Browsing by Author "Lopes, Anabela de Sousa"
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- A afirmação da identidade da RTP2: a informação não diária, de 1992 a 2010Publication . Lopes, Anabela de Sousa; Coutinho, Manuel CarvalhoUm dos períodos mais desafiantes para a RTP foi marcado pela entrada dos canais de televisão privados no panorama audiovisual português. Em 1992, a SIC rompe com o monopólio televisivo da RTP e, em 1993, ano de surgimento da TVI, a RTP passa a coexistir com esses dois canais privados. Assinalam -se nesse período transformações significativas na área do jornalismo televisivo: numa primeira fase pela forte presença de programas de grande informação em horário nobre, na RTP1, SIC e TVI; numa segunda fase, a partir do final dos anos 90, pelo declínio da informação semanal no prime time das televisões generalistas.
- Bolsonaro e Haddad nos perfis jornalísticos do Expresso e do PúblicoPublication . Lopes, Anabela de Sousa; Barros, Júlia Teresa Pinto De SousaColocar problemas e obter respostas sobre a actualidade - valorizando a dimensão temporal de forma a tornar o imediato mais compreensível - é tarefa partilhada entre o Jornalismo e a História do tempo Presente. A nossa análise insere-se neste território híbrido que valoriza a compreensão da actualidade pela inscrição no tempo de factos, personagens ou instituições. Não sendo uma análise sobre a história da imprensa, elabora-se em torno da estreita relação entre a história e o jornalismo. Opta-se aqui pela abordagem dos perfis jornalísticos de Fernando Haddad e Jair Bolsonaro, os dois principais candidatos às eleições presidenciais do Brasil, em 2018. Analisa-se o período de 1 de Agosto, início da primeira campanha eleitoral, até 4 de Novembro (uma semana após as eleições), nos jornais portugueses Expresso e Público (ambos em publicação impressa e on-line). A análise dos perfis de Fernando Haddad e Jair Bolsonaro aponta para um limitado investimento jornalístico nos dois jornais de referência estudados. O Público escolheu apresentar o perfil de Fernando Haddad, ainda antes do início da campanha eleitoral, para a primeira volta das eleições, já o Expresso optou pelo perfil de Bolsonaro, no contexto da segunda volta das eleições presidenciais. Os dois jornais utilizaram fontes indirectas, sem recurso a entrevista aos perfilados, ou outros depoimentos individuais. É ainda notória a ausência de dados relevantes sobre o percurso político dos candidatos. No Expresso e no Público coube aos artigos de opinião colmatar algumas lacunas, por via de adjectivações e informações dispersas sobre a vida dos dois candidatos. Por último, em ambos os jornais não houve um investimento diferente e/ou mais expressivo do que nas respectivas versões impressas. Isto é, a linguagem multimédia esteve praticamente ausente.
- A construção do olhar sobre o jornalismo – a academia e os estudantesPublication . Lopes, Anabela de Sousa; Silvestre, Cláudia; Mata, Maria J.A reflexão sobre o ensino do jornalismo assenta, frequentemente, na análise dos planos curriculares dos cursos e na auscultação dos agentes envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Terá menor expressividade o trabalho que resulta de uma inquirição sobre o olhar dos futuros jornalistas relativamente à atividade profissional para a qual a academia, com os seus cursos de comunicação/jornalismo, os prepara. Com o objetivo de conhecer as perceções dos estudantes sobre a sua futura profissão, realizámos um inquérito por questionário a estudantes da licenciatura e do mestrado na área da comunicação social/ jornalismo, de 11 instituições portuguesas de ensino superior. O questionário focou-se nos seguintes pontos: (1) no diagnóstico da profissão, nomeadamente nos valores e nas práticas associados ao jornalismo e na relevância social da profissão; (2) nas intenções - como os estudantes projetam a sua intervenção no espaço público como futuros jornalistas; (3) e nas expectativas quanto ao futuro. O estudo realizado permitiu traçar algumas linhas importantes sobre a perceção que os estudantes têm do jornalismo - uma atividade em que se observam mudanças rápidas, muitas delas responsáveis por uma nova ecologia mediática, que vieram condicionar algumas das boas práticas da profissão. É neste contexto que a desinformação surge como epíteto de um jornalismo em perigo, cuja credibilidade tem enfraquecido, destacam os estudantes inquiridos. Estes futuros profissionais de comunicação também têm dúvidas quanto ao papel que os jornalistas poderão ter para mudar este cenário. Contudo, apesar desta leitura negativa da profissão, reconhecem a importância do jornalismo na sociedade, por considerar que este é um pilar da democracia. Para eles, os jornalistas devem vigiar e ajudar a escrutinar os diferentes poderes da sociedade. Quanto às práticas profissionais, a tecnologia surge como fator que pode potenciar a aproximação dos jornalistas aos seus públicos, nomeadamente na criação de fóruns de discussão. É curioso notar que aqueles que já se encontram no mercado de trabalho tendem a manifestar uma perceção menos negativa do que aqueles que não tiveram nenhuma experiência profissional enquanto jornalistas. Também se observam diferenças entre os alunos que estão a ter formação em jornalismo e os que frequentam outros cursos na área da comunicação, sendo que os primeiros têm opiniões mais extremadas, ou seja, apresentam uma maior tendência para concordar ou discordar totalmente. Ademais, consideram que os jornalistas produzem conteúdos diferentes dos de outros profissionais da comunicação. Em geral, estes estudantes de jornalismo estão mais conscientes do decréscimo de investimento no jornalismo de investigação e são os que mais concordam com a ideia de que o jornalismo será fundamental para a sobrevivência da democracia. As respostas obtidas denotam um certo desencontro entre as perceções sobre o jornalismo praticado atualmente e as expectativas sobre a profissão, o que nos levou a refletir sobre o papel das instituições de ensino, que se afiguram mais como promotoras de um olhar fortemente crítico sobre a atividade jornalística, do que impulsionadoras de atitudes proativas na busca de respostas aos vários desafios identificados pelos estudantes. Para além da apresentação do estudo, discutiremos as linhas orientadoras de uma nova investigação com vista a captar as perceções dos estudantes relativamente ao papel da academia na sua formação.
- A construção do olhar sobre o jornalismo – a academia e os estudantesPublication . Lopes, Anabela de Sousa; Silvestre, Cláudia; Mata, Maria J.A reflexão sobre o ensino do jornalismo assenta, frequentemente, na análise dos planos curriculares dos cursos e na auscultação dos agentes envolvidos no processo ensino-aprendizagem. Terá menor expressividade o trabalho que resulta de uma inquirição sobre o olhar dos futuros jornalistas relativamente à atividade profissional para a qual a academia, com os seus cursos de comunicação/jornalismo, os prepara. Com o objetivo de conhecer as perceções dos estudantes sobre a sua futura profissão, realizámos um inquérito por questionário a estudantes da licenciatura e do mestrado na área da comunicação social/ jornalismo, de 11 instituições portuguesas de ensino superior. O questionário focou-se nos seguintes pontos: (1) no diagnóstico da profissão, nomeadamente nos valores e nas práticas associados ao jornalismo e na relevância social da profissão; (2) nas intenções - como os estudantes projetam a sua intervenção no espaço público como futuros jornalistas; (3) e nas expectativas quanto ao futuro. O estudo realizado permitiu traçar algumas linhas importantes sobre a perceção que os estudantes têm do jornalismo - uma atividade em que se observam mudanças rápidas, muitas delas responsáveis por uma nova ecologia mediática, que vieram condicionar algumas das boas práticas da profissão. É neste contexto que a desinformação surge como epíteto de um jornalismo em perigo, cuja credibilidade tem enfraquecido, destacam os estudantes inquiridos. Estes futuros profissionais de comunicação também têm dúvidas quanto ao papel que os jornalistas poderão ter para mudar este cenário. Contudo, apesar desta leitura negativa da profissão, reconhecem a importância do jornalismo na sociedade, por considerar que este é um pilar da democracia. Para eles, os jornalistas devem vigiar e ajudar a escrutinar os diferentes poderes da sociedade. Quanto às práticas profissionais, a tecnologia surge como fator que pode potenciar a aproximação dos jornalistas aos seus públicos, nomeadamente na criação de fóruns de discussão. É curioso notar que aqueles que já se encontram no mercado de trabalho tendem a manifestar uma perceção menos negativa do que aqueles que não tiveram nenhuma experiência profissional enquanto jornalistas. Também se observam diferenças entre os alunos que estão a ter formação em jornalismo e os que frequentam outros cursos na área da comunicação, sendo que os primeiros têm opiniões mais extremadas, ou seja, apresentam uma maior tendência para concordar ou discordar totalmente. Ademais, consideram que os jornalistas produzem conteúdos diferentes dos de outros profissionais da comunicação. Em geral, estes estudantes de jornalismo estão mais conscientes do decréscimo de investimento no jornalismo de investigação e são os que mais concordam com a ideia de que o jornalismo será fundamental para a sobrevivência da democracia. As respostas obtidas denotam um certo desencontro entre as perceções sobre o jornalismo praticado atualmente e as expectativas sobre a profissão, o que nos levou a refletir sobre o papel das instituições de ensino, que se afiguram mais como promotoras de um olhar fortemente crítico sobre a atividade jornalística, do que impulsionadoras de atitudes proativas na busca de respostas aos vários desafios identificados pelos estudantes. Para além da apresentação do estudo, discutiremos as linhas orientadoras de uma nova investigação com vista a captar as perceções dos estudantes relativamente ao papel da academia na sua formação.
- A construção do olhar sobre o jornalismo: Perceções dos estudantes do ensino superior em PortugalPublication . Lopes, Anabela de Sousa; Silvestre, Cláudia; Mata, Maria J.The perspective of future journalists on the profession is important for a critical assessment of the way the academy, in its communication/journalism courses, prepares them. The results of a questionnaire survey to undergraduate and master's students of communication/journalism, from 11 Portuguese higher education institutions, point to a mismatch between perceptions about current journalism and future expectations, which led us to reflect on the role of educational institutions, which appear more as promoters of critical view of journalism, than promoters of proactive attitudes in the search for answers to the various challenges identified by students.
- A cultura de debate é inerente à democracia: entrevista de Anabela de Sousa Lopes a Mário MesquitaPublication . Lopes, Anabela de Sousa; Mesquita, Mário António da MotaA palavra, na escrita e no debate, é cultivada com o cuidado e a lucidez de quem conhece bem diferentes campos de oratória, e a eles dedicou tempo com a liberdade de fazer escolhas que passaram pela política, pelo jornalismo e pelo ensino. O gosto pelo saber marca cada momento do percurso diversificado de Mário Mesquita. Aos 70 anos, festejados na Bélgica, país onde se formou em Comunicação Social pela Universidade Católica de Lovaina, deseja publicar ainda mais.
- Domesticating portuguese televisionPublication . Lopes, Anabela de SousaThis chapter discusses the role of television within Portuguese family life. In particular, it examines how the domestication of television within the home is influenced by the social context in which different types of families live. The research is framed around the theory of domestication and based on 50 semi-structured interviews.1 “Domestication” is the process by which the household and its surroundings (both private and the public), together with the moral and formal or objective economy, are related to each other and become mutually constitutive (Silverstone, Hirsch and Morley 1999). The metaphor of “domestication” originally comes from the taming of wild animals, but has been usefully applied to the “domestication” of information communication technology (ICT), including television, within the home. Silverstone et al. (1999) have developed a range of concepts to capture this process, of which the best known are: “appropriation”, “objectification”, “incorporation” and “conversion”. These categories describe how the entry of ICT into the home is managed; how artefacts are physically (and symbolically) placed within the home; how they are adapted into everyday routines; and how they are displayed to others (Haddon 2007, 26). These four key concepts will be used in this chapter to discuss the importance of television within Portugal as an example of a small country in which there has been little research using this particular theoretical approach. Most studies on Portuguese television have focused on televisual history or come from research into trends in television consumption. The domestication theory is a holistic framework, useful to explain the meaning of television in Portuguese homes in all the stages of its presence in daily life. This forms part of a larger international project entitled Digital Inclusion and Participation: Comparing the Trajectories of Digital Media Use by Majority and Disadvantage Groups in Portugal and in the USA (UT Austin/Portugal Program).
- As eleições de 2016 em Cabo Verde nas notícias portuguesasPublication . Rocha, João Manuel; Lopes, Anabela de Sousa; Silvestre, Cláudia; Barros, Júlia Teresa Pinto De SousaNesta comunicação propõe-se apresentar os resultados de um estudo sobre a cobertura jornalística dos media noticiosos portugueses aos três atos eleitorais realizados em Cabo Verde em 2016. O estudo procurou, em concreto, caracterizar a cobertura dos jornais Público, Correio da Manhã e Expresso; das televisões RTP, SIC e TVI; e das rádios TSF, Antena 1 e Rádio Renascença. Procura-se identificar as opções dos jornais, no seu todo, e dos meios audiovisuais, nos principais espaços noticiosos, para tentar perceber o investimento editorial feito e, a partir dos resultados que essas opções revelam, refletir sobre a cobertura jornalística de momentos marcantes da vida de um país africano de língua portuguesa. A análise revela um quase total alheamento noticioso de três momentos relevantes da vida de um país com uma forte relação histórica, linguística e cultural com Portugal, o que obriga a repensar a operacionalidade de fatores de noticiabilidade, ou valores-notícia, como a proximidade decorrente de um passado e língua comuns ou da existência de uma vasta comunidade cabo-verdiana em Portugal. A especificidade do objeto de estudo e a escassa dimensão do corpus não permitem, nem isso se pretendia, colocar hipóteses sobre a natureza da cobertura africana dos media portugueses no seu todo, nem sobre o conjunto dos países onde se fala português, e menos ainda sobre outras opções jornalísticas concretas – por exemplo o noticiário cultural – que não a cobertura das eleições de 2016. No que diz respeito à cobertura de eleições, os resultados e reflexões a apresentar devem, num momento posterior, ser confrontados com outros trabalhos sobre a atenção jornalística dada pelos media portugueses a atos eleitorais noutros países de língua portuguesa. É esse o propósito do projeto mais vasto em que este estudo se insere: o projeto «Representações de Países Lusófonos nos Media Portugueses», que pretende ser um contributo para a compreensão da cobertura dos media noticiosos portugueses sobre o espaço lusófono. Nessa linha, o cruzamento dos resultados da pesquisa sobre as eleições de Cabo Verde com a maior atenção dada às eleições angolanas de 2017, e com atos eleitores de 2018, pode abrir espaço a novas hipóteses de pesquisa. Contudo, e ainda que a “invisibilidade” das eleições cabo-verdianas tenha de considerar a especificidade do país no conjunto dos estados africanos de língua portuguesa, bem como da cobertura sobre África feita pelos media internacionais, deste estudo resulta como primeira hipótese de pesquisa a possibilidade de – numa lógica de maior visibilidade de situações negativas, designadamente guerras ou conflitos político-militares – a limitada presença das eleições de 2016 nos media noticiosos portugueses estar relacionada com um trajeto do país tido internacionalmente como exemplar. O caso de Cabo Verde parece também apontar para a necessidade de questionar o quase-postulado de que países com um passado de relação colonial seriam mais propensos a cobrirem-se jornalisticamente uns aos outros. Desde logo porque a noticiabilidade não decorre de um único fator, como atesta abundante literatura.
- As eleições de Cabo Verde (2016) nos media portugueses generalistasPublication . Lopes, Anabela de Sousa; Rocha, João Manuel; Silvestre, CláudiaPropomo-nos apresentar os resultados de um estudo sobre as representações dos três atos eleitorais realizados em Cabo Verde, em 2016, por nove media portugueses generalistas. Trata-se da apresentação e discussão da análise relativa a Cabo Verde, que se insere num projeto de investigação mais vasto designado «Representações de Países Lusófonos nos Media Portugueses». No caso concreto do estudo relativo a Cabo Verde, procurou-se saber que cobertura jornalística das eleições legislativas, autárquicas e presidenciais foi efetuada pelos media portugueses escolhidos: Público, Correio da Manhã e Expresso; RTP, SIC e TVI; TSF, Antena 1 e Rádio Renascença. Colocaram-se duas questões: (i) que opções editoriais nortearam a cobertura e o que revelam em termos de padrões e condicionantes de uma cobertura eleitoral num país africano de língua portuguesa?; (ii) que representações são criadas pelo jornalismo – ao nível das suas narrativas verbais e não-verbais: do país, dos candidatos, do sistema político? O trabalho que nos propomos apresentar é um contributo para a compreensão dos mecanismos de produção jornalística dos media portugueses sobre o espaço lusófono, tentando-se também perceber o que essa produção revela e ignora, e as razões para escolhas e exclusões. A investigação dá conta do quase total alheamento noticioso de três momentos relevantes da vida de um país com uma forte relação histórica, linguística e cultural com Portugal. O passado comum, a proximidade linguística, a mobilidade no espaço lusófono, fariam supor – tendo em conta os valores jornalísticos identificados como determinantes para as escolhas das notícias, designadamente a proximidade – que o noticiário sobre esses países ocupasse lugar de relevo nos media portugueses e se destacasse entre as notícias do estrangeiro. Mas, ao contrário, esse tipo de noticiário parece não merecer investimento nem destaque noticioso relevante. Em abstrato, a proximidade justificaria o interesse pelas eleições cabo-verdianas, mas os valores-notícia – fatores que determinam a noticiabilidade de factos ou assuntos – não se concretizam em abstrato. Prolongando este raciocínio, discutimos as razões por que não foram as eleições tema, uma vez que as condições abstratas para isso existiriam. Deste modo, duas das hipóteses de pesquisa desta investigação são: (H1) A limitada atenção poderá ser explicada pela visibilidade dada a outros temas?; (H2) A menor noticiabilidade decorrerá do carácter exemplar internacionalmente conferido ao país, numa lógica de maior visibilidade de situações negativas no noticiário internacional – guerras, catástrofes? Se assim for, no pressuposto de que a ausência decorre da valorização da normalidade democrática de Cabo Verde, em contraste com a instabilidade de outros países africanos, a invisibilidade encerraria implicitamente uma imagem positiva do país, o que não impede que este seja penalizado, no que à projeção mediática diz respeito, pela exemplaridade que é atribuída ao seu percurso como país independente.
- Encontro sobre ética no jornalismo desportivo: os valores do jornalismo no ’altar da concorrência’- (análise)Publication . Lopes, Anabela de Sousa; Mata, Maria J.Agentes desportivos, estudantes, jornalistas e académicos reuniram-se na Escola Superior de Comunicação Social para assentar ideias sobre os valores em que o jornalismo se vai espelhando, sobretudo numa área em que falar de ética se tornou comum, mas nem sempre pelas melhores razões: o desporto.
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