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Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão

dc.contributor.advisorNunes, Nelson Cortez
dc.contributor.advisorPereira, Elsa Vaz
dc.contributor.authorAmaral, Ângela Estrela Lopes
dc.date.accessioned2013-01-29T17:08:57Z
dc.date.available2013-01-29T17:08:57Z
dc.date.issued2012-12
dc.descriptionTrabalho Final de Mestrado para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Química
dc.description.abstractEste trabalho tem como objectivo a determinação do teor crítico de cloretos no betão, ou seja, o teor de cloretos à profundidade da armadura que é necessário para sustentar uma quebra localizada do filme de passivação e, por isso, iniciar a corrosão activa. Uma vez que não existe consenso quanto ao seu valor, este trabalho pretendia dar um contributo no estudo deste parâmetro, utilizando um procedimento que modele realisticamente a corrosão das armaduras em estruturas de betão armado expostas directamente a água do mar. Realizaram-se três séries de testes com cimentos de fontes diferentes. Utilizaram-se varões nervurados e incorporados no betão. Os iões cloreto foram introduzidos por absorção capilar e difusão e a despassivação foi detectada por medição do potencial de corrosão do aço. O teor crítico de cloretos foi determinado em relação à massa de cimento por titulação potenciométrica obtendo-se para a amassadura 1 um intervalo entre 1.0% e 1.6%, para a amassadura 2, um teor entre 0.5% e 0.9% e para a amassadura 3 obtiveram-se teores críticos entre 0.6% e 1.0%. Comparando com o teor máximo de cloretos definido pela norma NP EN 206-1, 0.4%, conclui-se que este valor não é conservador e é um valor para o qual efectivamente ainda não se iniciou a corrosão por cloretos podendo ser utilizado em modelos de previsão do início da corrosão das armaduras. Verificou-se que a não protecção dos varões nas amassaduras, principalmente na amassadura 1, levam a uma maior acessibilidade de oxigénio, provocando “crevice” e corrosão na armadura exposta ao ar, levando a teores críticos de cloretos erróneos. Efectuaram-se registos fotográficos e observações à lupa das armaduras bem como micrografias em MEV e microanálises por dispersão de Raios-X no betão adjacente à armadura. Verificou-se a existência de produtos de corrosão na armadura os quais continham iões cloreto.por
dc.identifier.citationAMARAL, Ângela Estrela Lopes – Teor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betão. Lisboa: Instituto Superior de Engenharia de Lisboa, 2012. Dissertação de Mestrado.
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.21/2090
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectBetão armadopor
dc.subjectCorrosão das armaduraspor
dc.subjectTeor crítico de cloretospor
dc.subjectCoeficiente de difusão dos cloretospor
dc.subjectDurabilidadepor
dc.titleTeor crítico de cloretos para iniciação da corrosão do aço no betãopor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor

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