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- Capital humano e capital psicológicoPublication . Antunes, Ana Cristina; Cunha, Miguel Pina eNeste capítulo, traçamos os principais vetores para descrição e análise do capital humano e do capital psicológico. Desenhámos este texto de modo a servir como guia para cada um destes conceitos, como um instrumento de trabalho para a operacionalização dos mesmos e como uma proposta de desenvolvimento para o leitor. O conceito de capital humano é apresentado de acordo com vários enfoques e perspetivas, possibilitando ao leitor o exercício de uma análise crítica acerca desse conceito e das formas como tem sido concetualizado e operacionalizado. Em relação ao capital psicológico, circunscrevemo-nos à sua abordagem pelo comportamento organizacional positivo. Quer o capital humano, quer o capital psicológico, têm sido abordados de formas distintas pela economia, pela sociologia, pela antropologia e pela psicologia. No entanto, atendendo aos objetivos deste livro, consideramos mais frutuoso para o leitor conhecer a abordagem adotada no seio das ciências organizacionais.
- Reliability and construct validity of the portuguese version of the psychological capital questionnairePublication . Antunes, Ana Cristina; Caetano, António; Cunha, Miguel Pina eThe Psychological Capital Questionnaire (PCQ) is the most commonly used measure for assessing psychological capital in work settings. Although several studies confirmed its factorial validity, most validation studies only examined the four-factor structure preconized by Luthans, Youssef, and Avolio, not attending to empirical evidence on alternative factorial structures. The present study aimed to test the psychometric properties of the Portuguese version of the PCQ, by using two independent samples (NS1 = 542; NS2 = 115) of Portuguese employees. We conducted a series of confirmatory factor analyses and found that, unlike previous findings, a five-factor solution of the PCQ best fitted the data. The evidence obtained also supported the existence of a second-order factor, psychological capital. The coefficients of internal consistency, as measured by Cronbach’s alpha, were adequate and test–retest reliability suggested that the PCQ presented a lower stability than personality factors. Convergent validity, assessed with average variance extracted, revealed problems in the optimism subscale. The discriminant validity of the PCQ was confirmed by its correlations with Positive and Negative Affect and Big Five personality factors. Hierarchical regression analyses showed that this measure has incremental validity over personality and affect when predicting job performance.
- O papel do capital psicológico no bem-estar subjetivoPublication . Antunes, Ana Cristina; Cunha, Miguel Pina e; Caetano, AntónioA perspetiva positiva tem ganho crescente importância nas tentativas de compreensão de variáveis e processos organizacionais. Neste âmbito destaca-se o comportamento organizacional positivo e o seu constructo central, o capital psicológico, entendido como o estado individual de desenvolvimento de um conjunto de capacidades psicológicas, em que se contam a auto-eficácia, o otimismo, a esperança e a resiliência. A evidência empírica sugere que este fator psicológico de positividade produz efeitos benéficos nas atitudes, comportamentos e desempenho dos colaboradores organizacionais (e.g., Avey, Luthans, & Youssef, 2010), mas também em fatores relacionados com a saúde e bem-estar. A presente meta-análise examina as relações entre capital psicológico, bem-estar subjetivo no contexto laboral e diversos fatores que concorrem para este bem-estar (e.g., stress no trabalho, esgotamento, exaustão emocional). O conjunto de estudos usado nesta revisão quantitativa foi obtido através de diversas técnicas padrão de pesquisa de literatura. Foi realizada uma pesquisa exaustiva em bases de dados especializadas, complementada com pesquisas ancestrais e de descendência. Diversos investigadores foram contactados com o fito de obter investigações não publicadas. A partir do acervo de estudos obtido foram definidos critérios de inclusão e exclusão para a seleção de estudos a considerar na presente meta-análise. Os resultados revelam que existe uma relação positiva entre capital psicológico e bem-estar subjetivo, sendo concomitantemente identificadas relações negativas entre este recurso psicológico e fatores como o stresse, o esgotamento e a exaustão emocional. As implicações destes resultados são discutidas e são avançadas diversas sugestões de investigação futura.
- O papel do capital psicológico no bem-estar subjetivoPublication . Antunes, Ana Cristina; Cunha, Miguel Pina e; Caetano, AntónioA perspetiva positiva tem ganho crescente importância nas tentativas de compreensão de variáveis e processos organizacionais. Neste âmbito destaca-se o comportamento organizacional positivo e o seu constructo central, o capital psicológico, entendido como o estado individual de desenvolvimento de um conjunto de capacidades psicológicas, em que se contam a auto-eficácia, o otimismo, a esperança e a resiliência. A evidência empírica sugere que este fator psicológico de positividade produz efeitos benéficos nas atitudes, comportamentos e desempenho dos colaboradores organizacionais (e.g., Avey, Luthans, & Youssef, 2010), mas também em fatores relacionados com a saúde e bem-estar. A presente meta-análise examina as relações entre capital psicológico, bem-estar subjetivo no contexto laboral e diversos fatores que concorrem para este bem-estar (e.g., stress no trabalho, esgotamento, exaustão emocional). O conjunto de estudos usado nesta revisão quantitativa foi obtido através de diversas técnicas padrão de pesquisa de literatura. Foi realizada uma pesquisa exaustiva em bases de dados especializadas, complementada com pesquisas ancestrais e de descendência. Diversos investigadores foram contactados com o fito de obter investigações não publicadas. A partir do acervo de estudos obtido foram definidos critérios de inclusão e exclusão para a seleção de estudos a considerar na presente meta-análise. Os resultados revelam que existe uma relação positiva entre capital psicológico e bem-estar subjetivo, sendo concomitantemente identificadas relações negativas entre este recurso psicológico e fatores como o stresse, o esgotamento e a exaustão emocional. As implicações destes resultados são discutidas e são avançadas diversas sugestões de investigação futura.
- O papel do capital psicológico na criação de valor para as organizaçõesPublication . Antunes, Ana Cristina; Caetano, António; Cunha, Miguel Pina eA aplicação da positividade aos contextos organizacionais tem conhecido uma divulgação crescente, mas vê ainda questionada a sua pertinência para as ciências organizacionais. O objetivo deste artigo é analisar critica- mente o papel do capital psicológico, constructo central do comportamento organizacional positivo, na criação de valor para as organizações. A partir da atual concetualização de capital psicológico, são examinadas as relações entre este constructo, o capital humano e o capital social, estes últimos reconhecidos pelo seu valor acrescentado para as organizações. É sugerida uma releitura das relações entre estas três formas de capital, assente na sua demarcação, mas também na sua eventual articulação e integração. Esta reflexão crítica é complementada com uma análise da evidência empírica disponível e dos seus contributos e limitações para a assunção do valor acrescentado do capital psicológico para as organizações.
- A positividade aplicada às organizações: uma reflexão crítica sobre o contributo do comportamento organizacional positivo para a segurança no trabalhoPublication . Antunes, Ana Cristina; Cunha, Miguel Pina e; Caetano, AntónioCom origem na esfera de positividade promovida pela psicologia positiva, o comportamento organizacional positivo tem revelado constituir uma mais - valia para os processos e pr áticas organizacionais. Um construto central n este campo é o capital psicológico, composto por quatro capacidades psicológicas positivas – o optimismo, a resiliência, a esperança e a auto - eficácia. A evidência empírica sugere que este construto está associ ado a resultados individuais e organizacionais benéficos, quer para o indivíduo quer para a organização. A presente comunicação constitui uma reflexão crítica acerca dos principais contributos e relevância que este construto pode t er para o s campo s da segu rança e da saúde no trabalho . Os avanços neste novo campo do saber, ao nível teórico e empírico , fornecem a base para pesquisas futuras que examinem a relação entre o capital psicológico e a criação de ambientes de trabalho mais saudáveis e com maior segur ança. A partir da proposta teórica de Salanova (2008) e de estudos empíricos que mostram o papel que o capital psicológico pode ter na promoção de factores associados à saúde no trabalho, como o bem - estar (Avey, Luthans, Smith & Palmer, 2010; Little, Gooty & Nelson, 2007) e a qualidade de vida no trabalho (Nguyen & Nguyen , 2011), será analisada a importância deste construto ímpar e são sugeridas futuras vias de investigação que articulem com maior clareza o capital psicológico e a saúde no trabalho. O s trabalhos pioneiros de Eid, Mearns, Larsson, Laberg and Johnsen (2012) dão o mote para uma análise crítica sobre os contributos do capital psicológico para a compreensão dos factores individuais que afectam a segurança no trabalho.