Repository logo
 
Loading...
Profile Picture

Search Results

Now showing 1 - 3 of 3
  • Ars locus: Ambientes e aprendizagens artísticas na construção de significado por jovens portugueses que frequentam os ensinos secundário e superior
    Publication . Charréu, Leonardo; Vohlgemuth, Laurence
    Perante a complexidade atual dos lugares de aprendizagem, esta proposta visa atualizar um estudo (Elzo et. al., 1999, 2000) sobre os lugares onde mais aprendem os jovens o que consideram significativo e a importância que atribuem a esses lugares/dispositivos de aprendizagem. Levantamos questões atinentes a essa problemática, considerando a educação informal e as práticas artísticas contemporâneas.
  • Limites e relações possíveis para pensar a educação: arte contemporânea, vida cotidiana e cultura visual
    Publication . Salbego, Juliana; Charréu, Leonardo
    Para que serve a arte? Como se ensina arte? Arte ensina-se? Vive-se? Sente-se? Qual a função da arte nas sociedades e, em particular, na escola? Estas perguntas são recorrentes nas discussões sobre arte educação. A partir dos posicionamentos de alguns pensadores contemporâneos, com destaque para Giorgio Agamben, propomo-nos pensar estes e outros questionamentos que têm permeado as discussões que envolvem as relações entre a arte e a escola. Neste sentido, este texto tem por objetivo colocar em diálogo algumas proposições referentes ao local e ao estatuto da arte contemporânea e pensar as relações destas formas de arte com a escola a partir do campo transdisciplinar da cultura visual.
  • Arte, infância e pedagogia cultural
    Publication . Charréu, Leonardo
    Neste artigo de cariz ensaístico, contrapomos a um conceito de infância “edulcorada”, abordada e criticada por autores recentes, uma outra aproximação à infância a partir de premissas culturais e artísticas contemporâneas, assim como a partir das imagens que se (re)interpretam continuamente no nosso quotidiano mediático, tendo em consideração uma série artefactos artísticos visuais polémicos que analisamos. Nestes trabalhos, a infância tem surgido ultimamente com contundência e impacto e com uma intensidade que não conhecíamos há muito. Entramos, então, no campo das chamadas pedagogias culturais que podemos definir como aquelas que permitem uma fuga ao discurso institucional academizante. Mais do que isso, permitem empoderar as práticas educativas com a energia das coisas vividas e, daí, elaborar outros discursos para a infância, e para os complexos contextos onde ela hoje se move, seja a partir das imagens dessa infância martirizada numa qualquer cidade da Síria, seja a partir dessa infância africana ou asiática, meio-escrava, tão diligentemente expressa por alguns artistas visuais contemporâneos nas suas manifestações de arte de rua.