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  • Outros modos, outras narrativas da paisagem figurada nas micropinturas contemporâneas de João Paulo Queiroz
    Publication . Charréu, Leonardo
    Propõe-se neste texto uma análise da últimas obras de João Paulo Queiroz (n.1966). Tratam-se de várias séries de pequenas pinturas executadas a pastel de óleo sobre papel de pequeno formato. A partir das exposições realizadas da galeria de arte da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2016) e na Sala da Grande Guerra do Museu Militar de Lisboa (2017) procura-se definir e aclarar os conceitos subjacentes a uma prática de pintura, que denominamos de “sistemática”, cujas vicissitudes (do seu próprio processo, dos tempos e lugares em que que foram produzidas e exibidas) parecem exceder o que estas pequenas pinturas poderão ingenuamente sugerir.
  • Uma certa ideia de abstração no pensamento estético de Eduardo Lourenço
    Publication . Charréu, Leonardo
    Uma parte pensamento estético de Eduardo Lourenço (N.1923) foi recentemente coligido em publicação (2017, Da Pintura, Lisboa: Gradiva) pela investigadora italiana Barbara Aniello. Nela se reúne boa parte do que o ensaísta e filósofo escreveu sobre arte e estética. Interessou, particularmente neste texto, analisar o que escreveu sobre a ideia de abstração contrastando com o que os autores “clássicos” da Teoria da Arte e, até os mais recentes, têm escrito sobre o tema que tem sido recorrente nas discussões contemporâneas sobre arte, sobretudo sobre pintura. Em “O pintor abstracto” e “Abstração” (respetivamente pontos 1.38 e 3.3 da obra supracitada) em pouco mais de duas páginas, são elencadas/ sublinhadas problemáticas (percepção, criação, inteligibilidade) que importa discutir não só no quadro de um pensamento teórico do qual a própria pintura não se pode furtar, como também no quadro do que poderemos chamar um “ensino da pintura”, sobretudo a que se faz no âmbito do ensino superior politécnico e universitário. Contrasta-se o que o Eduardo Lourenço pensou com aquilo que personalidades importante do mundo da arte pensaram para, enfim, podermos entrever da sua pertinência e atualidade para alimentar não só o discurso teorético como também a discussão/debate de atelier com os estudantes.
  • Outros modos, outras narrativas da paisagem figurada nas micropinturas contemporâneas de João Paulo Queiroz
    Publication . Charréu, Leonardo
    Propõe-se neste texto uma análise da últimas obras de João Paulo Queiroz (n.1966). Tratam-se de várias séries de pequenas pinturas executadas a pastel de óleo sobre papel de pequeno formato. A partir das exposições realizadas da galeria de arte da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2016) e na Sala da Grande Guerra do Museu Militar de Lisboa (2017) procura-se definir e aclarar os conceitos subjacentes a uma prática de pintura, que denominamos de “sistemática”, cujas vicissitudes (do seu próprio processo, dos tempos e lugares em que que foram produzidas e exibidas) parecem exceder o que estas pequenas pinturas poderão ingenuamente sugerir.
  • A (des)figuração animalista da pintura de Sofia Torres: estranhamento e repetição
    Publication . Charréu, Leonardo
    A pintura de Sofia Torres incide essencialmente sobre a figuração de um imaginário animalista muito particular que, atravessado por um conceito base — o uncanny — obriga-nos a uma análise relativamente complexa e que, consequentemente, não pode esgotar-se na mera apreciação do virtuosismo técnico evidente. De facto, é o que parece vibrar num primeiro momento perceptivo e num primeiro contacto com as suas pinturas. O estranhamento e a repetição, no conjunto da sua obra, ainda curta, mas a apontar para caminhos instigantes, assumem-se igualmente como conceitos secundários que se articulam com o conceito principal. Resgatam e desafiam a pintura figurativa a sair de uma espécie de torpor representacional e a experimentar iconografias que nos inquietam.
  • A pintura e o cinema enquanto linguagens de um mesmo ecossistema estético: Uma análise de “Rythmus21” de Hans Richter e as suas relações com o dadaísmo de Hans Arp
    Publication . Charréu, Leonardo; Charréu, Ana
    Este texto procura pensar a relação entre uma das primeiras películas da obra cinematográfica experimental e pioneira do realizador Hans Richter e o principal movimento vanguardista da época que ficou conhecido como Dadaísmo e que marcou intensamente o panorama das artes visuais na Europa, no período compreendido entre as duas grandes guerras mundiais. O cinema experimental de Richter é então contrastado com a pintura de Harp e ambas as linguagens naquilo que têm de singular, são analisadas dentro de uma perspetiva que definimos (baseados em Medeiros e Pimentel, 2013) como ecossistema estético.