Loading...
25 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 25
- Alterações morfométricas na retina, coroide e nervo ótico após infeção por SARS-CoV-2Publication . Lino, Pedro; Camacho, Pedro; Mendonça, Paula; Silva, Carina; Cunha, João Paulo; Barroqueiro, Olga; Condado, P.; Nicho, I.; Carmo, R.; Castelhano, M.; Carvalho, F.; Almeida, J. C.; Prieto, I.; Poças, Ilda MariaO novo coronavírus responsável pela síndrome respiratória aguda grave (SARS-CoV- 2) surgiu associado à pandemia por COVID-19. A enzima conversora da angiotensina 2 (ACE-2), com aparente importância na COVID-19, pela interação com as proteínas na superfície do vírus, tem expressão em vários tecidos oculares e várias alterações como conjuntivite, uveíte, vasculite e neurite foram descritas inicialmente em modelos animais. Em estudos mais recentes, embora na maioria em doentes COVID-19 moderados/grave, tem sido descrito o comprometimento da superfície ocular anterior e do polo posterior reforçando a ideia de neurotropismo (pela facilidade de envolvimento do sistema nervoso central) que classicamente é descrito em outros coronavirus. Algumas alterações do polo posterior incluem o compromisso vascular/ isquémico tornando relevante também a observação da coroide. A SARS-CoV-2 tem sido associada à diminuição das camadas internas da retina e à presença de lesões hiperrefletivas, micro-hemorragias e manchas algodonosas. No entanto, o envolvimento da retina e a coróide em doentes previamente infetados com COVID-19 ainda não é totalmente compreendido. De forma a clarificar o envolvimento dos fatores de neuro-degeneração e vasculares, descritos em indivíduos recuperados de COVID-19 moderada/grave, é fundamental perceber que alterações existem ao nível da retina interna e da coroide, em indivíduos recuperados de COVID-19 ligeira. Questão de investigação: Existem alterações morfométricas da retina, coroide e nervo ótivo em indivíduos recuperados de COVID-19 ligeira?
- Manifestações oculares na osteogénese imperfecta: características de uma população portuguesaPublication . Pereira, Débora; Sá, Mariana de; Monteiro, Patrícia; Firmino, Patrícia; Silva, Paula; Poças, Ilda Maria; Barão, RafaelO que é? Doença rara congénita e crónica que afeta o tecido conjuntivo - 0,008% da população mundial é afetada pela patologia. Não havendo dados concretos, estima-se que existam cerca de 660 portadores da doença em Portugal; compreende um grupo clinicamente heterogéneo de distúrbios hereditários, caracterizado por deformidades ósseas e fraturas frequentes; provoca fratura frequente de ossos, e alterações noutras estruturas, nomeadamente no globo ocular. As estruturas oculares na osteogénese imperfecta caracterizam-se essencialmente por: esclera fina e azulada; diminuição da espessura corneana; hemorragias retinianas e descolamentos da retina. Questões de investigação: Quais as manifestações oculares no segmento anterior nos portadores de osteogénese imperfecta? Haverá relação entre o tipo da osteogénese imperfecta e as manifestações oculares?
- Dificuldades de escrita e visão funcional nas crianças do ensino básico: a disortografia e a visãoPublication . Poças, Ilda Maria; Cardoso, Adriana; Besidovska, Anzhelika; Dantas, Lucimar; Rocha, Marlene; Valimamade, Nilsa; Mourato, Patrícia; Martins, SaraA visão é um importante meio de desenvolvimento a nível físico, comportamental e cognitivo logo desde o nascimento. Em idade escolar, a função visual tem uma grande relevância no processo de aprendizagem das crianças, sobretudo na aprendizagem da leitura e da escrita. Vários estudos indicam que crianças com deficiências visuais podem apresentar maior dificuldade de desenvolvimento no processo de aprendizagem mas poucos estudos relacionam a dificuldade da escrita com anomalias da visão. Sabendo que a visão é uma importante fonte de informação e de aprendizagem, sendo que 80% do conhecimento é captado pelos olhos e sabendo que a sintomatologia provocada por distúrbios da função visual pode influenciar negativamente a performance escolar, colocam-se as seguintes questões: 1) Será que anomalias da função visual contribuem para uma maior dificuldade no desempenho da escrita? 2) Será que a diminuição de uma função visual como a acuidade visual, a convergência, a acomodação, a estereopsia, ou o desequilíbrio oculomotor e os erros refrativos ao causar uma deficiente visão funcional, contribuem para a existência de uma maior disortografia?
- Coloboma bilateral do nervo óptico: a propósito de um caso clínico de síndroma de CHARGEPublication . Poças, Ilda Maria; Lino, Pedro MiguelIntrodução - Hall, em 1979 após ter observado a combinação de atresia de coanas com outras malformações congénitas, em doentes com cariótipo normal, descreveu pela primeira vez a Associação de Charge. Posteriormente, Pagon et al (1981) propuseram o acrónimo CHARGE para descrever este conjunto de achados [C=Coloboma, H=Heart Defect (cardiopatia congénita), A=Atresia choanae (atresia de coanas), R=Retarded growth (atraso de crescimento), G=Genital hypoplasia (anomalias genitais), E=Ears anomalies (anomalias do ouvido). Embora a causa não seja conhecida, parece resultar de anomalias específicas da diferenciação cerebral. Os critérios de diagnóstico clínico da síndrome de CHARGE foram reformulados por Verloes em 2005, sendo que a existência de coloboma ocular é sinal major para o diagnóstico da mesma. Com uma prevalência de 1:10.000 é uma doença autossómica dominante. O gene CHD 7 localizado no locus 8 q 12 é o único gene conhecido associado à síndroma de CHARGE e encontra-se mutado em 95 dos doentes que cumprem os critérios clínicos da forma típica de Verloes e em 60-70 dos casos suspeitos. Caso clínico - Criança de 9 meses de idade do género masculino, com diagnóstico de Síndroma de Charge. Parto de cesariana às 37 semanas, com historial de crescimento inferior ao normativo para a idade, sendo de relevo a presença de criptorquia. Sem antecedentes familiares com relevância clínica, sem consanguinidade.
- Oftalmologia pediátrica: intervenção precocePublication . Poças, Ilda MariaExistem cerca de 1 milhão e 500 mil crianças cegas e 19 milhões com algum tipo de deficiência visual, abrangendo a faixa etária dos 0 aos 14 anos. Os erros refrativos são a principal causa de deficiência visual nas crianças, sendo a miopia e o astigmatismo os principais responsáveis. A perda de visão, causada por ambliopia e seus factores de risco como estrabismo e erros refractivos não corrigidos, representa um importante problema de saúde pública. Em Portugal, estima se que a prevalência de ambliopia na população infantil é de 1 a 2,5 e, cerca de 20% das crianças apresentam erros refractivos significativos. O diagnóstico, a referenciação e o encaminhamento precoces são fundamentais na prevenção das deficiências visuais de causas evitáveis.
- Centro de reabilitação funcional da pessoa com deficiência da visãoPublication . Oliveira, Manuel; Poças, Ilda Maria; Mendanha, LuísTodos os indivíduos necessitam adquirir e utilizar uma série de conhecimentos e competências com o objectivo de alcançar o seu bem-estar, autonomia e participação social. Neste processo são múltiplos os factores individuais e ambientais que têm influência na forma como cada um pode aceder às experiências e oportunidades facilitadoras do seu desenvolvimento pessoal. O factor que mais pode limitar o funcionamento apropriado do indivíduo no seu ambiente social e comunitário é a presença de uma deficiência. O Centro de Reabilitação Funcional da Pessoa com Deficiência de Visão como entidade integrada na Escola Superiro de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e tendo como parceira a Faculdade de Motricidade Humana (FMH), terá um forte contributo na vertente de prestação de serviços à comunidade e virá contribuir para o reforço da autonomia pessoal e para uma plena integração social das pessoas cegas ou de baixa visão e, ao mesmo tempo, assume-se como entidade formadora dos profissionais da área das Ciências da Visão e da Reabilitação do Deficiente Visual.
- Caderno de prática laboratorial de ortópticaPublication . Poças, Ilda Maria; Camacho, Carolina; Marques, Eduarda; Castro, Inês de; Santos, Joana dos; Videira, Mariana; Augusto, Melanie; Silva, Patrícia; Maia, TatianaA primeira função deste caderno, é registar de forma clara os casos clínicos de avaliação ortóptica, para consulta posterior. Os registos devem ser suficientemente detalhados e explícitos para que permitam a análise posterior de todos os dados registados, sem que se tenha observado o caso clínico. Cada procedimento e registo deve ser adaptado ao caso clínico em estudo. No contexto do processo ensino-aprendizagem, o Caderno de Prática Laboratorial, apresenta-se como uma ferramenta de trabalho para o estudante e um instrumento de avaliação para os docentes intervenientes no processo. O objetivo deste caderno é também verificar ao longo do semestre, a evolução do estudante no registo e no relato dos casos que observa.
- Função visual e variáveis psicológicas nos portadores da síndrome dependência de álcoolPublication . Lino, Pedro Miguel; Poças, Ilda Maria; Grilo, AnaSíndrome de Dependência do Álcool (SDA): consumo excessivo de álcool acompanhado de perturbações a nível físico, emocional e social; normalmente instala-se em situações de maior vulnerabilidade; definida como doença crónica que quando não controlada pode ser fatal; o consumo excessivo afeta a maioria das funções motoras e perceptivas, aumentando o tempo de reação, diminuindo as funções motoras e cognitivas, afetando a atenção de forma severa; alterações psicológicas – ansiedade, dificuldade em dormir, irritabilidade ou depressão; alterações físicas – náuseas, tremores, vertigens, desequilíbrio e perda de coordenação motora; alterações oculares – edema palpebral, lacrimejo, diminuição da acuidade visual, diplopia, diminuição da estereopsia, alterações na sensibilidade ao contraste, alterações vergênciais e acomodativas, redução do campo visual e alterações na visão cromática. Objetivo do estudo - Avaliar a função visual e o estado emocional nos indivíduos com DAS.
- Estudo comparativo da estereopsia com três testes diferentes: TNO®, Fly Stereo Acuity Test® e StereoTAB® em estudantes do ensino superiorPublication . Morais, Rúben; Miguel, Ana; Monteiro, Denise; Cassandra, Cleide; Poças, Ilda MariaEstereopsia define-se como a perceção de profundidade baseada na disparidade retiniana. A estereopsia global depende do processamento de estímulos de pontos aleatórios e a estereopsia local depende da perceção de contornos. O objetivo deste estudo é correlacionar três testes de estereopsia: TNO®, StereoTAB® e Fly Stereo Acuity Test® e verificar a sensibilidade e correlação entre eles, tendo o TNO® como gold standard. Incluíram-se 49 estudantes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) entre os 18 e 26 anos. As variáveis ponto próximo de convergência (ppc), vergências, sintomatologia e correção ótica foram correlacionadas com os três testes. Os valores médios (desvios-padrão) de estereopsia foram: TNO® = 87,04’’ ±84,09’’; FlyTest® = 38,18’’ ±34,59’’; StereoTAB® = 124,89’’ ±137,38’’. Coeficiente de determinação: TNO® e StereoTAB® com R2=0,6 e TNO® e FlyTest® com R2=0,2. O coeficiente de correlação de Pearson mostra uma correlação positiva de entre o TNO® e o StereoTAB® (r=0,784 com α=0,01). O coeficiente de associação de Phi mostrou uma relação positiva forte entre o TNO® e StereoTAB® (Φ=0,848 com α=0,01). Na curva ROC, o StereoTAB® possui uma área sob a curva maior que o FlyTest®, apresentando valor de sensibilidade de 92,3% para uma especificidade de 94,4%, tornando-o num teste sensível e com bom poder discriminativo.
- A reabilitação funcional da pessoa com deficiência da visão: um projecto para o futuroPublication . Oliveira, Manuel; Poças, Ilda Maria; Mendanha, LuísObjetivos do estudo: 1) Promover, desenvolver e aprofundar o conhecimento teórico e prático na área da deficiência visual dos alunos da Licenciatura em Ortóptica; 2) Desenvolver a formação ao longo da vida dos profissionais no exercício na área da deficiência visual; 3) Prestar serviços à comunidade nos diferentes escalões etários; 4) Integrar psicossocialmente os deficientes visuais.
- «
- 1 (current)
- 2
- 3
- »