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- As potencialidades da imagem como recurso didático no desenvolvimento de alunos histórica e geograficamente competentesPublication . Neves, Joana; G Dias, AlfredoO presente estudo foi concretizado em dois contextos socioeducativos distintos, no ano letivo 2015/2016, em duas turmas do 5.º e 3.º anos de escolaridade. Sem perder de vista as características dos alunos de ambos os contextos, foi possível definir uma problemática comum que orientou o estudo, a qual se centra na utilização da imagem enquanto recurso didático no desenvolvimento de alunos histórica e geograficamente competentes. O objetivo do estudo passou pela compreensão das potencialidades das imagens e pela forma como estas possibilitam a promoção de aprendizagens no âmbito da História e Geografia. A metodologia adotada aproxima-se do paradigma da metodologia da investigação-ação e o quadro teórico mobilizado corresponde aos conceitos e conceções que justificam a imagem enquanto recurso didático; que explicitam o que é esperado de um aluno histórica e geograficamente competente e que reconhecem o contributo das imagens para o desenvolvimento dessas competências. Quanto aos resultados obtidos, foi possível identificar três potencialidades na utilização da imagem em processos de ensino e aprendizagem da história e da geografia: (i) motivação dos alunos para as aprendizagens; (ii) desenvolvimento do pensamento crítico; e (iii) descoberta das intencionalidades expressas pelos signos linguísticos e icónicos. Após a análise destes resultados, concluiu-se que as potencialidades associadas à imagem enquanto recurso pedagógico podem dar um relevante contributo para a formação de alunos histórica e geograficamente competentes.
- Desenvolver competências de recolha e tratamento da informação na aprendizagem da História e Geografia no 1.º e 2.º CEBPublication . Sacramento, Cristina; G Dias, AlfredoA recolha e o tratamento da informação são competências transversais à História e à Geografia que importa desenvolver nos alunos do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Como tal, o estudo apresentado neste artigo, realizado em dois contextos educativos no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada II (PES II), teve como finalidade verificar de que modo as metodologias investigativas podem contribuir para o desenvolvimento de competências de recolha e tratamento da informação na aprendizagem da História e da Geografia no 1.º e no 2.º CEB. As decisões metodológicas tomadas no decorrer deste estudo dizem respeito a uma aproximação ao paradigma da metodologia da investigação-ação, tendo sido realizada, também, uma revisão da literatura de modo a tornar possível definir o conteúdo a dar à noção de “metodologias investigativas”. Os resultados deste estudo possibilitaram concluir que em ambos os contextos educativos os alunos desenvolveram competências de recolha e tratamento da informação na aprendizagem da História e da Geografia. No entanto, é de referir que, no contexto do 1.º CEB, os alunos revelaram ter igualmente capacidade de recolher e tratar a informação, enquanto, no 2.º CEB, mostraram maiores dificuldades no tratamento da informação.
- Prática de ensino supervisionada em História e Geografia de Portugal no 2.º CEB: perspetiva crítica para a mudançaPublication . G Dias, AlfredoTal como a prática de ensino, também as práticas de supervisão pedagógica realizadas durante a formação inicial de professores devem ser alvo de reflexão crítica com o objetivo de introduzir mudanças que melhorem a formação dos estudantes do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História e Geografia de Portugal do 2.º Ciclo do Ensino Básico. Com este artigo, pretendemos (i) construir um mapa conceptual que enquadre a prática de supervisão em História e Geografia, no 2.º ciclo; (ii) analisar os domínios que foram considerados prioritários nas observações realizadas durante a unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II – 2.º ciclo; (iii) refletir criticamente sobre a prática de supervisão implementada nos últimos anos, na Escola Superior de Educação de Lisboa. Metodologicamente, analisaram-se (1) os registos de observação reunidos durante a Prática de Ensino Supervisionada II – 2.º CEB, no âmbito daquele mestrado, entre os anos letivos de 2014/2015 e 2019/2020; (2) as reflexões produzidas pelos estudantes, no ano letivo de 2019/2020. Com esta análise, foi possível identificar lacunas e fragilidades nas práticas de supervisão em História e Geografia de Portugal do 2.º CEB e identificar linhas de ação que poderão melhorar as atividades de acompanhamento dos estudantes e, desse modo, a sua formação, enquanto futuros professores de História e Geografia.
- Desenvolvimento de competências histórico-geográficas no estudo do meio social do 1.º CEB. Ainda é possível?Publication . Rocha, Joana; G Dias, AlfredoAs orientações curriculares que têm vindo a ser adotadas no Ensino Básico representam um recAs orientações curriculares que têm vindo a ser adotadas no Ensino Básico representam um recuo face ao Currículo Nacional que esteve em vigor entre 2001 e 2011, não só devido ao facto de aquele documento não ter sido substituído por outro que oferecesse uma visão curricular de conjunto para todo o ensino entre os 6 e os 15 anos de idade, como também por abandonar a perspetiva do ensino e aprendizagem numa lógica de competências. O presente artigo, tendo por base um estudo realizado numa turma de 3º ano do 1º Ciclo do Ensino Básico, propõe-se analisar e refletir sobre a importância de continuar a trabalhar na sala de aula, em particular no que diz respeito ao Estudo do Meio Social, numa lógica de desenvolvimento de competências histórico-geográficas, demonstrando que tal não põe em causa a abordagem dos conteúdos incluídos no programa daquela área disciplinar, nem o cumprimentos dos objetivos gerais preconizados.