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  • Associations and determinants of mother-infant quality of interactions in portuguese dyads from Azores
    Publication . Soares, Helia; Fuertes, Marina; Pereira, Sandra; Barberi, Maria do Céu
    Bowlby and many other developmental and family theorists stressed that early socialization is a bi-directional, reciprocal, relationship- based process between infant and caregiver (e.g., Brazelton, Koslowski, & Main, 1974; Bronfenbrenner, & Morris, 1998; Harrist, & Waugh, 2002; Bronfenbrenner, 2005). These first relational experiences affect infant development and maternal sensitivity during the first year of life, remaining the best single predictor of infant secure attachment across studies, despite the relatively small effect sizes (e.g., Wolff and van IJzendoorn, 1997). Therefore, we select a rural Portuguese community in Terceira (Azores Island) to investigate the association between mother-infant quality of interaction and infant development, and to identify the determinants of mother- infant quality of interaction. The sample included 86 healthy infants (each of 46 girls, 48 first born) and their mothers. At 11 months, infant development was assessed with Schedule of Growing Skills II (SGS II). To assess mother-infant quality of interaction, the dyads were observed in free play at 12 months using the Crittenden CARE-Index. Maternal sensitivity and infant cooperative behavior were correlated with SGS II global scores and sub-scales (except for Locomotor and Self-care Social). Infant interactive behavior, gestational age and milk feeding predicted maternal sensitivity. Infant cooperative behavior was determined by their number of siblings and mother interactive behavior. This study novelty remains in the fact that parents’ choice to feed their infant with bottle milk (cow´s milk) against medical advice predicted maternal sensitivity. This research presents individual, social and cultural explanations for mother-infant quality of interaction and suggest that early intervention practices may rely on systemic approaches and professionals should attempt to understand families’ traditions and their specific culture.
  • Adaptação portuguesa da escala de perceção da qualidade de relação pais-cuidadores
    Publication . Santos, Margarida Custódio dos; Fuertes, Marina; Soares, Helia
    O presente estudo pretende descrever o processo de adaptação portuguesa da Escala de Perceção da Qualidade da Relação entre Pais e Cuidadores (EPQR) para os cuidados em enfermagem; Apresentar os resultados do estudo das propriedades psicométricas da EPQR e do estudo da perceção materna da qualidade da relação com enfermeiros que realizam a vigilância de saúde do filho. Foi utilizada a análise fatorial exploratória pelo método de análise dos componentes principais com transformação ortogonal varimax. A consistência interna foi avaliada através do alpha de Cronbach e a fidelidade dos itens através das correlações de Kendall. Participaram 126 mães com filhos de 2 anos. Foram extraídos 3 fatores: Confiança/Cuidado; Relacional/Emocional; Colaboração/Parceria com índices de alfa de Cronbach entre 0,94 e 0,77, explicando 54,8% da variância. A fidelidade dos itens mostrou correlações altamente significativas (α=0,01). As mães percecionam positivamente a qualidade da relação com os enfermeiros (M=4,32; DP=0,40). A subescala Confiança/Cuidado obteve os melhores resultados (M=4,42; DP=0,42) e a subsescala Relacional/Emocional os menos elevados (M=4,13; DP=0,60). A escala mostrou valores psicométricos adequados para a utilização na população portuguesa. A sua implementação no contexto dos cuidados em enfermagem poderá permitir identificar as perceções/aspirações dos pais face à relação com o enfermeiro.
  • Estudo da Sensibilidade Materna em Díades de Risco Biológico, Ambiental e Acumulado
    Publication . Serradas, Ana; Tadeu, Bárbara; Soares, Helia; Fuertes, Marina
    Inicialmente a sensibilidade materna foi definida como a capacidade da mãe reconhecer os sinais comportamentais da criança, interpretá-los corretamente e responder-lhes pronta e adequadamente (Ainsworth, Bell & Stayton, 1971). Este constructo, por influência das abordagens sistémicas e bioecológicas, evoluiu para um conceito diádico resultante da interação mãe-filho(a). No âmbito desta abordagem foi desenvolvida uma escala diádica de avaliação da qualidade do envolvimento materno e infantil com base na observação de díades portuguesas em jogo livre – A Mother-Infant Descriptive Dyadic System (MINDS) (Fuertes, Canelhas, Oliveira-Costa, Faria, Ribeiro, … & Lopes dos Santos, 2014). Com o intuito de testar a escala, bem como de avaliar a qualidade da interação mãe-filho em díades portuguesas foi aplicada a escala MINDS a 45 díades omc bebés de 11 meses. Foram estudados 4 grupos sem condições de risco assinaláveis para o desenvolvimento da criança, em risco biológiico (e.g., prematuridade), ambiental (e.g., pobreza), ou acumulado. A qualidade da interação diádica é diferenciada nos grupos em estudo e, tal como esperado, essa qualidade aumenta nos grupos com menos fatores de risco. Os resultados indicam que a qualidade diádica é afetada pelo género do bebé, pela escolaridade e empregabilidade materna. Discutimos neste trabalho se estes fatores podem ou não ser entendidos como fatores protetores.
  • Parents attending to nurse visits and birth age contribute to infant development: A study about the determinants of infant development
    Publication . Soares, Helia; Barbieri-Figueiredo, Maria; Pereira, Sandra; Silva, Manuela; Fuertes, Marina
    Life experiences and parenting play an important role in infant development. To prevent developmental risks and support parents in their educational role, it is important to identify the determinants of infant development. In this study, we investigate the association between child, maternal, family and social variables, and infant development, as well as we investigate the determinants of infant development. A sample of 86 healthy infants and their mothers participated in this study. At 11-months, infant development was assessed with Schedule of Growing Skills II (SGSII). To assess mother-infant quality of interaction, the dyads were observed in free play at 12-months using CARE-Index. Maternal sensitivity and infant cooperative behavior were correlated with SGSII global scores and sub-scales. Infant development was associated with maternal years of education, number of siblings, birth weight or risks in pregnancy. Number of nurse visits attended by parents during the infant first year and birth age were determinants of infant development.