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- A importância do desenho na aquisição de competências de comunicação oralPublication . Garcia, Ana Filipa Candeias Nunes; Simões, AnaO presente relatório surge no âmbito da unidade curricular de Prática Profissional Supervisionada (Módulo II), pertencente ao 3.º semestre do Mestrado em Educação Pré-Escolar da Escola Superior de Educação de Lisboa. Decorre da prática realizada em Jardim de Infância, entre 25 de setembro de 2017 e 19 de janeiro de 2018. Este relatório tem como principal objetivo descrever e refletir sobre o trabalho desenvolvido no período de intervenção em Jardim de Infância, apresentando, de forma fundamentada, todo o trabalho desenvolvido com um grupo de crianças com idades compreendidas entre os três e seis anos. Para além do já mencionado, será também apresentada uma investigação desenvolvida no mesmo contexto, na qual é apresentado todo o processo e consequente revisão da literatura, roteiro ético, análise e discussão dos dados. A investigação advém de uma problemática identificada no grupo de crianças envolvido na PPS II, relativa à dificuldade de comunicação oral do mesmo, sendo o objetivo de estudo da investigação, o de compreender se o desenho contribui para o desenvolvimento de competências de comunicação oral em idade pré-escolar. No último capítulo, é realizada uma análise ao percurso feito nos dois módulos da Prática Profissional Supervisionada, em contextos de Creche e Jardim de Infância.
- A emergência do sentido de número em crianças do pré-escolarPublication . Sousa, Vanda Maria Soares Paixão de; Almeida, TiagoO sentido de número refere-se à compreensão do número e das operações com o objetivo de desenvolver estratégias úteis e eficazes para lidar com as diferentes situações do quotidiano. Apenas com um sentido de número bem desenvolvido será possível criar as bases para que futuramente as crianças criem uma efetiva compreensão da matemática. No entanto, este conhecimento não é igual em todas as crianças estando muitas vezes ligado à familiaridade com contextos numéricos no seu ambiente. Por esse motivo, o sentido de número não se desenvolve de uma forma natural e intuitiva uma vez que são conceitos que se vão interrelacionando sendo necessária a orientação do Educador. Com base nesta ideia, realizei uma investigação em jardim-de-infância, no âmbito da Prática Profissional Supervisionada em contexto Pré-Escolar, com vista a perceber de que forma as crianças, deste contexto em específico, desenvolvem o sentido de número, e eventuais estratégias utilizadas, aproveitando o facto de na rotina diária existirem vários momentos que propiciam este desenvolvimento. Considerando a natureza desta investigação, segui uma abordagem de natureza qualitativa, procedendo à realização de um estudo de caso, construído com base nos registos das observações realizadas a dezoito crianças do grupo utilizando como técnicas de recolha de dados a observação participante e como instrumentos os registos diários (reflexões e notas de campo). A partir dos dados recolhidos e organizados em torno de categorias que focam as diferentes vertentes que levam à aquisição do sentido de número, a análise desses mesmos dados possibilitou evidenciar conceitos mobilizados e as dificuldades sentidas pelas crianças, mas também levaram a concluir que o conhecimento do Educador neste âmbito é fundamental para fomentar as aprendizagens das crianças.
- Heterogeneidade e interações entre um grupo de crianças em contexto de jardim de infância: “Alguma coisa que os mais velhos não sabem fazer e os pequeninos sabem, vão ajudá-los!”Publication . Desidério, Daniela Gomes; Pereira, Mónica DiasO presente Relatório Final seguiu uma abordagem investigativa sobre a Prática Profissional Supervisionada realizada no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar pela Escola Superior de Educação de Lisboa. Este incide sobre o trabalho desenvolvido, durante quatro meses, num jardim de infância da rede pública de ensino, com um grupo de vinte e duas crianças com idades compreendidas entre os três e os seis anos de idade. A problemática da investigação aqui apresentada relaciona-se com as interações existentes entre as crianças de um grupo heterogéneo, no que diz respeito à idade, e surgiu das observações realizadas em contexto. Neste sentido, esta é uma investigação sobre a própria prática (Ponte, 2002; Alarcão, 2001), que se caracteriza pela sua natureza qualitativa (Bogdan & Biklen, 1994) e tem como objetivos: i) analisar e compreender de que modo a interação entre um grupo de crianças em diferentes etapas de desenvolvimento e com saberes diversos pode contribuir para o seu desenvolvimento e aprendizagem; ii) compreender de que forma crianças, educadora e famílias percecionam os contributos da interação entre pares num grupo com diferentes idades e saberes diversos; e iii) compreender e identificar de que forma a ação da educadora-estagiária influencia as interações entre crianças de idades diferentes. Todo o trabalho desenvolvido permitiu compreender que, embora as crianças deste grupo valorizem as interações com crianças de idades diferentes, identificam como os seus pares mais próximos crianças de idades mais próximas à sua. Além disso, permitiu ainda compreender que a perceção das crianças, das famílias e da educadora do grupo são coincidentes quanto à importância das interações entre pares de diferentes idades.
- O ambiente educativo e o desenvolvimento da independência e da autonomia em contexto de jardim de infânciaPublication . Gonçalves, Ana Beatriz de Sousa Dias e Correia; Pereira, Mónica DiasNeste relatório pretende-se refletir sobre a ação pedagógica desenvolvida no contexto de Jardim de Infância (JI) – durante o período de 25 de setembro de 2017 a 19 de janeiro de 2018, com um grupo de vinte crianças com idades compreendidas entre três e os seis anos – incluindo, também, uma investigação sobre “O ambiente educativo e o desenvolvimento da independência e autonomia em contexto de jardim de infância”. A necessidade de aprofundar o referido tópico, surge da observação e reflexão das necessidades das crianças e dos desafios apresentados às mesmas na sala onde realizei a Prática Profissional Supervisionada II (PPS II). Antes do capítulo da investigação, é apresentada uma contextualização do equipamento, da equipa, do grupo de crianças e das suas famílias, explicita-se e avalia-se as intenções para a ação e descreve-se o processo vivido durante a PPS II. Relativamente à investigação, a partir do trabalho desenvolvido com as crianças, a equipa educativa e as famílias, pretende-se analisar, refletir e compreender os processos e dinâmicas que promovem o desenvolvimento da independência e autonomia das crianças, com especial enfoque sobre a influência do ambiente educativo. Isto é, pretende-se analisar em que medida a organização do espaço, tempo e materiais possibilita o desenvolvimento e aquisição da independência e autonomia de três crianças do grupo. A investigação assume uma abordagem qualitativa e o método utilizado é o Estudo de Caso. As conclusões/inferências resultaram do cruzamento de diversas fontes de recolha de informação: observação participante, registos fotográficos, registos diários, reflexões semanais, dia típico, questionários aos pais e à auxiliar de ação educativa e entrevista à educadora cooperante e às crianças. Observando e analisando cada criança como um ser único e individual, concluiu-se que – aqui, explicitando de forma geral –, a organização do tempo, espaço e materiais, tendo sentido para as crianças (isto é, sendo possível que as crianças antecipem e compreendam os vários momentos do dia, que tenham regras na utilização dos espaços e materiais com significado para as mesmas e que lhes seja possibilitada a tomada de decisões e iniciativas, a realização de escolhas e o assumir de responsabilidades), contribui beneficamente para o desenvolvimento e aquisição da independência e autonomia das mesmas.
- Interações entre crianças de diferentes idadesPublication . Garcia, Joana Isabel Fernandes; Pereira, Mónica DiasNo âmbito da Prática Profissional Supervisionada II (PPS II), tive a oportunidade de desenvolver novos conhecimentos, vivenciar novas experiências que me enriquecem enquanto pessoa e enquanto futura educadora de infância. Estas experiências vividas ao longo de quatro meses foram o mote para a realização do presente relatório. No primeiro contacto com o grupo de crianças, a diversidade de idades despertou-me interesse, deste modo optei por continuar a aprofundar conhecimentos sobre a heterogeneidade de idades em grupos de jardim de infância. O mesmo interesse investigativo do ano anterior, embora naquele caso sobre um grupo de crianças em contexto de creche – Prática Profissional Supervisionada I (PPS I). A presente investigação possibilitou-me perceber as interações existentes entre as crianças de diferentes idades, conhecer em que momentos é que estas se observam e quais os benefícios que podem advir destas interações. O estudo de caso que aqui apresento, de natureza qualitativa, incidiu sobre as relações de um grupo heterogéneo, constituído por vinte cinco crianças. Tendo para o efeito, recorrido a um conjunto de técnicas e instrumentos de recolha de dados, com vista a analisar e compreender o modo como este grupo específico de crianças, com idades diferentes, interagiam entre si. Deste modo, constatei que as interações no grupo ocorrem sobretudo nos momentos de iniciativa das crianças e que na perspetiva dos adultos – equipa educativa e famílias -, são identificados benefícios resultantes da interação entre crianças com diferentes idades, tais como na relação com os outros e a nível da autonomia/independência. Tendo a consciência, enquanto futura educadora de infância, que cada criança tem as suas características, coube-me conhecer cada criança na sua individualidade, de modo a conseguir adequar a minha prática contribuindo para o desenvolvimento de todas elas.
- Estratégias para um processo participado e cooperadoPublication . Sousa, Daniela Sofia Costa; Friães, RitaO presente documento visa apresentar de forma fundamentada e reflexiva todo o percurso vivenciado no âmbito da minha Prática Profissional Supervisionada (PPS II) que ocorreu ao longo de aproximadamente quatro meses, numa sala de jardim de infância, com um grupo de 25 crianças, entre os 3 e os 6 anos de idade. Desta forma, procedi à caracterização do contexto socioeducativo, fundamental para conhecer o grupo de crianças, as famílias, a equipa e o contexto. Posteriormente, defini as minhas intencionalidades para com os intervenientes e comecei a delinear o meu plano de ação, tendo sempre uma atitude reflexiva durante todo o percurso. Ao longo da PPS II, pude comprovar a existência de uma prática de participação efetiva das crianças no processo educativo, nomeadamente na planificação, avaliação e gestão da rotina diária e do grupo. Sendo uma temática cada vez mais assídua nas reflexões sobre a criança, surge um interesse em compreender as estratégias utilizadas pela equipa no sentido de promover um clima de participação em que a voz e as ações das mesmas são valorizadas e tidas em conta. A investigação realizada foi conduzida através da metodologia de Estudo de caso, que se caracteriza por se de natureza qualitativa ou interpretativa, embora possa compreender a combinação de dados qualitativos e quantitativos, tal como o estudo apresentado, que se caracteriza por ser de natureza qualitativa, embora possa compreender alguns dados de natureza quantitativa. A recolha de informação passou pela utilização de técnicas de observação direta e indireta: i) observação participante (com registo em notas de campo); ii) inquérito por entrevista (entrevista semidiretiva e entrevista em grupo); e iii) inquérito por questionário. Após uma revisão da literatura sobre o tema, a informação recolhida permitiu-me proceder à análise das questões inicialmente colocadas, e refletir sobre as dinâmicas associadas à efetiva participação da criança no contexto educativo. Possibilitou-me desta forma compreender que todo o ambiente pensado e organizado pela equipa é promotor de um clima de livre expressão que permite à criança exercer o seu direito de participação, através de diversas estratégias, entre as quais, os instrumentos de regulação e as reuniões em grande grupo.
- Jogo dramático como promotor da capacidade de exposição e atenção do outroPublication . Sá, Maria Raposo de Magalhães Cunha de; Brito, RitaO presente documento consiste na elaboração de um relatório no âmbito da Prática Profissional Supervisionada II (PPS II) que decorreu num período de quinze semanas num contexto de Jardim de Infância. O relatório em questão visa apresentar de forma reflexiva e fundamentada todo o trabalho e percurso desenvolvido no decorrer da prática educativa, nomeadamente, caracterizar o meio e o contexto socioeducativo, descrever o processo de planeamento, ação e de avaliação da intervenção e ainda, abordar uma problemática emergente no contexto, submetida a um processo de investigação. Do ponto de vista metodológico, optou-se por uma abordagem qualitativa, enquadrada num estudo exploratório no sentido de recolher dados empíricos e realizou-se uma análise categorial com o objetivo de registar as informações e acontecimentos observados e para que no fim fosse possível fazer a sua análise. Esta metodologia foi adotada visto que segundo Lessard-Hébert (1994) (citado por Tomás, 2011) estas “. . . permitem uma maior aproximação e colaboração entre o investigador e os indivíduos que desenvolvem o trabalho no terreno”. Como resultado desta investigação verifica-se que os momentos de Jogo dramático podem promover a capacidade de exposição e atenção ao outro. Porém, não se verificou uma mudança nas crianças durante os momentos da rotina diária, mas sim apenas em momentos de jogo. Ao longo deste relatório serão ainda apresentadas a caracterização para a ação e uma analise de toda a minha iniciação da prática profissional. Para terminar irá ser feita uma reflexão sobre a construção da minha profissionalidade enquanto futura educadora de infância.
- O jogo dramático como promotor da comunicação das crianças em grupoPublication . Sousa, Joana Salvador de; Rosa, ManuelaO presente relatório pretende relatar o que foi a Prática Profissional Supervisionada (PPS), módulo II, que foi realizada no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar, na valência de Jardim de Infância (JI). Ao apresentar este relatório, tenho como intenção expor todo o trabalho que desenvolvi neste período de intervenção, com um grupo de crianças, sendo que irei fazê-lo de forma reflexiva e crítica. Durante a intervenção neste contexto de JI, surgiu a oportunidade de realizar uma investigação, sendo o seu título: O Jogo Dramático como promotor de Comunicação das Crianças em Grupo. Tal como o nome indica, tive como intenção promover a comunicação em grupo nas crianças com quem intervim. Para o efeito, recorri aos apontamentos retirados durante as sessões de jogo dramático que realizei com o grupo, tal como registos de observação, e as entrevistas com as crianças, para poder analisar o ponto acima referido, e tirar conclusões sobre esta investigação. Por fim, apresento uma reflexão sobre a construção da profissionalidade docente, e como é que as duas intervenções realizadas, em creche e em JI, contribuíram para a mesma.
- A organização do ambiente educativo: o espaço e os materiaisPublication . Lima, Marta Raquel de Sousa; Rosa, ManuelaO presente relatório insere-se no Mestrado em Educação Pré-Escolar e tem como objetivo ilustrar e fundamentar, de uma forma reflexiva, todo o percurso realizado ao longo da minha Prática Profissional Supervisionada (PPS) do módulo II, correspondendo à intervenção em Jardim de Infância (JI). O trabalho desenvolvido teve em consideração as intenções que defini para a minha ação pedagógica, nomeadamente, para o grupo de crianças em questão, para as suas famílias e para toda a equipa educativa. A organização do ambiente educativo foi um tema que me suscitou interesse desde logo, devido à sua importância na educação de infância. Neste sentido, ao longo deste relatório irei abordar a importância do ambiente educativo, nomeadamente o espaço e os materiais, como suporte curricular. A recolha de dados passou pela observação direta participante, a entrevista realizada às crianças e à educadora cooperante, os questionários realizados às famílias e a análise documental. Os resultados obtidos apontam para a importância de um ambiente educativo que apoie as necessidades e interesses das crianças, respeitando sempre a sua voz ativa.
- “Mas 5 é quase 8!”: emergência de competências matemáticas no pré-escolarPublication . Pinto, Carolina Ribeiro de Almeida Neto; Almeida, TiagoNo presente relatório pretende-se analisar o percurso realizado ao longo da Prática Profissional Supervisionada II (PPS II) na valência de Pré-escolar, com um grupo entre os 3 e os 4 anos. O grupo era composto por oito rapazes e dez raparigas, sendo que os seus interesses se centravam na área de conhecimento do mundo e nas atividades de exploração de materiais. Tal como é referido na caracterização do grupo, apresentada no primeiro capítulo deste documento, a matemática, além da escrita, era uma das áreas em desenvolvimento com as crianças, abordada formal e informalmente no dia a dia do grupo, nomeadamente no quadro das mensagens, no momento da contagem de fruta e em muitas das atividades preparadas pela educadora. Desta forma, foi realizada uma investigação-ação, de natureza qualitativa, baseada na realização de atividades, de modo a que se pudesse comparar as competências matemáticas do grupo no início e no final da PPS. Para tal, foram consideradas as competências de contagem, subitizing e adição. Os resultados da investigação foram obtidos através da elaboração de registos diários e reflexões semanais, bem como de registos fotográficos. Foram também pedidas à educadora as avaliações das crianças, realizadas no início de setembro, de modo a que os resultados obtidos em janeiro pudessem ser comparados com as competências adquiridas imediatamente antes da minha intervenção. Através da análise dos dados foi possível aferir a evolução das crianças, individualmente, e do grupo, em geral, sendo que a intervenção revelou resultados satisfatórios no desenvolvimento das competências matemáticas do grupo.