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  • A orquestração da discussão coletiva na aula de matemática do 2.º ano de escolaridade e o desenvolvimento do raciocínio quantitativo
    Publication . Rodrigues, Margarida; Serrazina, Maria de Lurdes
    Esta comunicação insere-se no Projeto em desenvolvimento Flexibilidade de cálculo e raciocínio quantitativo, o qual tem por objetivo caracterizar o desenvolvimento do raciocínio quantitativo e da flexibilidade de cálculo dos alunos desde os 6 aos 12 anos e descrever e analisar as práticas dos professores que facilitam esse desenvolvimento. Nesta comunicação, centramo-nos nas práticas de uma professora do 2.º ano de escolaridade numa aula de Matemática em que se explorou uma tarefa que visava o desenvolvimento nos alunos do seu raciocínio quantitativo aditivo. Começamos por discutir o que designamos por raciocínio quantitativo aditivo, discutindo depois as práticas de professores relativas à orquestração da discussão coletiva. A metodologia adotada no projeto é a de experiência de ensino. Foi usada a técnica de recolha de dados de observação participante de aulas com vídeo e audio gravação do trabalho desenvolvido pelos alunos bem como dos momentos de discussão das tarefas. Os resultados apresentados nesta comunicação sugerem que a prática de desafiar os alunos a justificarem as suas afirmações, a argumentarem entre si e a validarem o seu conhecimento, é promotora do raciocínio quantitativo aditivo dos alunos.
  • As práticas de ensino para o desenvolvimento nos alunos da flexibilidade de cálculo multiplicativo: um estudo de caso de uma professora brasileira do 4.º ano
    Publication . Dombrowski, Adriane Elisa; Rodrigues, Margarida; Serrazina, Maria De Lurdes; Ponte, João Pedro da
    O presente estudo tem como objetivo compreender as práticas de ensino dos professores que visam desenvolver a flexibilidade de cálculo mental no campo da multiplicação. Neste trabalho, consideram-se a planificação de tarefas, sua introdução, exploração pelos alunos e as discussões matemáticas como elementos decisivos para a aprendizagem matemática. O estudo assume uma metodologia de natureza qualitativa na modalidade de estudo de caso e tem como contexto o trabalho colaborativo entre a investigadora (primeira autora) e três professoras do 1.º ciclo do ensino básico que lecionam numa mesma escola no Brasil. A recolha de dados baseia-se em entrevistas e observação participante das sessões de trabalho com as professoras e das suas aulas, complementada pela respetiva videogravação. A comunicação incide numa aula da professora de 4.º ano, nomeadamente na fase de discussão de uma tarefa envolvendo a multiplicação/divisão. Como resultados, ressalta-se o modo como a professora geriu a discussão coletiva no sentido de estabelecer relações entre os números e entre as operações, mobilizando os conhecimentos prévios dos alunos e sua perceção sobre os números envolvidos nos cálculos.
  • Estabelecendo relações numéricas: Um estudo com alunos de 2.º ano
    Publication . Rodrigues, Margarida; Serrazina, Maria De Lurdes; Caseiro, Ana
    Esta comunicação insere-se no projeto Flexibilidade de cálculo e raciocínio quantitativo e tem como objetivo identificar que relações numéricas estabelecem os alunos. Começa por discutir o que se entende por uma aula exploratória em Matemática, por flexibilidade e fluência de cálculo, bem como a importância de reparar nos números, identificando relações numéricas. Foca-se depois na análise da resolução de uma tarefa, integrada numa sequência de tarefas, realizada numa turma do 2.º ano de uma escola pública de Lisboa. Os dados foram recolhidos através da observação participante, apoiada por gravações áudio e vídeo da aula e dos registos dos alunos. Os resultados mostram que quando os alunos são capazes de estabelecer relações numéricas entre os números envolvidos, não se focando nos procedimentos, mostram flexibilidade de cálculo e facilidade em lidar com os números. Os dados realçam ainda a importância da discussão coletiva para os alunos caminharem no processo de reparar nas relações numéricas em vez de se focarem apenas nos procedimentos.
  • A flexibilidade de cálculo e a resolução de tarefas de natureza aditiva
    Publication . Rodrigues, Margarida; Serrazina, Maria De Lurdes
    A flexibilidade de cálculo constitui uma capacidade que todos os alunos devem desenvolver na escola elementar. Resolver uma situação de cálculo de modo flexível pode passar por reparar nos números envolvidos, no modo como eles se podem relacionar, e usar estratégias que tirem partido das características observadas nos números. Esta comunicação tem como objetivo apresentar a forma como alunos dos 1.º e 2.º anos resolvem tarefas de natureza aditiva e como evidenciam flexibilidade de cálculo. Enquadra-se no Projeto Flexibilidade de cálculo e raciocínio quantitativo, o qual visa caracterizar o desenvolvimento do raciocínio quantitativo e da flexibilidade de cálculo dos alunos dos 6 aos 12 anos e descrever e analisar as práticas dos professores que facilitam esse desenvolvimento. A metodologia adotada no projeto é a de experiência de ensino, enquadrada na Investigação Baseada em Design. Os dados foram recolhidos através da observação participante em aulas em duas turmas (1.º e 2.º anos), com vídeo e áudio gravação do trabalho desenvolvido pelos alunos bem como da discussão das tarefas. Os resultados sugerem que os alunos garantiram a exaustão das decomposições numéricas, utilizando de modo flexível a estruturação numérica.