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- “Não é uma caixa, é um avião!” (Ro. 6 anos). A influência dos materiais não estruturados e semiestruturados na ação de brincarPublication . Sousa, Neide Patrícia Henriques; Simões, AnaO presente documento diz respeito à elaboração de um relatório no âmbito da Prática Profissional Supervisionada Módulo II, que decorreu entre setembro de 2017 e janeiro de 2018 num contexto de Jardim de Infância. O relatório em questão visa apresentar, de forma reflexiva e fundamentada, todo o trabalho e percurso desenvolvido no decorrer da prática, tendo sempre em conta as intencionalidades educativas definidas para a ação pedagógica. No decorrer do presente relatório, será caracterizado o meio e o contexto socioeducativo, bem como, será descrito o processo de planeamento, ação e de avaliação da intervenção realizada ao longo da PPS II. Será também abordada uma temática emergente no contexto, os materiais não estruturados e semiestruturados durante a ação do brincar, submetida a um estudo exploratório. Do ponto de vista metodológico, optou-se por uma abordagem qualitativa, no sentido de recolher dados empíricos, que clarificassem a ideia sobre se os materiais exercem (ou não) alguma influência na ação do brincar. Ou seja, compreender se, perante brinquedos não estruturados (ramos, pedras, folhas…) e semiestruturados (caixas, embalagens…) resultam brincadeiras díspares das brincadeiras habituais do grupo. Em simultâneo, houve a tentativa de compreender qual a postura/opinião das crianças e dos profissionais perante este tipo de materiais. Ao longo do trabalho serão ainda, apresentadas as técnicas e os instrumentos utilizados durante a recolha dos dados que fundamentam o estudo acima referido. Como resultado do estudo verifica-se que, perante materiais não estruturados e semiestruturados, as crianças criam novas brincadeiras e utilidades para os materiais, dando uso à sua criatividade e imaginação.
- Área do tapete: o local onde tudo acontecePublication . Castro, Carina de Jesus Vicente de; Simões, AnaO presente relatório pretende relatar de forma reflexiva e fundamentada o meu percurso ao longo da Prática Profissional Supervisionada II (PPS II), realizada num Jardim de Infância (JI) da rede pública entre 25 de setembro e 19 de janeiro, com crianças dos 4 aos 6 anos de idade, onde duas delas estavam diagnosticadas com Necessidades Educativas Especiais (NEE). Neste sentido, este documento percorre toda a ação educativa, na medida em que se carateriza o meio e o contexto socioeducativo; descreve o processo interventivo e a sua avaliação; e, ainda, se espelha todo processo investigativo desenvolvido. Face ao referido, para além do trabalho desenvolvido com as crianças, é aqui apresentada a investigação da problemática que dá nome a este relatório – Área do tapete: o local onde tudo acontece, investigação essa que emergiu da prática da Educadora Cooperante que, em toda a sua ação, dava primazia às conversas, atividades e momentos decorridos na área supramencionada. À luz de uma investigação sobre a prática (Ponte, 2002) de natureza qualitativa, foi-me possível comprovar que a área do tapete é, sem dúvida, mais do que uma área de acolhimento, onde a criança é vista como sujeito ativo na construção das suas aprendizagens. Além disso, nesta área eram desenvolvidas um seguimento de ações, com vista colmatar as necessidades e interesses do grupo, de forma a construir um ambiente de aprendizagens significativas, numa perspetiva globalizante, de integração das diversas áreas de conteúdo. Por fim, é ainda feita uma reflexão com recurso às vivências retratadas em notas de campo, sendo que estas espelham experiências fulcrais na construção da minha profissionalidade.
- A organização e funcionamento da sala: predisposição para as aprendizagens numa sala de 3 anosPublication . Gouveia, Susana Filipa Ferreira; Rosa, ManuelaO seguinte relatório é apresentado no âmbito da Unidade Curricular de Prática Profissional Supervisionada (PPSII) em contexto de Jardim de Infância, presente no Mestrado em Educação Pré-Escolar, tendo sido desenvolvida uma análise reflexiva do contexto educativo durante 4 meses, com um grupo de crianças de 3 anos. Atendendo ao facto de a logística da sala ter características diferentes da presente nas restantes, o que acabava por influenciar o comportamento e atitudes das crianças, surgiu o tema de estudo: A organização e funcionamento da sala: Predisposição para as aprendizagens numa sala de 3 anos, tendo, posteriormente, definido a seguinte questão: De que forma os momentos de transição influenciam o bem-estar e envolvimento das crianças? A abordagem a esta problemática evidencia um nível mais elevado de bem-estar e envolvimento das crianças, quando estas se encontram em contacto com diferentes estratégias de dinamização dos momentos de transição ao invés dos momentos nos quais não existem propostas predefinidas. Para chegar a essa conclusão, foi realizada uma investigação de natureza qualitativa, do tipo de investigação-ação, com diferentes técnicas de recolha de dados, como observação participante e conversas informais, e utilizados como instrumentos notas de campo e reflexões. Por fim, são analisados os dados recolhidos, recorrendo à análise de conteúdo, de forma a evidenciar as conclusões retiradas das observações realizadas. Procede-se, também, à devida discussão com recurso a fundamentação pertinente.
- A documentação pedagógica como facilitadora da comunicação escola-famíliaPublication . Farto, Rita Baptista; Rosa, ManuelaO presente documento tem como objetivo dar a conhecer uma intervenção educativa, contextualizada, refletida e eticamente situada durante a Prática Profissional Supervisionada em contexto de jardim de infância, com um grupo de 15 crianças, com idades compreendidas entre os 3-5anos. O interesse pelo tema da documentação pedagógica surge na valência de creche, ao se perceber que as produções realizadas pelas crianças e as fotografias expostas, quando por si observadas comunicavam com elas: as crianças reviam-se e revisitavam memórias. Mas, comunicavam também com as famílias: mostravam-lhes as vivências e as aprendizagens das crianças. No jardim de infância, perante as produções expostas, questionou-se se este meio de documentação comunicava com as famílias, tendo em conta a caracterização do contexto. Como a documentação é uma forma que interliga as crianças, os profissionais e as famílias, desenvolveu-se uma investigação-ação, de natureza qualitativa, tendo sido utilizadas diferentes técnicas de recolha de dados: inquéritos por questionários às famílias, entrevistas conversacionais informais às crianças e entrevista estruturada à educadora cooperante.
- A emergência da escrita na educação pré-escolar - As conceções das criançasPublication . Barrela, Alexandra Sofia Venera; Rosa, ManuelaDurante 15 semanas assumi a posição de estagiária numa sala com vinte e três crianças, com idades compreendidas entre os três e os cinco anos, uma educadora de infância e uma ajudante de ação educativa, num jardim-de-infância de uma Instituição Particular de Solidariedade Social, na cidade de Lisboa. O presente relatório pretende dar a conhecer ao leitor as ideias, as motivações, as intenções pedagógicas e os processos vividos durante a intervenção na prática profissional supervisionada, bem como todo o processo de desenvolvimento e aprendizagem que contribuíram para a construção de um modelo pessoal de intervenção educativa refletido e fundamentado. Apresenta-se também neste relatório uma investigação que emergiu no decorrer do estágio e que tem o seguinte título: “A emergência da escrita na Educação Pré-Escolar: As conceções das crianças”. Nesse sentido, pretendeu-se de uma forma reflexiva e fundamentada, identificar e caracterizar os conhecimentos emergentes num grupo de crianças entre os 4 e 5 anos relativos à linguagem escrita, ao nível da funcionalidade e das conceptualizações. Para investigar o tema proposto, realizou-se um estudo de caso com uma metodologia qualitativa, recorrendo a diferentes técnicas e instrumentos de recolha de dados. Posteriormente à recolha dos dados, estes foram analisados e comparados.
- “Podemos fazer um projeto para descobrir…”: a simultaneidade de projetos numa sala de jardim de infânciaPublication . Inácio, Tânia Filipa Gomes; Friães, RitaO presente relatório, decorrente do Mestrado em Educação Pré-Escolar, enquadra-se no âmbito da Prática Profissional Supervisionada em Jardim de Infância. A par do referido, este documento procura ilustrar e fundamentar, através de uma análise reflexiva e crítica, todo o processo vivenciado em contexto, bem como a temática que despoletou maior relevância e norteou o processo investigativo desenvolvido. Assim, no decorrer da prática procurei orientar a minha intervenção considerando as intenções que delineei para a ação pedagógica com (i) as crianças, (ii) as famílias e (iii) a equipa educativa, operacionalizando-as nas rotinas diárias e nas atividades propostas. A temática que intitula o presente relatório incide na realização simultânea de diferentes projetos, experienciada pela primeira vez, por um grupo de jardim de infância, na qual todas as crianças se encontram envolvidas num projeto Seu e participam nos projetos dos Outros. Assim sendo, partindo dos pressupostos teóricos subjacentes à Metodologia de Trabalho por Projeto e considerando o contexto natural da prática, pretendi identificar os contributos da realização e participação simultânea de projetos; conhecer a perspetiva da Educadora de Infância e das famílias das crianças acerca desta metodologia; e explicitar quais os papéis desempenhados pelas crianças. Metodologicamente, inscrita no paradigma qualitativo e interpretativo, a investigação realizada assume o design de estudo de caso, no qual se conciliaram várias fontes: observação direta participante, que permitiu reunir um conjunto alargado de notas de campo; análise documental; inquérito por entrevista e inquérito por questionário. Os resultados obtidos apontam para que a realização simultânea de projetos seja uma forma de (i) dar voz às crianças, proporcionando-lhes oportunidades de participação ativa, correspondendo aos seus interesses; (ii) possibilitar às crianças o desempenho de diversos papéis, de acordo com a fase do projeto e o tema em estudo; (iii) promover uma prática participativa, cooperada e partilhada por todos os atores.
- O brincar no exterior e a construção das relações sociais num contexto de educação de infânciaPublication . Pereira, Blenda Kathiúscia; Friães, RitaO presente trabalho pretende relatar o percurso formativo da Prática Profissional Supervisionada desenvolvida num contexto de Jardim de infância, centrando-se na ca-racterização reflexiva do contexto, no desenho de um plano de intenções para a ação e na avaliação formativa. Apresenta uma investigação levada a cabo ao longo das quinze semanas de intervenção e uma reflexão acerca do contributo da imersão na prática para a construção da profissionalidade docente. Inscrita num paradigma qualitativo, a problemática investigada focaliza o recreio enquanto espaço-tempo privilegiado da criança e visa compreender o que vinculava as crianças daquele grupo às brincadeiras naquele espaço, tendo como pressuposto as crianças como atores sociais competentes, que contribuem de forma ativa para a pro-dução de cultura. Neste estudo de caso de inspiração etnográfica, recorreu-se à observação par-ticipante como técnica central e à captação de imagem (fotografia e vídeo) como princi-pal instrumento de registo das interações entre as 23 crianças que compunham o grupo. Com o intuito de captar os seus pontos de vista, o estudo centrou-se em 10 crianças, a quem foram feitas entrevistas individuais. A operacionalização da investigação foi su-portada num conjunto de princípios éticos e deontológicos. No tratamento dos dados, recorreu-se à análise de conteúdo e à análise de redes. Este estudo confirma a centralidade da dimensão relacional no ato de brincar, evidenciando que as redes de relações são estruturadas de acordo com a intensidade e proximidade das ligações que as crianças estabelecem, havendo claramente uma vin-culação em função do género. Evidenciou a importância das relações fracas enquanto condutoras de energia entre grupos densamente e fortemente relacionados, contribu-indo para a coesão social. Os resultados obtidos permitiram reunir evidências de que a escolha das ecologias se prende muitas vezes à natureza da atividade, bem como ao tema subjacente à brincadeira. No uso de brinquedos trazidos de casa, foi possível ve-rificar um reforço da vinculação por género, o que não aconteceu com os brinquedos da escola, bem como a mobilização das relações de amizade enquanto estratégia de troca e negociação com vista à obtenção do objeto. Por fim, verificou-se que os brinquedos só serviam de suporte à brincadeira enquanto houvesse pares com quem os partilhar.
- A auto-regulação: o papel do educador de infânciaPublication . Martins, Sandra Cristina da Silva Vozone; Rosa, ManuelaO presente relatório tem como objetivos descrever, analisar e refletir sobre o trabalho desenvolvido ao longo da Prática Profissional Supervisionada II, apresentando uma divisão em vários pontos que clarificam a intervenção em Jardim de Infância. No decorrer deste relatório é apresentada a problemática que foi investigada e que emergiu do contexto da prática, com o título A Autorregulação: O papel do Educador de Infância. A Investigação é um Estudo de Caso de natureza qualitativa. Este estudo, relaciona-se com os processos de autorregulação sofridos pela criança em idade de pré-escolar e a forma como o educador pode ser corregulador nestes mesmos processos, através da definição e desenvolvimento de estratégias após a caracterização da situação. Os dados recolhidos possibilitaram a perceber que as estratégias implementadas foram benéficas para desenvolver os processos autorregulatórios na criança e alterar comportamentos de pouca autorregulação, ainda que estas não devam ser generalizadas para outros casos uma vez que cada criança tem as suas próprias especificidades e características. Por outro lado, foi também possível perceber que este é um processo de avanços e recuos que necessitaria de mais tempo de observação para ver uma regularização de comportamentos.
- Todos temos direito a saber que temos direitos: a prática profissional supervisionada assente no reconhecimento dos direitos da criançaPublication . Correia, Catarina Caldeira Brigas; Tomás, Catarina AlmeidaO presente relatório da Prática Profissional Supervisionada II (PPSII) pretende dar a conhecer ao leitor a análise da “voz” das crianças sobre os seus próprios direitos. Partindo do reconhecimento da criança enquanto sujeito de direitos, com uma voz ativa (Tomás, 2007b), ultrapassando a ideia de que a criança tem somente necessidades, surge, em 1989, a Convenção dos Direitos da Criança (CDC). Este documento iniciou a desconstrução do “paradigma protecionista” (Soares & Tomás, 2004) da infância, abrindo caminho à participação infantil e ao seu envolvimento em tomadas de decisão no que à sua vida diz respeito. Contudo, a tarefa de atribuir direitos à criança, tem tido, segundo Fernandes (2005), um longo e tortuoso caminho, quer devido à consciencialização da sociedade para essa necessidade quer devido às dificuldades que se colocam à interpretação e aplicação dos referidos direitos. Tendo como ponto de partida a(s) fragilidade(s) apresentadas anteriormente, bem como o projeto desenvolvido ao longo de dois meses no decorrer da PPSII – “O que precisamos para viver? – Os direitos da criança”, surgiu a necessidade de auscultar a “voz” das crianças relativamente à referida temática. Desta forma, o presente documento relata, a partir de diferentes atividades de investigação realizadas com as crianças no contexto educativo, um conjunto de reflexões e, posteriores, conclusões acerca da(s) sua(s) perceção(ões) sobre os seus próprios direitos. A partir de um corpus teórico que coloca em diálogo a Pedagogia e a Sociologia da Infância, parti para a realização de uma investigação-ação (IA) em jardim de infância (JI), no âmbito da PPSII. Metodologicamente, optei por uma abordagem qualitativa, utilizando como técnicas de recolha de informação, a observação participante e não participante e a consulta documental; e como instrumentos, os registos diários (reflexões e notas de campo), fotografias, vídeos e produções das crianças. A partir dos dados recolhidos e organizados pude testemunhar a importância de considerar a criança um elemento ativo e participativo no seu contexto de vida, vivenciando, diariamente, os seus direitos.
- A ação do educador de infância na metodologia de trabalho de projetoPublication . Fonseca, Ana Filipa Pereira Matias; Rosa, ManuelaÉ objetivo do presente relatório estudar a ação do educador de infância na metodologia de trabalho de projeto¸ através da análise e reflexão fundamentadas do processo de intervenção vivenciado na iniciação à prática profissional em valência de jardim-de-infância. Esta temática visa o estudo da evolução do papel do adulto, mediante o impacto dos projetos desenvolvidos na comunidade sala.