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Qualidade de vida em doentes crónicos portugueses

dc.contributor.authorVilhena, Estela
dc.contributor.authorPais-Ribeiro, José Luís
dc.contributor.authorPedro, Luisa
dc.contributor.authorSilva, Isabel
dc.contributor.authorMeneses, Rute
dc.contributor.authorCardoso, Helena
dc.contributor.authorMartins-da-Silva, António
dc.contributor.authorMendonça, Denisa
dc.date.accessioned2017-01-19T16:11:36Z
dc.date.available2017-01-19T16:11:36Z
dc.date.issued2016
dc.description.abstractA World Health Organization, em 1948, define a saúde como estado de bem-estar físico, mental e social e não apenas pela ausência de doenças ou de incapacidade, definição que continua a ser a definição oficial. Era centrada no indivíduo isolado e separada quer dos outros indivíduos, quer do meio ambiente. Mais tarde, acrescenta que a Saúde é um recurso para a vida do dia-a-dia, uma dimensão da nossa qualidade de vida (QdV), e já não é uma questão que dependa apenas do próprio indivíduo. O QdV é um construto importante, transversal que pode ser aplicado seja na Psicologia seja em qualquer outra área do Campo da Saúde, seja a outras áreas do conhecimento. É multidimensional, com aplicação e relevância para as pessoas, de todas as faixas etárias, de todas as culturas, estatuto socioeconómico e mesmo localização geográfica. A QdV está relacionada com todos os aspetos do bem-estar da pessoa (físico, psicológico e social). O interesse por este conceito tem influenciado, ao longo das últimas décadas, práticas e políticas do sector da saúde. As decisões e os condicionantes associados ao processo saúde-doença são multifatoriais e complexos. A saúde e as doenças são processos que estão relacionados com aspetos económicos, sociais e culturais. Ano após ano, a esperança de vida tem vindo a aumentar e, com o envelhecimento da população, a prevalência de doenças crónicas aumenta. As novas tecnologias, que facilitam diagnósticos e tratamentos, permitem às pessoas viver melhor e durante mais tempo com este tipo de doenças. Uma doença crónica é definida como uma doença prolongada, não se resolve espontaneamente e raramente tem cura, sendo responsável por alterações na vida das pessoas. Pessoas a quem lhes é diagnosticada uma doença crónica são confrontadas com um conjunto de fatores que resultam em efeitos negativos nas suas atividades quotidianas, funcionamento social, psicológico e atividades recreativas. Após o diagnóstico, muitas pessoas, confrontadas com as alterações e as consequências negativas no seu dia-a-dia, esforçam-se por encontrar novas formas de lidar com o binómio doença-vida-diária de modo a reconstruir um ‘novo estilo de vida’. Estas necessitam de ajustamento em vários domínios da vida: o ajustamento é definido como uma resposta a uma mudança no ambiente que permite a que um organismo se adapte adequadamente à mudança. Este, também classificado como satisfação com a vida, boa autoestima, afeto positivo e uma boa QdV. A identificação dos indicadores de QdV podem ajudar a determinar a eficácia comparativa dos diferentes tratamentos e avaliar o impacto do tratamento sobre a vida quotidiana dos doentes. O presente estudo teve como principal objetivo testar um modelo teórico, hipotético, que consiste na avaliação do impacto simultâneo da perceção do suporte social, do afeto positivo e negativo e da adesão aos tratamentos nas componentes da QdV (bem-estar geral, saúde física e mental), controlando para um conjunto de fatores sociodemográficos (sexo, idade, escolaridade e classificação da sua doença).pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationVilhena E, Pais-Ribeiro JL, Pedro L, Silva I, Meneses RF, Cardoso H, et al. Qualidade de vida em doentes crónicos portugueses. In: Leal I, Godinho C, Marques S, Vitória P, Pais-Ribeiro JL. editors. Atas do 11º Congresso Nacional de Psicologia da Saúde. Lisboa: Sociedade Portuguesa de Psicologia da Saúde; 2016. p. 237-46.pt_PT
dc.identifier.isbn9789899885530
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/6758
dc.language.isoporpt_PT
dc.peerreviewedyespt_PT
dc.publisherSociedade Portuguesa de Psicologia da Saúdept_PT
dc.relation.publisherversionhttp://11cnps.iscte-iul.pt/sites/default/files/docs/livro_atas.pdfpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectDoença crónicapt_PT
dc.subjectQualidade de vidapt_PT
dc.subjectPortugalpt_PT
dc.titleQualidade de vida em doentes crónicos portuguesespt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.endPage246pt_PT
oaire.citation.startPage237pt_PT
person.familyNamepedro
person.givenNameluisa
person.identifier.ciencia-id4117-450D-1ACF
person.identifier.orcid0000-0002-4956-7388
person.identifier.ridL-1527-2013
person.identifier.scopus-author-id55943033000
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT
relation.isAuthorOfPublication04da30b1-b043-4541-a2f8-a890e19bbb6a
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