Browsing by Author "Sacramento, Cristina"
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- Desenvolver competências de recolha e tratamento da informação na aprendizagem da História e Geografia no 1.º e 2.º CEBPublication . Sacramento, Cristina; G Dias, AlfredoA recolha e o tratamento da informação são competências transversais à História e à Geografia que importa desenvolver nos alunos do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Como tal, o estudo apresentado neste artigo, realizado em dois contextos educativos no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada II (PES II), teve como finalidade verificar de que modo as metodologias investigativas podem contribuir para o desenvolvimento de competências de recolha e tratamento da informação na aprendizagem da História e da Geografia no 1.º e no 2.º CEB. As decisões metodológicas tomadas no decorrer deste estudo dizem respeito a uma aproximação ao paradigma da metodologia da investigação-ação, tendo sido realizada, também, uma revisão da literatura de modo a tornar possível definir o conteúdo a dar à noção de “metodologias investigativas”. Os resultados deste estudo possibilitaram concluir que em ambos os contextos educativos os alunos desenvolveram competências de recolha e tratamento da informação na aprendizagem da História e da Geografia. No entanto, é de referir que, no contexto do 1.º CEB, os alunos revelaram ter igualmente capacidade de recolher e tratar a informação, enquanto, no 2.º CEB, mostraram maiores dificuldades no tratamento da informação.
- Prática de ensino supervisionado no 1.º e 2.º ciclo do ensino básico: desenvolver competências de recolha e tratamento da informação na aprendizagem da História e Geografia no 1.º e 2.º CEBPublication . Sacramento, Cristina; Dias, AlfredoA recolha e o tratamento da informação é uma competência transversal à História e à Geografia que importa desenvolver nos alunos do 1.º e do 2.º Ciclo do Ensino Básico (CEB). Como tal, o presente estudo realizado em dois contextos educativos no âmbito da Prática de Ensino Supervisionada II (PES II), pretende verificar de que modo as metodologias investigativas, colocadas em prática, podem contribuir para o desenvolvimento de competências de recolha e tratamento da informação na aprendizagem da História e da Geografia no 1.º e no 2.º CEB. As decisões metodológicas tomadas na elaboração deste relatório dizem respeito a uma aproximação ao paradigma da metodologia da investigação-ação. Além disso, foi realizada uma revisão da literatura de modo a tornar possível definir o conteúdo a dar à noção de “metodologias investigativas”. Os resultados deste estudo possibilitaram concluir que em ambos os contextos educativos os alunos desenvolveram competências de recolha e tratamento da informação na aprendizagem da História e da Geografia. No entanto, é de referir que no no contexto do 1.º CEB os alunos revelaram ter igualmente capacidade de recolher e tratar a informação, enquanto no 2.º CEB, os alunos revelaram ter melhores capacidades de recolha de informação, apresentando assim, maiores dificuldades em tratar a informação. No que diz respeito às limitações deste estudo, estas passam pelo facto de apenas ter sido analisada uma fase do processo investigativo – recolha e tratamento da informação. Assim, considera-se que no caso da PES II contemplar períodos de intervenção de maior duração, seria interessante e pertinente colocar em prática atividades investigativas que promovessem a passagem por outras etapas que fazem parte do processo investigativo.
- TempuSpacium Didática das Ciências Sociais - Estudos IPublication . G Dias, Alfredo; Rodrigues, Ana Isabel; Moreira, Ana Rita; Soledade, Cláudia; Cruz, Cristina; Sacramento, Cristina; Silva, Filipa Cruz da; Cruz, Joana Arez da; Rocha, Joana; Hortas, Maria João; Ferreira, Nuno MartinsA educação para os media é, em geral, entendida enquanto etapa e meio para a educação para a cidadania. Nas suas diversas formas, os media, estão presentes, desde bem cedo, na vida das pessoas e, por isso, são determinantes na formação de cidadãos. No entanto, o efeito dos media é qualitativamente muito diferente em função dos grupos sociais e das desiguais capacidades dos recetores e utilizadores para aceder e fazer escolhas face ao enorme acervo de informação e de ofertas disponíveis através dos referidos media. Estas evidências acentuam a necessidade de a escola reforçar, criativa e permanentemente, o seu papel de facilitador na utilização das imensas possibilidades oferecidas pelos media, promovendo uma educação para escolhas valorativamente ponderadas face aos seus conteúdos. Não parece que tal esteja a acontecer de modo significativo.