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- Motivação, ensino e aprendizagem da história e da geografia de Portugal no 2.º ciclo do ensino básicoPublication . Rodrigues, Ana Rita Couteiro; Dias, AlfredoA apresentação do presente relatório surgiu no âmbito da Unidade Curricular Prática de Ensino Supervisionada II, integrada no plano de estudos do Mestrado em Ensino do 1º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História e Geografia no 2º Ciclo do Ensino Básico, com vista à sua finalização. Nele é apresentado um estudo realizado num contexto de 2º Ciclo, com duas turmas do 6º ano de escolaridade, no ano letivo 2016/2017. Tendo em conta as caraterísticas dos alunos, foi possível definir uma problemática que orientou o estudo aqui apresentado, centrada na motivação, ensino e aprendizagem dos alunos na disciplina de História e Geografia de Portugal. Assim, a partir do estudo desenvolvido pretendeu-se compreender de que forma a utilização de recursos nas aulas de História e Geografia de Portugal que vão ao encontro dos interesses dos alunos, aumentam a motivação e influenciam a participação, o empenho e os resultados nos alunos. A metodologia considerada para o estudo aproxima-se do paradigma da metodologia de investigação-ação e o quadro teórico mobilizado corresponde aos conceitos e conceções que justificam a motivação como fator influenciador no processo ensino-aprendizagem, que explicitam a influência da motivação na participação em sala de aula e de que forma estes dois conceitos podem ser dinamizados indo ao encontro das finalidades da disciplina de História e Geografia de Portugal. Em relação aos resultados obtidos, determinou-se que a utilização de recursos, que vão ao encontro dos interesses e gostos dos alunos, na disciplina de História e Geografia de Portugal apresentam potencialidades, sendo elas: (i) aumentar a motivação dos alunos; (ii) aumentar os níveis de participação nas aulas; (iii) melhorar os resultados. Após a análise destes resultados, concluiu-se que as potencialidades associadas a esta estratégia, podem dar um contributo relevante ao processo de ensino-aprendizagem.
- Formar as crianças para os direitos dos animais: avaliação de um processo de intervenção com crianças do 2º ano de escolaridadePublication . Maia, Marta Catarina Coelho Fernandes Faria; Almeida, AntónioO presente relatório decorre no contexto da Unidade Curricular Prática de Ensino Supervisionada II (PES II), do Mestrado em Ensino do 1.º e 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB), da Escola Superior de Educação de Lisboa e apresenta a descrição do percurso desenvolvido neste âmbito. A par da descrição das práticas interventivas, o trabalho integra um estudo efetuado na turma de 2.º ano, num estabelecimento de ensino público, na área da Grande Lisboa. A investigação foi motivada por interesses pessoais e da turma e, ainda, pela verificação de fragilidades dos alunos ao nível do pensamento crítico e das capacidades reflexivas. Com base nos fatores elencados, definiu-se o tema Formar as crianças para os direitos dos animais, implementando-se a avaliação de um processo de intervenção com as crianças do ano escolar mencionado. Objetivou-se, com este estudo, o desenvolvimento das capacidades críticas e reflexivas, a reflexão sobre o conceito dos Direitos dos Animais e, com efeito, a consciencialização das crianças face a esta temática. Para tal, optou-se por seguir uma metodologia de investigação-ação, tendo sido delineado um design que compreende uma entrevista realizada antes da intervenção, a implementação de sessões de discussão e reflexão sobre situações sujeitas de reflexão previamente selecionadas e, finalmente, uma entrevista final. Os resultados do estudo foram avaliados mediante a análise das respostas às entrevistas, cujo teor consistia na análise de algumas imagens que comprometiam os Direitos dos Animais e de outras que os respeitavam. Especificamente, os resultados evidenciaram uma clara evolução nas competências referidas – pensamento crítico e reflexivo – nos alunos e, particularmente, demonstraram que todos os participantes desenvolveram, ainda que nem todos com a mesma intensidade, uma maior consciência perante a temática dos Direitos dos Animais.
- Das concepções às práticas de diferenciação pedagógica no 1.º e no 2.º ciclo do ensino básicoPublication . Silva, Ana Isabel Gonçalves da; Santos, Pereira, Maria da Conceição FigueiraO presente relatório desenvolve-se no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º Ciclo do Ensino Básico. Este trabalho visa descrever e analisar de forma reflexiva o período de observação, intervenção e avaliação pedagógica desenvolvido nos contextos do 1.º e do 2.º CEB. No 1.º CEB, a prática de ensino supervisionada decorreu numa turma de 1.º ano de escolaridade de uma instituição de ensino privada, localizada na área da Grande Lisboa e, no 2.º CEB, decorreu em duas turmas do 6.º ano, de uma instituição pública do concelho de Lisboa. O presente relatório integra um estudo, realizado no contexto da PES II, intitulado “Das conceções às práticas de diferenciação pedagógica no 1.º e no 2.º Ciclo do Ensino Básico”. Este estudo visou estudar as conceções e as práticas de professores do 1.º e do 2.º CEB sobre a diferenciação pedagógica. Configuraram-se como objetivos específicos do estudo: (i) Descrever as conceções de professores do 1.º e do 2.º CEB sobre o processo de diferenciação pedagógica; (ii) Identificar as práticas de diferenciação pedagógica enunciadas por esses professores; e (iii) Comparar as conceções dos professores sobre os processos de diferenciação pedagógica com as práticas enunciadas. Em conformidade com o objeto de estudo, recorreu-se a uma metodologia de natureza quantitativa, privilegiando-se o inquérito por questionário como técnica de recolha de dados. O tratamento dos dados foi realizado com recurso ao software Statistical Package for Social Sciences v23. A análise e discussão dos resultados permite destacar que, embora a maioria dos inquiridos refira implementar dispositivos de diferenciação pedagógica e planificar tendo em conta a diversidade de alunos, as práticas indicadas pelos docentes como sendo desenvolvidas em sala de aula sugerem que apenas uma reduzida percentagem destes professores o faça.
- Conceções e práticas dos professores do 1.º e 2.º ciclo do ensino básico sobre processos de auto e coavaliação no 1.º cicloPublication . Almeida, Maria Filipa da Silva; Santos, Pereira, Maria da Conceição FigueiraEste relatório desenvolve-se no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do 2.º ano do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Matemática e Ciências Naturais no 2.º CEB. Na primeira parte, apresentam-se e comparam-se as práticas de ensino desenvolvidas no 1.º e 2.º do CEB, em turmas de 2.º e 5.º. Na segunda parte apresenta-se o estudo, “A implicação dos alunos nos processos de auto e de coavaliação entre pares: conceções e práticas”, com a finalidade de estudar as conceções e práticas de professores do 1.º e do 2.º CEB sobre a implicação dos alunos nos processos de avaliação. Neste sentido, configuraram-se como objetivos específicos: I). Caracterizar as conceções dos professores do 1.º e 2.º CEB sobre a implicação dos alunos nos processos de autoavaliação; II) Caracterizar as conceções dos professores do 1.º e 2.º CEB sobre a implicação dos alunos nos processos de coavaliação entre pares; III). Identificar, nas práticas docentes, processos de autoavaliação; IV). Identificar, nas práticas docentes, processos de coavaliação entre pares. Optou-se por uma metodologia de natureza mista e como técnica de recolha de dados o recurso ao inquérito por questionário com questões de natureza aberta e fechada. Os dados qualitativos foram submetidos a análise de conteúdo, seguindo os procedimentos metodológicos de Bardin (2013). Os dados quantitativos foram tratados com recurso ao Statistical Package for the Social Sciences v23. Os resultados do estudo indicam que os professores reconhecem a importância da implicação dos alunos nos processos de avaliação no desenvolvimento da aprendizagem. O Tempo de Estudo Autónomo é a prática mais referida pelos professores. As práticas de autoavaliação são mais regulares do que as de coavaliação e os professores de 1.º CEB colocam em prática processos de autoavaliação de forma mais sistemática do que os do 2.º CEB.
- Os tempos em educação de infânciaPublication . Santos, Ana Marta Marques dos; Rosa, ManuelaEnquadrado no Mestrado em Educação Pré-Escolar (MEPE), o presente relatório aborda, de forma reflexiva e fundamentada, todo o processo por mim vivido durante três meses em contexto de jardim de infância com um grupo de dez crianças com idades compreendidas entre os 4 e 6 anos, no âmbito da Prática Profissional Supervisionada (PPS). Partindo da caraterização e intenções para a ação, identifiquei os tempos de transição como a problemática, pois senti uma fragilidade em dinamizar as transições. Os momentos de transição têm intrínseco a organização dos diversos momentos, ou seja, a gestão da rotina diária. As rotinas são minuciosamente planeadas, assim como devem ser também as transições. Isto porque, quando as crianças mudam de uma atividade para outra podem desorientar-se se não souberem o que vão fazer e aquilo que se espera delas. A organização de uma rotina consistente e repetitiva permite que as crianças sejam autónomas e se sintam seguras, pois estas começam a prever os diversos momentos que se vão seguindo diariamente. Desta forma, considerei que tinha de aprofundar este tema, realizando um estudo enquadrado na lógica da metodologia da investigação-ação. Equacionei a questão desencadeadora da seguinte forma: Que estratégias pode o educador desenvolver no sentido de antecipar os vários momentos da rotina diária e assim proporcionar bons momento de transição? Este estudo contempla uma revisão de literatura, fazendo referência aos conceitos e fundamentos teóricos inerentes, articulada à experiência vivida no contexto educativo. Por último, analiso a construção e o desenvolvimento da profissionalidade docente, identificando os aspetos que a PPS me proporcionou.
- A ação do/a educador/a na gestão de conflitosPublication . Lopes, Ana Marta da Cunha; Rosa, ManuelaO presente relatório foi elaborado no âmbito do Mestrado em Educação Pré-Escolar e tem como objetivo demonstrar, de maneira reflexiva, a Prática Profissional Supervisionada (PPS) - Módulo II que decorreu no contexto de Jardim de Infância com crianças entre os 4 e os 6 anos de idade. No presente relatório, em primeiro lugar, começo por apresentar uma breve caracterização do contexto educativo, que serviu de base para definir as intenções pedagógicas que detive para as crianças, para as famílias e para a equipa educativa ao longo da minha intervenção. Pretendo, ainda, demonstrar que realizei uma investigação-ação em torno da ação do/a educador/a na gestão de conflitos no Jardim de Infância, pois ao longo do estágio fui-me apercebendo que era frequente a existência de conflitos entre as crianças. Tal como no contexto de Creche, no qual tinha estado anteriormente, por isso, foi essencial pensar e implementar estratégias que ajudaram as crianças a compreender como se podia resolver os conflitos. Para a realização desta investigação-ação baseei-me numa metodologia qualitativa e na utilização de técnicas como: a observação direta e participante, os inquéritos respondidos pela educadora cooperante e pelas crianças, a análise documental sobre a temática e os registos escritos e fotográficos. Por fim, compreendi que promover momentos de partilha e cooperação entre as crianças são os elementos chave para a gestão de conflitos e como é essencial o/a educador/a, perante estes, assumir uma postura de mediador/a. Isto permite às crianças desenvolverem o seu pensamento, a sua criatividade e a capacidade de autorregulação.
- Conselho de cooperação educativa: a participação dos alunos na regulação dos processos de arendizagemPublication . Veiga, Andreia Vanessa Lopes de; Pereira, Maria da Conceição Figueira SantosO presente relatório surge no âmbito da unidade curricular de Prática de Ensino Supervisionada II, do Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo de Ensino Básico e de Português e História e Geografia de Portugal no 2.º Ciclo do Ensino Básico. O trabalho consiste na apresentação descritiva e reflexiva do processo desenvolvido na prática de ensino supervisionada no 1.º e no 2.º CEB. O presente relatório apresenta, ainda, um estudo desenvolvido no contexto da prática do 1.º CEB, subordinado ao tema A participação dos alunos no Conselho de Cooperação Educativa. Este estudo visou estudar e desenvolver a participação dos alunos no Conselho de Cooperação Educativa. Configuram-se como objetivos específicos do estudo i) Caracterizar a perceção dos alunos sobre o Conselho de Cooperação Educativa; ii) Caracterizar a importância atribuída pelos alunos ao Conselho de Cooperação Educativa; iii) Descrever a participação dos alunos no Conselho de Cooperação Educativa; iv) Identificar as propostas de melhoria para o funcionamento do Conselho de Cooperação Educativa. Em conformidade, optou-se por uma metodologia de natureza qualitativa, com recurso a procedimentos próximos da metodologia de investigação-ação e como técnica de recolha de dados o questionário, a entrevista, a observação e a pesquisa documental. Os dados foram tratados com recurso a análise de conteúdo seguindo os pressupostos de Bardin (2013). Os dados quantitativos foram tratados com recurso ao programa Excel. Como conclusão destaca-se o desenvolvimento de competências de responsabilização e participação por parte dos alunos e a consequente melhoria do funcionamento do Conselho de Cooperação Educativa.
- As conceções de alunos do 2.º ciclo acerca da naturezaPublication . Oliveira, Inês Filipa Reis de; Almeida, AntónioNo presente relatório apresenta-se o processo de intervenção educativa, realizado em dois contextos de prática, um no 1.º Ciclo do Ensino Básico e outro no 2.º Ciclo do Ensino Básico, descrevendo as suas diferentes fases. Apresenta também um estudo desenvolvido com alunos do 5.º e 6.º anos do 2.º Ciclo do Ensino Básico. A amostra foi constituída por 68 alunos da escola onde foi realizada a Prática de Ensino Supervisionada II. A estes alunos foi administrado um questionário de forma a perceber quais as conceções acerca da natureza e os sentimentos que o contacto com a mesma lhes provocava. A etapa seguinte foi realizada com um subgrupo deste grupo inicial, constituído por 32 crianças. Estes alunos realizaram uma saída de campo ao espaço interpretativo da Lagoa Pequena, em Sesimbra. Durante a saída de campo os alunos foram divididos em três grupos e cada grupo vivenciou um recurso educativo diferente que explorava diferentes aspetos da Lagoa Pequena. Após a realização da visita, este subgrupo voltou a responder ao questionário inicial. Desta forma pretendeu-se verificar se a saída de campo tinha contribuído para alterar as conceções desses alunos acerca da natureza e os sentimentos que a mesma lhes provocava. A estes alunos foi também administrado, logo no dia seguinte à saída, um outro questionário para avaliação da visita e do recurso educativo vivenciado. Dado que algumas questões eram similares entre os dois questionários, a análise comparativa das respostas permitiu avaliar a coerência das ideias expressas pelos alunos. Relativamente aos resultados obtidos, verificou-se que os alunos têm predominantemente uma ideia de natureza como elementos soltos, não revelando uma ideia mais holística focada nas interações. No tocante aos sentimentos que a natureza lhes provoca, os mesmos afirmaram sentirem-se felizes, livres e alegres. O subgrupo que se deslocou à Lagoa Pequena não alterou as suas conceções acerca da Natureza nem os sentimentos que a mesma lhe provoca. O estudo evidencia um gosto dos alunos pelo contacto com a natureza que devia ser promovida pela escola nos próximos anos letivos, potenciando assim todas as vantagens desse contacto.
- A importância da afetividade na relação pedagógica no pré-escolarPublication . Pereira, Cláudia Isabel Vieira; Brito, RitaO presente relatório foi realizado no âmbito da Unidade Curricular da Prática Profissional Supervisionada Módulo II, do Mestrado em Educação Pré-Escolar. Este documento visa a análise reflexiva e crítica da ação por mim desenvolvida em contexto de Jardim de Infância. Intitulado como “A importância da afetividade na relação pedagógica no pré-escolar”, este relatório tem como objetivo ilustrar todo o processo por mim vivido durante o período de intervenção não só em Jardim de Infância, mas também em creche, uma vez que o tema surgiu neste segundo contexto. A problemática que decidi aprofundar neste relatório surgiu, como referi, aquando da intervenção em creche, e manteve-se significativa para mim até hoje. Por ter sido uma das minhas principais preocupações e intenções para a ação, a importância da afetividade na relação pedagógica foi a temática escolhida para abordar neste relatório. Acredito que o educar e o cuidar são duas ações indissociáveis e, como tal, cabe ao educador construir com o seu grupo de crianças uma relação sólida e harmoniosa, com base na confiança e no afeto. Com o intuito não só de aprofundar conhecimento, mas também de cruzar a minha opinião com as de profissionais da educação, procedi à realização de entrevistas a várias educadoras de infância, assistentes operacionais e encarregados de educação, com as quais me fui cruzando ao longo do meu percurso académico, quer durante a Licenciatura, quer durante o Mestrado. Assim, o objetivo do estudo passa por averiguar até que ponto a afetividade é importante na relação pedagógica estabelecida com crianças em idade pré-escolar, respondendo às questões “Será possível educar crianças sem estabelecer com elas laços afetivos?”, “Será a afetividade a chave para a construção de uma relação pedagógica de excelência?”, “Que tipo de relação deve o educador criar com o seu grupo de crianças?”, “Será que a existência de afetividade na relação pedagógica impede o respeito pelo adulto e o cumprimento de regras?”. No que diz respeito à metodologia utilizada, o estudo de caso, importa referir que as técnicas de recolha de dados foram a observação direta, as notas de campo e entrevistas. Os principais resultados obtidos prenderam-se essencialmente com opiniões e comportamentos de todos os intervenientes (educadoras, assistentes operacionais, crianças e as suas famílias) que revelaram que a afetividade é, de facto, um veículo para a gestão do grupo, bem como um pilar da relação pedagógica. Os resultados obtidos neste estudo de caso, indicam a importância da afetividade na relação pedagógica em contexto pré-escolar, para que as crianças se sintam seguras e confiantes, aptas a realizar todas as aprendizagens que lhes são possíveis, de forma global e harmoniosa.
- Práticas promotoras da função social da escrita no 2.º ciclo do Ensino BásicoPublication . Inácio, Carolina Ferreira; Gonçalves, CarolinaO presente relatório foi realizado no âmbito da unidade curricular Prática de Ensino Supervisionada II, integrada no Mestrado em Ensino do 1.º Ciclo do Ensino Básico e de Português e História e Geografia de Portugal no 2.º Ciclo do Ensino Básico. O trabalho está organizado em duas partes: a primeira parte faz uma descrição e análise crítica sobre todo o processo educativo experimentado no 1.º Ciclo do Ensino Básico, com uma turma de 3.º ano, e no 2.º Ciclo, com duas turmas do 6.º ano de escolaridade; a segunda parte aborda o tema de investigação. O estudo realizado debruça-se sobre as práticas promotoras da função social da escrita, assenta numa metodologia de investigação-ação e está associado à intervenção decorrida nos dois ciclos de ensino, tendo como amostra 15 alunos do 3.º ano e 44 do 6.º ano de escolaridade. Os resultados da investigação comprovam que, quando as atividades de escrita estão enquadradas em contextos propícios à sua utilização social, os alunos sentem maior motivação para escrever e para construir conhecimento, em qualquer área curricular. As conclusões do estudo apoiam uma prática docente orientada para a melhoria do desempenho dos alunos na competência de escrita, com vista ao seu desenvolvimento global e à formação de cidadãos capazes de intervir de forma consciente numa sociedade grafocêntrica.
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