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No presente artigo ensaia-se um estudo sobre um caso que se considera exemplar relativamente ao que é, no presente, o papel, ou melhor, a consideração ou perceção que se tem desse papel, da heráldica ocupacional como recurso para a simbologia de instituições, nomeadamente de estabelecimentos de ensino superior e suas unidades orgânicas e contribui-se com alguns subsídios para a compreensão da “guerra” travada entre os logótipos e a heráldica, que os primeiros parecem ir vencendo.
A atualidade, ou não, da utilização de heráldica na simbologia dos estabelecimentos de ensino superior, bem como as suas unidades orgânicas, parece ser pouco comum, sobretudo nas novas instituições, preferindo muitas vezes as recém-formadas estruturas a utilização de logótipos que vão sendo atualizados com maior, ou menor, frequência à heráldica, que apesar do trabalho de esclarecimento, na maior parte dos casos um trabalho debalde e frustrante dos heraldistas em diversos fóruns em o desmentir, continua a ser associada à heráldica de família, à nobiliarquia, ao conservadorismo, a um passado que se quer remoto, em suma a um anacronismo que já devia estar extinto, a que não se pretende qualquer associação.
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Heráldica Instituições ensino superior Portugal Politécnico de Lisboa