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  • Outros modos, outras narrativas da paisagem figurada nas micropinturas contemporâneas de João Paulo Queiroz
    Publication . Charréu, Leonardo
    Propõe-se neste texto uma análise da últimas obras de João Paulo Queiroz (n.1966). Tratam-se de várias séries de pequenas pinturas executadas a pastel de óleo sobre papel de pequeno formato. A partir das exposições realizadas da galeria de arte da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2016) e na Sala da Grande Guerra do Museu Militar de Lisboa (2017) procura-se definir e aclarar os conceitos subjacentes a uma prática de pintura, que denominamos de “sistemática”, cujas vicissitudes (do seu próprio processo, dos tempos e lugares em que que foram produzidas e exibidas) parecem exceder o que estas pequenas pinturas poderão ingenuamente sugerir.
  • Outros modos, outras narrativas da paisagem figurada nas micropinturas contemporâneas de João Paulo Queiroz
    Publication . Charréu, Leonardo
    Propõe-se neste texto uma análise da últimas obras de João Paulo Queiroz (n.1966). Tratam-se de várias séries de pequenas pinturas executadas a pastel de óleo sobre papel de pequeno formato. A partir das exposições realizadas da galeria de arte da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2016) e na Sala da Grande Guerra do Museu Militar de Lisboa (2017) procura-se definir e aclarar os conceitos subjacentes a uma prática de pintura, que denominamos de “sistemática”, cujas vicissitudes (do seu próprio processo, dos tempos e lugares em que que foram produzidas e exibidas) parecem exceder o que estas pequenas pinturas poderão ingenuamente sugerir.
  • A (des)figuração animalista da pintura de Sofia Torres: estranhamento e repetição
    Publication . Charréu, Leonardo
    A pintura de Sofia Torres incide essencialmente sobre a figuração de um imaginário animalista muito particular que, atravessado por um conceito base — o uncanny — obriga-nos a uma análise relativamente complexa e que, consequentemente, não pode esgotar-se na mera apreciação do virtuosismo técnico evidente. De facto, é o que parece vibrar num primeiro momento perceptivo e num primeiro contacto com as suas pinturas. O estranhamento e a repetição, no conjunto da sua obra, ainda curta, mas a apontar para caminhos instigantes, assumem-se igualmente como conceitos secundários que se articulam com o conceito principal. Resgatam e desafiam a pintura figurativa a sair de uma espécie de torpor representacional e a experimentar iconografias que nos inquietam.
  • A pintura e o cinema enquanto linguagens de um mesmo ecossistema estético: Uma análise de “Rythmus21” de Hans Richter e as suas relações com o dadaísmo de Hans Arp
    Publication . Charréu, Leonardo; Charréu, Ana
    Este texto procura pensar a relação entre uma das primeiras películas da obra cinematográfica experimental e pioneira do realizador Hans Richter e o principal movimento vanguardista da época que ficou conhecido como Dadaísmo e que marcou intensamente o panorama das artes visuais na Europa, no período compreendido entre as duas grandes guerras mundiais. O cinema experimental de Richter é então contrastado com a pintura de Harp e ambas as linguagens naquilo que têm de singular, são analisadas dentro de uma perspetiva que definimos (baseados em Medeiros e Pimentel, 2013) como ecossistema estético.