Browsing by Author "Fernandes, Beatriz"
Now showing 1 - 10 of 65
Results Per Page
Sort Options
- Assessing physical activity and functional fitness level using convolutional neural networksPublication . Galán-Mercant, Alejandro; Ortiz, Andrés; Herrera-Viedma, Enrique; Tomás, Maria Teresa; Fernandes, Beatriz; Moral-Munoz, Jose A.Older adults are related to a reduction in physical functionality, as a result of a musculoskeletal system degeneration. In that way, physical exercise has been stated as a suitable intervention to prevent such health problems. Therefore, an adequate assessment of the physical activity and functional fitness levels is needed to plan the individualized intervention. A broad test used to assess the functional fitness level is the 6-minutes walk test (6MWT). It has been previously measured using accelerometer sensors. In views of this background, the main aim of the present study is to use deep learning to extract automatically and to predict the physical activity and functional fitness levels of the older adults through the acceleration signals recorded by a smartphone during the 6MWT. A total of 17 participants were recruited. Anthropometric measurements (weight, height, and body mass index), physical activity, and functional fitness levels from each participant were recorded. Consecutively, two deep learning-based methods were applied to determine the prediction. According to the results, the proposed method can predict physical activity and functional fitness levels with high accuracy, even using only one cycle. Thus, the approach described in the present work could be implemented in future mobile health systems to identify the physical activity profile of older adults.
- Association between grip strength, anthropometric data and functional capacityPublication . Nascimento, Angélica Soares do; Pinto, Inês Rosendo; Abreu, Mónica Martinho; Almeida, Sofia Pereira de; Fernandes, Beatriz; Tomás, Maria TeresaThe hand is one of the most important instruments of the human body, mainly due to the possibility of grip movements. Grip strength has been described as an important predictor of functional capacity. There are several factors that may influence it, such as gender, age and anthropometric characteristics. Functional capacity refers to the ability to perform daily activities which allow the individual to self-care and to live with autonomy. Composite Physical Function (CPF) scale is an evaluation tool for functional capacity that includes daily activities, self-care, sports activities, upper limb function and gait capacity. In 2011, Portugal had 15% of young population (0-14years) and 19% of elderly population (over 65 years). Considering the double-ageing phenomen, it is important to understand the effect of the grip strength in elderly individuals, considering their characteristics, as the need to maintainin dependency as long as possible.
- Avaliação funcional, equilíbrio e risco de queda em idosos independentes residentes na comunidade no concelho de LouresPublication . Fernandes, Beatriz; Tomás, Maria Teresa; Quirino, DiogoIntrodução - Em virtude do seu crescente índice de envelhecimento a população portuguesa apresenta um potencial aumento do risco elevado de quedas. Este risco está relacionado com níveis mais baixos e força dos membros inferiores e equilíbrio, factores que estão relacionados com o declínio funcional. A fisioterapia tem reconhecidamente um papel fundamental não só na intervenção nesta área, mas também na identificação dos factores relacionados com o risco de queda. Objetivo do estudo - Caracterizar o risco de queda e factores relacionados em idosos residentes na comunidade.
- Body composition changes over three years in older adults: a descriptive longitudinal analysisPublication . Tomás, Maria Teresa; Galán-Mercant, Alejandro; Fernandes, BeatrizIntroduction: Many studies analyze body composition changes in older adults. However, few studies analyze body composition in elderly people with functional measures. Studies using Double X-Ray analysis (DXA) or Bioimpedance analysis proved to be reliable but expensive or only possible in a laboratory environment. The purpose of our study was to analyze changes in body composition over three years using anthropometric measures in a sample of elderly people in order to perceive functional changes. Methods: Forty-three participants (12 men; 31 women) aged 60 years and over and independent in activities of daily life were assessed using anthropometric measures in the first moment and past three years. Weight, height, waist and hip circumference were measured, and body mass index (BMI) and waist-to-hip ratio (WHR) were also calculated. Skeletal muscle mass (SMM) was also calculated using Al-Gindan et al. (2014) equations and normalized for height to found skeletal muscle index (SMI) in order to analyze cut-off points associated with physical disability according to Janssen et al (2004). Results: A significant difference was found over three years in SMM (p = 0.007), SMI (p = 0.027), BMI (p = 0.041) and WHR (p = 0.003). The majority of the participants has decreased SMM, SMI, and BMI and increased WHR, which favors a worst prognostic for comorbidities associated with these variables, and a tendency for sarcopenic obesity seems to be present although more studies are needed. Also, we found that using cut-off points for disability risk 83.3% of the men and 38.7% of the women of our sample were at moderate or high risk of disability. Three years later this percentage has increased but only for women to 54.8%. Conclusions: Although men are at risk of disability, women quickly lose their functional capacity, making necessary a rapid intervention to reduce the risk of disability in this population.
- Capacidade funcional e atividade física: estudo longitudinal descritivoPublication . Tomás, Maria Teresa; Fernandes, BeatrizIntrodução: O envelhecimento crescente da população portuguesa conduz à crescente preocupação com as formas de intervenção que reduzam os seus efeitos negativos. A atividade física tem efeitos positivos embora os seus níveis referidos (NAF) pareçam diminuir com o envelhecimento. A diminuição dos NAF não foi ainda correlacionada com as alterações longitudinais do envelhecimento sendo este conhecimento de primordial importância para a atuação do fisioterapeuta nesta área. O objetivo deste estudo foi analisar as alterações longitudinais na capacidade funcional para o exercício, na força de preensão e nos NAF. Materiais e Métodos: Um grupo de 30 participantes femininos com idades entre os 63 e os 94 anos (74±9 anos) foi avaliado 3 anos após uma primeira avaliação (M1) através do teste 6 minutos de marcha (T6MM), da força de preensão manual (FP) e dos níveis de atividade física reportada (NAF) (sedentário, insuficientemente ativo ou ativo). Foi utilizado o teste T student para comparação de médias em amostras emparelhadas, na análise dos dados. Resultados: Ao longo dos 3 anos a distância percorrida no T6MM aumentou em média 6,6±65,0m e a força de preensão aumentou 2,3±7,9 kg, o que parece contrariar os efeitos do envelhecimento, embora sem significância (p>0,05). Relativamente ao T6MM, 45,2% da amostra em M1 e 36,7% em M2 apresentaram valores abaixo dos 400m considerado valor de corte para a necessidade de intervenção na fragilidade, sendo que 95% da amostra apresentou valores abaixo dos valores estimados para a idade, peso e altura. Os valores de FP encontram-se dentro dos valores encontrados noutros estudos. Cerca de 50% da amostra era sedentária e apenas 16,7% foi considerada ativa (mais de 3 dias por semana de AF de intensidade moderada a intensa) em M1 tendo em M2 esta percentagem subido para 26,7%. Este aumento nos NAF deveram-se provavelmente ao aconselhamento feito pelos fisioterapeutas do estudo em M1. Conclusão: Os resultados parecem mostrar a importância primordial do aconselhamento e prática da atividade física no contrariar os efeitos negativos do envelhecimento nomeadamente na capacidade funcional para o exercício e na força de preensão.
- Classes de treino orientado para a tarefa na performance da marcha e funcionalidade em indivíduos pós-AVC: uma revisão sistemáticaPublication . Amaro, Ana Rita; Lucas, Mariana; Lemos, Rita Timóteo; Fernandes, BeatrizIntrodução e Objetivos: A reorganização cortical pós AVC e a recuperação da função motora são favorecidas pela terapia intensiva, baseada na prática repetitiva de tarefas específicas A investigação recente parece evidenciar que o treino em circuito baseado em tarefas orientadas, tanto administrado de forma individual como em classes, é eficaz para melhorar a performance da marcha. As classes mostraram ser seguras e eficazes na melhoria da mobilidade nestes indivíduos. A presente revisão sistemática tem como objetivo avaliar a efetividade das classes de treino orientado para a tarefa na melhoria da performance da marcha e funcionalidade em indivíduos que sofreram um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Material e Métodos: O estudo seguiu as normas da Declaração Prisma para revisões sistemáticas. A pesquisa foi efetuada nas bases de dados PubMed e PEDro, tendo sido incluídos ensaios clínicos com grupo experimental e grupo de controlo com terapia convencional e individual, publicados nos últimos dez anos, em inglês, português, francês e espanhol, com acesso ao texto integral, com indivíduos com idade igual ou superior a 18 anos que tinham sofrido um ou mais AVC, com descrição da intervenção baseada em classes de grupo em circuito promovendo a performance da marcha e a funcionalidade global. Foram excluídos estudos com um score inferior a 4 na escala de PEDro e estudos que não investigassem humanos. Resultados: Foram incluídos cinco ensaios clínicos com um total de 438 indivíduos. Nas classes de grupo os indivíduos obtiveram melhores resultados nos diversos outcomes finais avaliados relativamente à marcha e uma maior independência da mesma. Por outro lado, houve um declínio dos resultados nos follow-ups. Conclusões: As classes de grupo pós-AVC são efetivas no aumento da performance da marcha e da funcionalidade global. A motivação dos indivíduos é um beneficio a salientar com a implementação de classes. Mais estudos devem ser realizados nesta área com uma população mais homogénea e descrição correta e pormenorizada das intervenções.
- Complicações músculo-esqueléticas crónicas nas mulheres sobreviventes de cancro da mamaPublication . Rangel, Jackeline Carvalho; Fernandes, Beatriz; Carolino, ElisabeteAs mulheres com cancro da mama obtiveram, nos últimos anos, um aumento significativo da esperança média de vida; contudo, muitas destas mulheres vivem com as complicações crónicas resultantes do tratamento. O objetivo deste estudo é caracterizar as complicações músculo-esqueléticas (CME) nas sobreviventes de cancro da mama e enfatizar a necessidade de desenvolver terapêuticas preventivas para estas complicações. Métodos – Noventa e quatro mulheres sobreviventes de cancro da mama responderam a um questionário sobre potenciais CME. Resultados – Foi detetada associação significativa entre idade e linfedema (p=0,004), dor no braço (DB) (p=0,000), dor no ombro (DO) (p=0,004), dificuldade em elevar o braço (DEB) (p=0,022) e cervicalgia (p=0,000), verificando-se uma maior incidência nas mulheres com mais de 50 anos. Uma associação significativa foi detetada entre linfadenectomia e linfedema (p=0,000), DB (p=0,000), DO (p=0,008), verificando-se que as mulheres sujeitas a linfadenectomia apresentam maior incidência de linfedema, de DB e de DO. Quanto à sobrevivência constatou-se que as mulheres com mais de 10 anos de sobrevivência têm mais CME. Relativamente à mastectomia foi detetada associação significativa com o linfedema (p=0,012), DB (p=0,020), DO (p=0,003), DEB (p=0,037) e cervicalgia (p=0,020). Verificou-se que as mulheres mastectomizadas têm maior tendência para apresentar linfedema, DB, DO, DEB e cervicalgia. Conclusão – No nosso estudo, as mulheres acima dos 50 anos, as que realizaram a linfadenectomia, as com mais de 10 anos de sobrevivência e as mastectomizadas apresentaram maior incidência de CME.
- Contribuição para a adaptação e validação da versão portuguesa da Motor Assessment ScalePublication . Oliveira, Ana Filipa; Alves, Cátia; Batista, Paula; Fernandes, Beatriz; Carolino, Elisabete; Coutinho, Maria IsabelIntrodução: A Motor Assessment Scale (MAS) tem mostrado ser um instrumento válido e fidedigno na avaliação do progresso clínico de indivíduos que sofreram um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Objectivos: Traduzir e adaptar a MAS à realidade portuguesa e contribuir para a validação da versão portuguesa, avaliando a sua consistência interna. Metodologia: Após um processo de tradução, revisão por peritos, retroversão e comparação com a versão original, obteve-se a versão portuguesa da MAS. Procedeu-se a um estudo correlacional transversal para avaliação da consistência interna; a amostra final incluiu 30 sujeitos, 16 do sexo masculino e 14 do sexo feminino, com idades entre os 42 e 85 anos (média de 64±11,85 anos), com hemiparésia ou hemiplegia decorrente de AVC e que realizavam fisioterapia em um de 6 Hospitais seleccionados por conveniência; a média do tempo de diagnóstico foi de 306±1322,82 dias e do tempo de fisioterapia foi de 47±57,57 dias. Resultados: Obteve-se uma média de 24±14,51 pontos nas pontuações totais e um coeficiente de Alfa de Cronbach de 0,939, sem a exclusão de qualquer item; as correlações inter item variaram entre 0,395 e 0,916. Conclusões: Apesar da reduzida amostra e da sua heterogeneidade nas características e pontuações da escala, a Versão Portuguesa da MAS apresentou uma forte consistência interna, verificando-se que os itens estão, na sua maioria, muito correlacionados entre si, o que sustenta a adequação de cada item e apoia que, de forma geral, esta escala tem uma concepção lógica e estruturada.
- Creating a culture of health in planning and implementing innovative strategies addressing non-communicable chronic diseasesPublication . Tziraki-Segal, Chariklia; De Luca, Vincenzo; Santana, Silvina; Romano, Rosa; Tramontano, Giovanni; Scattola, Paola; Celata, Corrado; Gelmi, Giusi; Ponce Márquez, Sara; Lopez-Samaniego, Luz; Zavagli, Veronica; Halkoaho, Arja; Grimes, Corrina; Tomás, Maria Teresa; Fernandes, Beatriz; Calzà, Laura; Speranza, Patrizia; Coppola, Liliana; Jager-Wittenaar, Harriët; O'Caoimh, Rónán; Pietilä, Anna-Maija; Carriazo, Ana Maria; Apostolo, Joao; Iaccarino, Guido; Liotta, Giuseppe; Tramontano, Donatella; Molloy, William; Triassi, Maria; Viggiani, Vincenzo; Illario, MaddalenaOngoing demographic changes are challenging health systems worldwide especially in relation to increasing longevity and the resultant rise of non-communicable diseases (NCDs). To meet these challenges, a paradigm shift to a more proactive approach to health promotion, and maintenance is needed. This new paradigm focuses on creating and implementing an ecological model of the Culture of Health. The conceptualization of the Culture of Health is defined as one where good health and well-being flourish across geographic, demographic, and social sectors; fostering healthy equitable communities where citizens have the opportunity to make choices and be co-producers of healthy lifestyles. Based on Antonovsky's Salutogenesis model which asserts that the experience of health moves along a continuum across the lifespan, we will identify the key drivers for achieving a Culture of Health. These include mindset/expectations, sense of community, and civic engagement. The present article discusses these drivers and identifies areas where policy and research actions are needed to advance positive change in population health and well-being. We highlight empirical evidence of drivers within the EU guided by the activities within the thematic Action Groups of the European Innovation Partnership on Active and Healthy Aging (EIP on AHA), focusing on Lifespan Health Promotion and Prevention of Age-Related Frailty and Disease (A3 Action Group). We will specifically focus on the effect of Culture on Health, highlighting cross-cutting drivers across domains such as innovations at the individual and community level, and in synergies with business, policy, and research entities. We will present examples of drivers for creating a Culture of Health, the barriers, the remaining gaps, and areas of future research to achieve an inclusive and sustainable asset-based community.
- Creating a culture of health in planning and implementing innovative strategies addressing non-communicable chronic diseasesPublication . Tziraki-Segal, Chariklia; De Luca, Vincenzo; Santana, Silvina; Romano, Rosa; Tramontano, Giovanni; Scattola, Paola; Celata, Corrado; Gelmi, Giusi; Ponce Márquez, Sara; Lopez-Samaniego, Luz; Zavagli, Veronica; Halkoaho, Arja; Grimes, Corrina; Tomás, Maria Teresa; Fernandes, Beatriz; Calzà, Laura; Speranza, Patrizia; Coppola, Liliana; Jager-Wittenaar, Harriët; O'Caoimh, Rónán; Pietilä, Anna-Maija; Carriazo, Ana Maria; Apostolo, Joao; Iaccarino, Guido; Liotta, Giuseppe; Tramontano, Donatella; Molloy, William; Triassi, Maria; Viggiani, Vincenzo; Illario, MaddalenaOngoing demographic changes are challenging health systems worldwide especially in relation to increasing longevity and the resultant rise of non-communicable diseases (NCDs). To meet these challenges, a paradigm shift to a more proactive approach to health promotion, and maintenance is needed. This new paradigm focuses on creating and implementing an ecological model of the Culture of Health. The conceptualization of the Culture of Health is defined as one where good health and well-being flourish across geographic, demographic, and social sectors; fostering healthy equitable communities where citizens have the opportunity to make choices and be co-producers of healthy lifestyles. Based on Antonovsky's Salutogenesis model which asserts that the experience of health moves along a continuum across the lifespan, we will identify the key drivers for achieving a Culture of Health. These include mindset/expectations, a sense of community, and civic engagement. The present article discusses these drivers and identifies areas where policy and research actions are needed to advance positive change on population health and well-being. We highlight empirical evidence of drivers within the EU guided by the activities within the thematic Action Groups of the European Innovation Partnership on Active and Healthy Aging (EIP on AHA), focusing on Lifespan Health Promotion and Prevention of Age-Related Frailty and Disease (A3 Action Group). We will specifically focus on the effect of Culture on Health, highlighting cross-cutting drivers across domains such as innovations at the individual and community level, and in synergies with business, policy, and research entities. We will present examples of drivers for creating a Culture of Health, the barriers, the remaining gaps, and areas of future research to achieve an inclusive and sustainable asset-based community.