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- ParticipART – “Amanhã temos bom dia”. Projeto artístico de intervenção comunitáriaPublication . Arez, Abel; G Dias, Alfredo; Matos, Joana; Sá, Kátia; Vieira, Natália; Pereira, Teresa MatosO texto apresenta o processo de trabalho realizado no âmbito do projeto ParticipART – Criação, Comunidade e Desenvolvimento, cujo contexto de intervenção foi o centro histórico do Seixal e teve como parceira a Associação Cultural L1B. A intervenção incidiu na investigação sobre a memória dos espaços, do trabalho e das vivências da comunidade local e contou com a participação de estudantes e diplomados do curso de Artes Visuais e Tecnologias (AVT) e Mediação Artística e Cultural (MAC), da Escola Superior de Educação (ESELx) do Instituto Politécnico de Lisboa Através das práticas associadas à Street Art ou Community-Based Art foram propostas abordagens no âmbito das artes visuais e das artes performativas (música e teatro) a problemáticas locais que envolvem a transmissão da memória coletiva dos lugares ou do trabalho operário, tendo em conta a partilha de saberes sociais, criativos, técnicos, artísticos, bem como a expressão de intersubjetividades. Neste sentido, foram desenvolvidas as ligações entre a problemática da memória do trabalho industrial a deslocação das zonas rurais para os espaços urbanos e a construção coletiva das identidades ligadas aos lugares. O processo de trabalho articulou-se ainda com o projeto “Becos e Esquinas”, proposto pela associação L1B e envolveu a realização de um espetáculo multidisciplinar intitulado “Amanhã temos bom dia” e intervenções artísticas em espaço urbano.
- Artes Visuais e Comunidade: relato e balanço de práticas com estudantes do ensino superiorPublication . Pereira, Teresa Matos; Sá, KátiaEste artigo analisa os processos de trabalho desenvolvidos na Unidade Curricular de Artes Visuais e Comunidade, desde a sua criação (em 2014/15) até à mudança de designação para Educação para a Cidadania Global e Artes Visuais (2016/2017). Ao longo dos 2 anos letivos, foram implementados 9 projetos que assumiram diferentes modalidades de trabalho, com e para a comunidade, através das artes visuais – desde o trabalho colaborativo/coletivo à street art, ou a preservação da memória local/cultural. O texto reflete uma análise crítica do trabalho realizado, que envolveu estudantes, professores e diferentes comunidades de modo a perspetivar outras formas de pensar o ensino das artes visuais a partir de uma dimensão coletiva, onde se cruzam aspetos de natureza estética, artística, cultural e ética.
- Artes visuais e comunidade: reflexões em torno de um processo pedagógicoPublication . Regatão, José Pedro; Sá, Kátia; Pereira, Teresa MatosA comunicação proposta sintetiza o trabalho desenvolvido ao longo do ano letivo 2014/15 na disciplina Artes Visuais e Comunidade, integrada na Licenciatura em Artes Visuais e Tecnologias da Escola Superior de Educação de Lisboa. Em Artes Visuais e Comunidade pretende-se o desenvolvimento de projetos artísticos de intervenção em espaços públicos de natureza vária (espaços urbanos, rurais, naturais, etc..), que envolvam processos de trabalho com a comunidade atendendo às suas necessidades, motivações, construções identitárias e memória coletiva. Prevê-se assim a possibilidade de fomentar – de acordo com a natureza de cada projeto – processos de trabalho colaborativo entre os estudantes e as diferentes comunidades, conducentes ao desenvolvimento de aprendizagens através da experiência vivencial e do enriquecimento dos discursos artísticos pelo contacto com diferentes formas de pensar e agir. Neste sentido será realizado um balanço dos 6 projetos desenvolvidos na referida disciplina e que integraram residências artísticas nos contextos de atuação: este projetos centraram-se: 1) na realização de um painel colaborativo com os utentes do Centro de Dia de Alvalade Sado; 2) na realização de uma intervenção de Land Art num espaço de turismo rural (Monte do Giestal – Casas de Campo & Spa); 3) intervenção em vidrões na freguesia de Benfica em Lisboa; 4) na recolha da memória da construção das cabanas dos pescadores da Costa de Sto. André em especial da sua evolução até ao bairro atual; 5) na criação de uma instalação no painel da fachada do Museu do Trabalho Rural na freguesia de Abela, complementado pela recolha de testemunhos da memória do trabalho rural; 6) Projeto de escrita na paisagem urbana tomando como ponto de partida a Rota Literária de Cerromaior e a obra homónima de Manuel da Fonseca.