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Almeida, Ana Rita Costa Silva Gonçalves

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  • Teoria, práticas e investigação em intervenção precoce II
    Publication . Fuertes, Marina; Nunes, Clarisse; Rosa, João; Almeida, Ana Rita; Esteves, Sandrina
    O mestrado de Intervenção Precoce da Escola Superior de Educação (ESELx) do Instituto Politécnico de Lisboa apresenta o seu terceiro ebook. Este livro pretende ser uma janela aberta para as dissertações de mestrado e para a investigação desenvolvida pelos seus estudantes no seio dessas teses. Estes trabalhos empíricos são enquadrados por dois artigos de revisão redigidos por convidados que ajudam a traçar o mapa conceptual da prática na intervenção precoce.
  • Representações maternas acerca da gravidez, da vivência perinatal e temperamento do bebé em díades portuguesas com bebés de termo, prematuros e prematuríssimos
    Publication . Almeida, Ana Rita; Casimiro, Rute; Gonçalves, Joana; Alves, Maria João; Antunes, Sandra; Ribeiro, Camila; Teodoro, Ana Teresa; Santos, Margarida Custódio dos; Fuertes, Marina
    As representações maternas pós-natais acerca da gravidez, maternidade e do temperamento do bebé têm sido associadas à qualidade da vinculação. Para estudar estas representações, realizámos uma entrevista semiestruturada nas primeiras 72 horas após o nascimento dos bebés a 150 mães portuguesas de bebés prematuríssimos (Idade Gestacional: IG <32 semanas), prematuros (IG 32-36 semanas) ou de termo (IG >37 semanas). A entrevista incluía os seguintes temas: gravidez, parto, nascimento antecipado, maternidade, temperamento e futuro desenvolvimento do bebé. Os três grupos de mães relatam experiências de gravidez, parto e pós-parto distintas. As mães dos bebés termo respondem com mais frequência que os seus bebés são calmos e que vai ser bom cuidar deles. Enquanto, as mães dos prematuros, foram as que mais responderam que planearam e aceitaram a gravidez, e não que esperam dificuldades no futuro. Todavia, receberam com medo a notícia do nascimento prematuro do seu filho e relatam ter sentido medo e/ou culpa quando se afastaram do seu bebé internado nos cuidados intensivos. Por fim, as mães dos prematuríssimos apresentam maior percentagem de respostas nas categorias não me senti apoiada na gravidez, senti pânico e choque quando soube que o seu filho ia nascer tão precocemente e não consigo ou não quero pensar sobre o futuro. Importa oferecer respostas de apoio psicológico e aconselhamento diferenciadas às famílias atendendo à idade gestacional do bebé e a fatores de risco neonatal.
  • Maternal pre and perinatal experiences with their full-term, preterm and very preterm newborns
    Publication . Gonçalves, Joana L.; Fuertes, Marina; Alves, Maria João; Antunes, Sandra; Almeida, Ana Rita; Casimiro, Rute; Santos, Margarida Custódio dos
    Background: Mothers’ reports about pregnancy, maternity and their experiences during the perinatal period have been associated with infants’ later quality of attachment and development. Yet, there has been little research with mothers of very preterm newborns. This study aimed to explore mothers’ experiences related to pregnancy, premature birth, relationship with the newborn, and future perspectives, and to compare them in the context of distinct infants’ at-birth-risk conditions. Methods: A semi-structured interview was conducted with women after birth, within the first 72 h of the newborn’s life. A total of 150 women participated and were divided in three groups: (1) 50 mothers of full-term newborns (Gestational Age (GA) ≥ 37 weeks; FT), (2) 50 mothers of preterm newborns (GA 32–36 weeks; PT) and (3) 50 mothers of very preterm newborns (GA < 32 weeks; VPT). Results: Mothers of full-term infants responded more often that their children were calm and that they did not expect difficulties in taking care of and providing for the baby. Mothers of preterm newborns although having planned and accepted well the pregnancy (with no mixed or ambivalent feelings about it) and while being optimistic about their competence to take care of the baby, mentioned feeling frightened because of the unexpected occurrence of a premature birth and its associated risks. Mothers of very preterm newborns reported more negative and distressful feelings while showing more difficulties in anticipating the experience of caring for their babies. Conclusion: The results indicate that Health Care Systems and Neonatal Care Policy should provide differentiated psychological support and responses to mothers, babies and families, taking into account the newborns’ GA and neonatal risk factors.