de melhorar a divulgação da sua atividade
- Comunicação e Saúde Pública no meio online: onde estão as Unidades de Saúde Pública?.Publication . Brito, Duarte Vital; Garcia, AndreiaIntrodução: O crescimento de utilizadores na internet e redes sociais levou instituições do setor da saúde a utilizar estes canais de comunicação para se aproximar dos utentes. Em Portugal, é responsabilidade das Unidades de Saúde Pública (USP), integradas nos Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS), a gestão de programas de intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde da população. Este trabalho pretende identificar e analisar a presença online das USP, em Portugal Continental, nomeadamente a utilização de websites e redes sociais.
- Comunicação e Unidades de Saúde familiar: que papel?Publication . Garcia, Andreia; Eiró-Gomes, MafaldaAs Unidades de Saúde Familiar (USF) abrangem mais de 60% do total de utentes inscritos nos cuidados de saúde primários, em Portugal. Além da prestação de cuidados de saúde têm como missão a promoção da saúde e a prevenção da doença. Defende-se, neste artigo, que a comunicação, enquanto processo intencional e planificado, contribui para o alcance dos objetivos de uma organização e para o cumprimento da sua missão. No entanto, até à data desta investigação, nada se sabe, sobre o papel desempenhado ou sobre a relevância da comunicação nas Unidades de Saúde Familiar (USF). Deste modo, a nossa pergunta de partida é: “De que forma a comunicação desenvolvida pelas USF está a contribuir para o cumprimento da sua missão, no que respeita à promoção da saúde e prevenção da doença?”. As fontes dos nossos dados foram os questionários efetuados junto dos coordenadores das unidades de saúde familiar. Pelos dados obtidos, observou-se que as Unidades de Saúde Familiar valorizam o papel da comunicação para a saúde, mas não dispõem dos recursos humanos habilitados para implementar uma estratégia de comunicação eficaz que lhes permita cumprir com os seus propósitos.
- Comunicação para a saúde em tempos de pandemia: a perspetiva dos utentes do Serviço Nacional de SaúdePublication . Garcia, Andreia; Eiró-Gomes, MafaldaA doença covid-19, originada pela infeção com o novo coronavírus (SARS-CoV-2), introduziu numerosos desafios globais de comunicação para a saúde. A necessidade de mudança de comportamentos, como a utilização de máscara, a higienização das mãos ou o distanciamento social, tornou-se um imperativo por forma a evitar a propagação desta doença. Os cuidados de saúde primários, pela sua abrangência populacional, em todo o território português, e quase gratuitidade, desempenham um papel central na prestação de cuidados de saúde, sendo o contacto preferencial entre as pessoas e os serviços de saúde. O objetivo principal deste estudo foi analisar, na perspetiva dos utentes do Serviço Nacional de Saúde, qual o contributo dos agrupamentos de centros de saúde, instituições responsáveis pelos cuidados de saúde primários, na comunicação para a saúde a propósito da covid-19. Os dados foram recolhidos por questionário online a 904 utentes do Serviço Nacional de Saúde, residentes nos 18 distritos de Portugal, entre dezembro de 2020 e janeiro de 2021. A nossa pesquisa confirmou que os agrupamentos de centros de saúde foram a fonte de informação menos procurada pelos utentes para adquirir conhecimento sobre a covid-19. Os participantes neste estudo revelaram também não ter recebido qualquer informação sobre o novo coronavírus por parte do seu centro de saúde (80%), embora desejassem ter sido contatados, preferencialmente por email (87,2%), telefone/telemóvel (36,5%) ou correio (20,2%).
- Does 6-minutes walk test predict functional capacity in elderly people?Publication . Garcia, Andreia; Santos, Ana Marta; Tomás, Maria TeresaPortugal has an accentuated aging tendency, presenting an elderly population (individuals with more than 65 years old) of 19.2%. The average life expectancy is 79.2 years. Thus, it’s important to maintain autonomy and independency as long as possible. Functional ability concept rises from the need to evaluate the capacity to conduct daily activities in an independent way. It can be estimated with the 6-minute walk test (6MWT) and other validated test. This test is simple, reliable, valid and consists in a daily activity (walk). The goals of this study was to verify associations between functional capacity measured with two different instruments (6MWT and Composite Physical Function (CPF) scale) and between those results and characterization variables.
- Does the 6-minute walk test predicts functional capacity in a sample of elderly women? A pilot studyPublication . Garcia, Andreia; Santos, Ana Marta; Carolino, Elisabete; Fernandes, Beatriz; Tomás, Maria TeresaIntroduction: Functional capacity is the capacity to conduct daily activities in an independent way. It can be estimated with the 6-minutes’ walk test (6MWT) and other validated functional tests. Objectives: Verify associations between functional capacity measured with two different instruments (6MWT and Composite Physical Function (CPF) scale) and levels of physical activity and between those and characterization variables. Methods: This sample consisted of 30 apparently healthy elderly women from Loures municipality. Essentially they should be independent and community-dwelling. Characterization data were collected, containing characterization of physical activity levels and anthropometric data. Functional capacity was assessed with CPF scale and distance walked by the 6MWT. Results were analysed using a SPSS v21.0 through correlation tests. Results: The walked distance in 6MWT was positively associated with height (r = 0.406; p = 0.026), physical activity level (r = 0.594; p = 0.001) and functional capacity (r = 0.682; p = 0.000). For each point more obtained in CPF, the distance walked increases on average by 7.5 meters. Relatively to sedentary participants, being insufficiently active increases, on average, the distance walked in 85.8 meters; and being active increases, on average, the distance walked in 108.8 meters. No other associations were observed in our sample. Conclusion: Based on the collected sample, walked distance in 6MWT has a high correlation with results in CPF scale, so this test can be used to predict functional capacity. More attention should be taken to promote strategies to increase walking in older adults.
- Emojis: análise das reações no Facebook dos Agrupamentos de Centros de SaúdePublication . Garcia, Andreia; Eiró-Gomes, MafaldaO desenvolvimento da internet e o crescimento acelerado das redes sociais permitiu o aparecimento de diferentes plataformas de comunicação. Atualmente, as organizações comunicam regularmente com os seus públicos, utilizando a internet, através da comunicação um para um (email), um para muitos (website) e muitos para muitos (redes sociais) (cf. Avidar, 2017). As redes sociais são um dos canais de comunicação para a saúde privilegiado, pelas organizações , para a disseminação de informação dirigida à população, e o seu recurso, pelos doentes , por motivos relacionados com saúde está a crescer.
- Facebook e Agrupamentos de Centros de Saúde: uma relação difícilPublication . Garcia, Andreia; Eiró-Gomes, MafaldaEste estudo teve como principais objetivos analisar as reações dos seguidores às publicações efetuadas nas páginas de Facebook dos ACES - Agrupamentos de Centros de Saúde, instituições públicas, integradas no SNS – Serviço Nacional de Saúde, e refletir sobre o tipo de conteúdo que gera maior interação por parte dos utilizadores. Até à data, nada se sabe sobre a interação dos utilizadores nas redes sociais dos ACES daí a pertinência e originalidade do presente estudo. As fontes dos nossos dados foram todas as publicações públicas nas páginas de Facebook dos ACES em 2018. Para a análise sistemática dos dados (análise das mensagens manifestas), utilizou-se o método de análise de conteúdo tanto com cariz quantitativo como qualitativo. Em 2018, as publicações das páginas de Facebook dos Agrupamentos de Centros de Saúde registaram 9,506 reações por parte dos utilizadores (6.906 gostos, 114 comentários e 2,172 partilhas). No período em análise verificou-se apenas o recurso a 314 reações no botão do Facebook para o efeito (232 “Adoro”; 14 “Riso”; 24 “Surpresa”; 39 “Tristeza” e 5 “Ira”).
- Informação e COVID-19: um estudo sobre os cuidados de saúde primáriosPublication . Garcia, Andreia; Eiró-Gomes, MafaldaA disponibilização e o respetivo acesso à informação em saúde são a pedra basilar dos programas de comunicação no interesse público que têm como finalidade a prevenção de doenças, como a COVID-19. O objetivo principal deste estudo é analisar o contributo dos Agrupamentos de Centros de Saúde, instituições responsáveis pelos cuidados de saúde primários, na disponibilização de informação, aos seus utentes, sobre a atual pandemia. Os dados foram recolhidos por inquérito online a 885 utentes do Serviço Nacional de Saúde, residentes nos dezoito distritos de Portugal.
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