Loading...
15 results
Search Results
Now showing 1 - 10 of 15
- Museu da Paisagem: Uma plataforma participativa e geradora de conhecimento, representações e diálogos sobre a paisagemPublication . Pina, Helena Figueiredo; Abreu, João; Centeno, Maria João; Rodrigues, Ricardo PereiraO entendimento coletivo do que designamos por Paisagem advém de áreas do conhecimento tão diversas como a Geografia, Filosofia, Arte, Ecologia ou Comunicação e do que cada indivíduo vai construindo a partir da sua experiência quotidiana. Não sendo a maioria dos indivíduos estudiosos ou especialistas em paisagem, é possível identificar e analisar alguns dos principais construtores de opinião e transformadores do significado de Paisagem. O cinema ficcional, cinema documental, produção televisiva (documentários, ficção e informação), fotografia (através da comunicação social, livros, guias de viagem, campanhas de turismo, exposições, social media, etc.), desenho, ilustração, infografia e outros modos de registo e representação da paisagem contribuem, em conjunto, para a construção desse entendimento coletivo sobre a Paisagem. No projeto de investigação “Narrativas e Experiência do Lugar: Bases para um Museu da Paisagem” foram várias as opções de registo e representação da paisagem utilizadas nos conteúdos de mediação museológica desenvolvidos. Séries de vídeo, fotografia e ilustração contribuíram para diferentes soluções de comunicação criadas no sentido de uma sensibilização e educação para uma cidadania paisagística. O presente artigo propõe apresentar os processos, metodologias e resultados das séries audiovisuais e multimédia desenvolvidos no âmbito do Museu da Paisagem.
- A mediação museológica como eixo de valorização, proteção e construção de paisagens sustentáveis: O projeto “museu da paisagem”Publication . Pina, Helena Figueiredo; Abreu, João; Cavaleiro Rodrigues, José; Centeno, Maria João; Carvalho, Margarida Ribeiro Ferreira de; Rodrigues, Ricardo PereiraA importância das paisagens sustentáveis tem sido palco de ampla discussão nas últimas décadas. Este artigo propõe apresentar o projeto de I&D “Narrativas e experiência do lugar: bases para um Museu da Paisagem”. Complexa na sua rede de narrativas, a paisagem engloba tanto o que é material como o imaterial: o ambiente natural ligado à terra e ao território, o ambiente edificado e o entorno social vivenciado e culturalmente construído. Impossível de encerrar entre paredes, essa paisagem global é transbordante, não se imobiliza pois é viva e dinâmica e, na sua transformação, é incessante. Na busca de uma desejada relação equilibrada e harmoniosa entre o ambiente e os seus contextos social e económico visa-se o alcance do bem-estar individual e social e a promoção da qualidade de vida das populações. Para o exercício de cidadania consciente é fundamental, antes de mais, o incremento da literacia sobre a paisagem. O Museu da Paisagem que agora se ensaia surge, assim, como eixo de valorização, proteção e construção de paisagens saudáveis sendo baseado na experiência dos lugares, na interação e no diálogo com a comunidade através de uma plataforma museológica digital em que o design funciona como elemento materializante que reúne, expressa e comunica.
- Azimutes: projeto concetual de fotografiaPublication . Pina, Helena FigueiredoAzimutes é o resultado de um projeto conceptual autoral de fotografia que nasceu de um desfio proposto no workshop "Olhar o território para compreender a paisagem - metodologias para a interpretação e representação do lugar” que decorreu entre 12 de outubro e 30 de novembro de 2017 e foi promovido pelo Museu da Paisagem (www.museudapaisagem.com), uma plataforma museológica digital que assenta na valorização dos territórios e se configura como uma solução artística e cultural para uma cidadania paisagística cada vez mais desperta. Mas, mais do que um conjunto de fotografias materializadas, Azimutes representa uma viagem do pensamento criativo que aconteceu em simultâneo com a experiência de exploração de um lugar, desbravando um terreno. Ao longo de 15 dias intensos, o processo aconteceu nos intervalos dos afazeres normais do dia-a-dia e emprestou a esse período de tempo um empolgamento, um entusiasmo refrescante de um projeto autoimposto, um trabalho totalmente voluntário que se empreende em modo de descoberta.
- Um museu para ler a paisagemPublication . Abreu, João; Pina, Helena Figueiredo; Centeno, Maria João; Reis, MatildeEm 2000, foi aprovada pelo Conselho da Europa a Convenção Europeia da Paisagem, assinada por vários países, incluindo Portugal. O reconhecimento da paisagem como património natural e cultural, que exprime a diversidade europeia, requer o aumento da sensibilização das comunidades para o valor intrínseco da paisagem, para a dinâmica e papel desempenhados pelos seus vários atores e para a problemática relacionada com as questões da saúde da paisagem. O desenvolvimento económico, a sustentabilidade eficiente e o crescimento social e territorial inclusivo pressupõem uma transformação cultural baseada no conhecimento e na inovação com reforço da articulação de sinergias. Portugal apresenta um défice acentuado no que respeita à noção cultural de saúde da paisagem. Para colmatar esta lacuna, é essencial o incremento da literacia social em relação a esta questão, da sensibilização para a importância do equilíbrio entre os diversos ecossistemas envolvidos, para o desenvolvimento de capacidade crítica e para a capacidade de criação progressiva de habitats saudáveis e sustentáveis para as gerações futuras.
- Museu da Paisagem: uma plataforma participativa e geradora de conhecimento, representações e diálogos sobre a paisagemPublication . Abreu, João; Pina, Helena Figueiredo; Centeno, Maria João; Rodrigues, Ricardo PereiraO entendimento coletivo do que designamos por Paisagem advém de áreas do conhecimento tão diversas como a Geografia, Filosofia, Arte, Ecologia ou Comunicação e do que cada indivíduo vai construindo a partir da sua experiência quotidiana. Não sendo a maioria dos indivíduos estudiosos ou especialistas em paisagem, é possível identificar e analisar alguns dos principais construtores de opinião e transformadores do significado de Paisagem. O cinema ficcional, cinema documental, produção televisiva (documentários, ficção e informação), fotografia (através da comunicação social, livros, guias de viagem, campanhas de turismo, exposições, social media, etc.), desenho, ilustração, infografia e outros modos de registo e representação da paisagem contribuem, em conjunto, para a construção desse entendimento coletivo sobre a Paisagem. No projeto de investigação “Narrativas e Experiência do Lugar: Bases para um Museu da Paisagem” foram várias as opções de registo e representação da paisagem utilizadas nos conteúdos de mediação museológica desenvolvidos. Séries de vídeo, fotografia e ilustração contribuíram para diferentes soluções de comunicação criadas no sentido de uma sensibilização e educação para uma cidadania paisagística. O presente artigo propõe apresentar os processos, metodologias e resultados das séries audiovisuais e multimédia desenvolvidos no âmbito do Museu da Paisagem.
- O Museu da Paisagem: comunicar a paisagem para uma cidadania paisagísticaPublication . Abreu, João; Pina, Helena FigueiredoO Projeto “Narrativas e Experiência do Lugar: Bases para um Museu da Paisagem” propõe a criação de uma plataforma de mediação entre a paisagem e a população de um território. Esta abordagem parte de um entendimento amplo de Paisagem à qual estão associadas componentes não só de natureza objectiva/ tangível/ material, mas também de ordem subjetiva, considerando-se todo o tipo de participações e percepções dos diferentes atores de uma paisagem (naturais, construídas ou conceptuais). Este conceito permite múltiplas abordagens de reflexão e investigação, com especial pertinência no atual cenário económico europeu, onde a experiência do lugar é cada vez mais um factor determinante para o turismo e para o desenvolvimento das regiões. Este projeto foi o ponto de partida, o ensaio de um protótipo de mediação digital para a criação do Museu da Paisagem. Congregando em si uma grande parte da complexidade dos desafios da museologia contemporânea este foi também um projeto verdadeiramente desafiante. Como comunicar um museu que trabalha um património difuso, ubíquo, imaterial ou intangível? O presente artigo reúne um conjunto de textos elaborados no decorrer do desenvolvimento do projeto e descreve, para memória futura, o processo de desenvolvimento do Museu da Paisagem, da sua dimensão laboratorial, de espaço de experimentação, investigação e procura de soluções de mediação entre públicos e paisagem.
- A mediação museológica como eixo de valorização, proteção e construção de paisagens sustentáveis: o projeto “Museu da Paisagem”Publication . Pina, Helena Figueiredo; Abreu, João; Cavaleiro Rodrigues, José; Centeno, Maria João; Carvalho, Margarida Ribeiro Ferreira de; Rodrigues, Ricardo PereiraA importância das paisagens sustentáveis tem sido palco de ampla discussão nas últimas décadas. Esta comunicação propõe-se apresentar o projeto de I&D “Narrativas e experiência do lugar: bases para um Museu da Paisagem”. Complexa na sua rede de narrativas, a paisagem engloba tanto o que é material como o imaterial: o ambiente natural ligado à terra e ao território, o ambiente edificado e o entorno social vivenciado e culturalmente construído. Impossível de encerrar entre paredes, essa paisagem global é transbordante, não se imobiliza pois é viva e dinâmica e, na sua transformação, é incessante. Na busca de uma desejada relação equilibrada e harmoniosa entre o ambiente e os seus contextos social e económico visa-se o alcance do bem-estar individual e social e a promoção da qualidade de vida das populações. Para o exercício de cidadania consciente é fundamental, antes de mais, o incremento da literacia sobre a paisagem. O Museu da Paisagem que agora se ensaia surge, assim, como eixo de valorização, proteção e construção de paisagens saudáveis sendo baseado na experiência dos lugares, na interação e no diálogo com a comunidade através de uma plataforma museológica digital em que o design funciona como elemento materializante que reúne, expressa e comunica.
- O fio da narrativa na paisagemPublication . Pina, Helena FigueiredoA fragmentação e a desconexão fazem parte do modo ocidental de ver o mundo dando origem a um tipo de pensamento desagregador e a uma perspetiva distanciada do sujeito. A hipermodernidade acentua essa fragmentação e introduz uma atenção dispensa e uma vivência em ritmo muito acelerado que não dá grande espaço à reflexão quieta do indivíduo consigo próprio. Ao nível da educação é fundamental operar uma mudança paradigmática de abordagem transdisciplinar, que evidencie as ligações entre os saberes e promova uma “inteligência geral” (Morin, 2005), estimulando o pensamento crítico e capacitando para o exercício de uma cidadania participativa. Neste artigo pretende-se refletir sobre os aspetos educativos do Museu da Paisagem e sobre o enquadramento narrativo no desenvolvimento dos seus conteúdos, que visa conduzir a atenção, dando espaço à integração do conhecimento no contexto reforçado pela experiência.
- Museu da Paisagem: desafios para uma cidadania paisagísticaPublication . Abreu, João; Centeno, Maria João; Pina, Helena Figueiredo; Rodrigues, Ricardo PereiraEnglobando tanto os aspetos materiais como os aspetos imateriais e intangíveis, o conceito de paisagem é atravessado por uma rica rede de narrativas feita da interação, ao longo do tempo, das mais diversas atividades humanas no território natural habitado, vivenciado, sentido e culturalmente construído. Sendo um sistema vivo, dinâmico e mutável, uma paisagem não pode ser congelada ou encerrada entre paredes, pois transborda e envolve as vidas dos seus atores sociais, sempre em permanente transformação. A promoção do diálogo que a iniciativa “Observatórios de Paisagem, desafios para além do enquadramento jurídico” incentiva é um passo importante para uma ação concertada e coerente. O propósito desta comunicação é o de partilhar o desafio da criação de um Museu da Paisagem, uma plataforma museológica (www.museudapaisagem.com) que pretende contribuir para a construção e manutenção de paisagens saudáveis, equilibradas nas suas diversas tensões e nos diferentes ecossistemas envolvidos. Este é um projeto inclusivo e participativo que pretende ser uma solução artística e cultural assente na valorização dos territórios, trilhando o caminho para uma cidadania paisagística cada vez mais desperta.
- Museu da Paisagem: desafios para uma cidadania paisagísticaPublication . Abreu, João; Centeno, Maria João; Pina, Helena Figueiredo; Rodrigues, Ricardo PereiraEnglobando tanto os aspetos materiais como os aspetos imateriais e intangíveis, o conceito de paisagem é atravessado por uma rica rede de narrativas feita da interação, ao longo do tempo, das mais diversas atividades humanas no território natural habitado, vivenciado, sentido e culturalmente construído. Sendo um sistema vivo, dinâmico e mutável, uma paisagem não pode ser congelada ou encerrada entre paredes, pois transborda e envolve as vidas dos seus atores sociais, sempre em permanente transformação. A promoção do diálogo que a iniciativa “Observatórios de Paisagem, desafios para além do enquadramento jurídico” incentiva é um passo importante para uma ação concertada e coerente. O propósito desta comunicação é o de partilhar o desafio da criação de um Museu da Paisagem, uma plataforma museológica (www.museudapaisagem.com) que pretende contribuir para a construção e manutenção de paisagens saudáveis, equilibradas nas suas diversas tensões e nos diferentes ecossistemas envolvidos. Este é um projeto inclusivo e participativo que pretende ser uma solução artística e cultural assente na valorização dos territórios, trilhando o caminho para uma cidadania paisagística cada vez mais desperta.