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Paulo Rocha costumava dizer que existe um partido filo-português na crítica cinematográfica internacional, constituído por uma “elite” de cinéfilos atenta aos filmes de autor feitos em Portugal e que vê neles a persistência de uma “escola”. Os cineastas que a constituem privilegiam a diversidade dos caminhos trilhados por cada um, mas percebem que a persistência da alusão a essa “escola” os beneficia, por criar uma atmosfera internacional difusamente favorável às suas criações. De que ideia de cinema é esse interesse sintoma? A que “procura” ou a que “falta” respondem, nas cinematografias actuais, os filmes portugueses valorizados por tais críticos? Tentamos aqui esboçar uma resposta a estas questões.
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Ensaio e análise Escola portuguesa Mestres