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ESCS - Materiais Pedagógicos

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  • Entrevista a António Cartaxo
    Publication . Subtil, Filipa Mónica de Brito Gonçalves; Domingos, Maria Inês; Barbosa, Paulo Alexandre Rosa Amorim; Moreira Rato, Maria; Pedro, Liliana
    António Cartaxo nasceu na Amadora, em 1934, filho de um militar opositor do regime do Estado Novo, e de mãe, na altura, doméstica, tendo vivido a infância e juventude entre Angola, Évora, Portalegre e Estoril. No Alentejo, onde iniciou o ensino primário, tornou-se leitor ávido d’ O Mosquito, revista infantojuvenil muito popular à época. Como escreveu, “devorava as imagens das histórias de quadradinhos com gosto e havia uma história que lia e mentalmente acompanhava com um tema musical” (Cartaxo, 2012). Anos mais tarde, percebeu que se tratava de uma sonata de Beethoven que ouvia as tias tocar. O contacto com a música clássica foi precoce muito por influência daquelas familiares próximas, mas também de um tio, que tinha estudado música. As memórias mais nítidas são na casa do avô, em Évora, onde se respirava “um ar de música” (Cartaxo, 2010: 16).
  • Horacio Villalobos
    Publication . Cardoso Lopes, Fátima; Barbosa, Paulo Alexandre Rosa Amorim
    Horacio Villalobos iniciou a carreira como fotógrafo em 1965, no jornal El Dia, de La Plata, Argentina, cidade onde nasceu a 1 de janeiro de 1946. Frequentou a licenciatura em Física, só que, consequência do ambiente hostil gerado pela ditadura, após o Golpe de Estado de 1966, acabou por desistir da universidade para continuar no jornalismo. Em 1972, mudou-se para Buenos Aires, altura em que recebeu a primeira bolsa atribuída pela Inter American Press Association a um fotojornalista ibero americano para estudar no mestrado em fotojornalismo, na Universidade do Missouri, em Columbia, EUA.
  • Cesário Borga
    Publication . Cardoso Lopes, Fátima; Barbosa, Paulo Alexandre Rosa Amorim
    Cesário Borga Martins nasceu a 27 de novembro de 1944, na freguesia de Lapas, Torres Novas, onde frequentou a Escola Comercial. Começou a trabalhar muito jovem e, aos 16 anos, o emprego como dirigente da associação Juventude Operária (JO) conduziu-o a Lisboa. Em 1964, iniciou a colaboração à peça com a revista Flama, na qual se manteve durante quatro anos, ao mesmo tempo que frequentava o liceu Camões. Prestou serviço militar, em 1968, seguindo para Moçambique, durante a Guerra Colonial. Em 1970, regressou do Ultramar e ingressou no jornal A Capital. Dois anos depois, seguiu para o Diário de Lisboa, redação onde viveu o 25 de Abril de 1974.
  • Entrevista a Aurélio Moreira
    Publication . Subtil, Filipa Mónica de Brito Gonçalves; Farinho, Gonçalo; Murta, Filipa; Barbosa, Paulo Alexandre Rosa Amorim; Souto, Jorge
    Aurélio Carlos Moreira nasceu no Porto a 4 de dezembro de 1938. Iniciou-se na rádio em 1955 com pequenas intervenções em teatro radiofónico nos Emissores Associados de Lisboa. No ano seguinte, candidatou-se a um concurso aberto pelo Secretariado Nacional de Informação (SNI) para estagiar como locutor naqueles emissores. Seriam selecionados seis locutores. Como não tinha atingido a maioridade, não lhe foi possível oficializar a candidatura, tendo-se aventurado na produção do seu próprio programa “Viagem Musical”, que estreou na Rádio Peninsular (RP) a 4 de agosto de 1956. Aí se manteve de forma ininterrupta até 1971, acumulando com colaborações na Rádio Renascença (RR) e no Rádio Clube Português (RCP).
  • Saída no Campus: memória fotográfica
    Publication . Pina, Helena Figueiredo
    Saída no Campus é uma memória fotográfica de uma saída de campo à descoberta da alguma da biodiversidade no entorno da Escola Superior de Comunicação Social situada no Campus de Benfica do Instituto Politécnico de Lisboa. Resulta de uma experiência criativa de deambulação não exaustiva pelo terreno, experimentando a captação de imagem com diferentes máquinas e até com um simples telemóvel, com diferentes cambiantes de luz do amanhecer ao entardecer em registos que não se pretendem perfeitos mas simplesmente espontâneos.
  • Sentidos (com)sentidos: projeto criativo concetual
    Publication . Pina, Helena Figueiredo
    Sentidos(con)sentidos resulta de um desafio de escrita criativa que se materializou em um objeto autoral criativo de acrílico sobre tela. Não possui pretensões artísticas, nem requisitos de mestria técnica. É apenas um exercício experimental para transmitir ideias e conceitos. Afinal, quem lança um desafio também deve estar predisposto a cumpri-lo. Em 2004, os estudantes do 4º Ano do ramo de Publicidade, do Curso de Licenciatura em Publicidade e Marketing da ESCS-IPL, foram instigados a sair da sua zona de conforto, rompendo com hábitos e rotinas instalados e a encarar a escrita criativa de uma forma mais abrangente. Aceitaram o repto e envolveram-se no processo colaborativo de uma experiência diferente, tendo cada grupo uma palavra-conceito em comum e cada elemento a nuance de uma dada emoção. Com o apoio da Direção da ESCS, a sala de aula mudou-se para o átrio do piso -1, transformado em ateliê improvisado, com cavaletes, telas e tintas. Uma experiência imersiva no meio do bulício da vida académica que acontece em seu redor. A primeira etapa foi a transmissão das ideias através da imagem, numa tela de 70x50 cm. Na segunda etapa, cada grupo reuniu em redor das imagens produzidas pelos seus elementos e em conjunto escreveram um texto criativo inspirado nessas imagens. Alguns docentes que passaram pelo cenário deste ateliê temporário, juntaram-se à experiência e arregaçaram as mangas para representar a sua área científica. O entusiasmo gerado por todos, levou à organização da exposição “Pincelas de Sentido” e à produção de uma reportagem (Programa Nº 13) para o recém-criado E2, o programa de televisão semanal feito por alunos da Escola Superior de Comunicação Social, um projeto pedagógico extracurricular, emitido na RTP2.
  • Baralho de cartas “6 chapéus do pensamento”
    Publication . Pina, Helena Figueiredo
    O conhecido método dos 6 Chapéus do Pensamento foi desenvolvido por Edward de Bono [consultar, por exemplo: de Bono, E. (2005). Os Seis Chapéus do Pensamento. Pergaminho] sendo uma ferramenta criativa que propõe a organização sequencial do pensamento, separando o tipo de pensamento de acordo com a sua natureza. Cada chapéu colorido representa um determinado enquadramento mental. Através das metáforas o método torna-se fácil de perceber, memorizar e utilizar em reuniões criativas, com bons resultados. O Baralho de Cartas “6 Chapéus do Pensamento” foi especialmente criado para operacionalizar esta ferramenta de criatividade e pensamento lateral, durante o desenvolvimento de exercícios e projetos criativos. As cartas resumem cada uma das abordagens e recordam o objetivo da ferramenta, destinando-se à realização de dinâmicas de trabalho colaborativo. Graficamente, o jogo utiliza uma base de desenho a mão livre, com linhas orgânicas, e uma apresentação que aposta na simplicidade, por forma a contrariar o “excesso” industrial e tecnológico dos nossos dias. Enquanto instrumento, este Baralho de Cartas constitui-se como um recurso pedagógico particularmente útil nas atividades propostas na unidade curricular de Laboratório de Criatividade em Publicidade. Adequa-se bem ao desenvolvimento de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, apelando à dimensão lúdica mas promovendo o foco na tarefa. Enquanto recurso pedagógico potencia o interesse e o envolvimento dos estudantes e enriquece a sua experiência de aprendizagem.
  • Vídeo gráfico em time lapse “Como Fazer um Mind Map”
    Publication . Pina, Helena Figueiredo
    O Mind Map é uma ferramenta diagramática desenvolvida por Tony Buzan [consultar, por exemplo: Buzan, T. (2018). Mind map mastery: The complete guide to learning and using the most powerful thinking tool in the universe. Watkins Media Limited.] Sendo uma representação visual, de desenvolvimento radial, o Mind Map baseia-se no modelo associativo natural de ideias. A utilização da versão “manual”, desenhada e colorida, desta ferramenta oferece grande potencial de estímulo criativo. O Vídeo gráfico em time lapse “Como Fazer um Mind Map” foi criado para explicar de forma simples, rápida e apelativa aos estudantes como se utiliza na prática esta ferramenta, explicitando simultaneamente os fundamentos conceituais desta técnica. Utiliza como base o desenho gráfico manual e uma construção passo a passo, com efeito time lapse. Constitui-se como um recurso pedagógico útil na unidade curricular de Laboratório de Criatividade em Publicidade e adequa-se bem ao desenvolvimento de metodologia ativa de ensino-aprendizagem, nomeadamente no modelo de “sala de aula invertida”. Apoia a preparação dos estudantes para a realização de exercícios práticos em sala de aula ou aplicados ao desenvolvimento criativo de projetos. Enquanto recurso pedagógico potencia o interesse e o envolvimento dos estudantes e enriquece a sua experiência de aprendizagem.
  • Vídeo tutorial “Fazer um Animatic, utilizando o Power Point (Microsoft Office)”
    Publication . Pina, Helena Figueiredo
    Um animatic é uma maquete animada de uma narrativa audiovisual em projeto, em que se apresenta a sequência animada dos frames de um storyboard, podendo incluir igualmente a banda sonora (música, ruídos de sonoplastia, vozes). Facilita a partilha das ideias criativas para uma narrativa audiovisual. O Vídeo Tutorial “Fazer um Animatic, utilizando o Power Point (Microsoft Office) foi criado para explicar de forma simples, rápida e apelativa aos estudantes como podem realizar um animatic eficaz ainda que não dominem ou tenham acesso a software específico de produção e edição de imagem. O power point (Microsoft Office) é disponibilizado como recurso a todos os estudantes do universo IPL. Este tutorial constitui-se como um recurso pedagógico útil na unidade curricular de Ateliê de Escrita Criativa e adequa-se bem ao desenvolvimento de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, nomeadamente no modelo de “sala de aula invertida”. Apoia a preparação dos estudantes no desenvolvimento de projetos práticos de criação de narrativas audiovisuais. Enquanto recurso pedagógico potencia o interesse e o envolvimento dos estudantes e enriquece a sua experiência de aprendizagem.
  • Tutorial “Como usar o Celtx para escrever um guião”
    Publication . Pina, Helena Figueiredo
    O Celtx é um sofware especialmente concebido para a escrita de guiões em diversos formatos, facilitando a formatação segundo as regras universalmente utilizadas. A plataforma disponibiliza uma versão de teste de utilização gratuita que, embora apresente algumas limitações, se adequa às necessidades de um utilizador iniciante. O Tutorial “Para Escrever um Guião” foi criado para explicar passo a passo como utilizar o software. Constitui-se como um recurso pedagógico útil na unidade curricular de Ateliê de Escrita Criativa. Apoia o desenvolvimento de metodologias ativas de ensino-aprendizagem, nomeadamente do método de sala de aula invertida e serve como elemento de consulta na aplicação prática dos conhecimentos em projetos aplicados. Enquanto recurso pedagógico potencia o envolvimento dos estudantes e enriquece a sua experiência de aprendizagem.