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Matos Rodrigues Silva Eiras, Margarida Maria
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- Proteção à criança e qualidade, um compromisso em construçãoPublication . Ruxa, Ana Carina; Ferreira, Jorge; Eiras, MargaridaCom a análise das reclamações registadas, em Livro Amarelo, nas Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ), durante o ano 2018, e remetidas à Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens (CNPDPCJ), procuramos categorizar as mesmas e extrair as dimensões que os sujeitos de intervenção consideravam relevantes na sua relação com as CPCJ, interferindo na qualidade do serviço prestado, bem como os aspetos mais relevantes das recomendações efetuadas que poderiam contribuir para o aumento da qualidade das práticas de intervenção. Todos os tipos de reclamantes mostraram desagrado com os procedimentos técnicos, com o relacionamento/interação com os sujeitos, e com a gestão da informação, destacando-se, na gestão dos processos de promoção e proteção, a primeira categoria mencionada, como principal motivo da insatisfação dos sujeitos que contactaram com as CPCJ. Apresentamos ainda a perspetiva de vários stakeholders no que se refere à sua interpretação genérica sobre as reclamações.
- Entre gestão de risco e gestão da qualidade nas CPCJPublication . Ruxa, Ana Carina; Ferreira, Jorge; Eiras, MargaridaNum contexto atual, de valorização e dignificação da Infância, onde o expectável é que a criança, durante o seu processo de crescimento e maturação, consiga adquirir competências para o exercício de uma cidadania plena, coexistem riscos que assolam as vidas de muitas delas, fazendo perigar a efetivação dos seus direitos e, consequente, o seu desenvolvimento seguro. No balanço, entre a maximização do bem-estar e a minimização dos efeitos indesejáveis dos riscos, no qual o modus operandi dos profissionais toma forma, como é garantida/gerida a qualidade na intervenção de proteção à criança, no âmbito das Comissões de Proteção de Crianças e Jovens (CPCJ)? De forma a responder a esta questão, e aferir o que contribui para a qualidade das práticas nessas entidades, enveredamos por uma investigação qualitativa multimethod, alicerçados numa filosofia pragmatista e socorrendo-nos de metodologias indutivas. Auscultamos alguns dos sujeitos empíricos (entre estrutura de coordenação, acompanhamento e avaliação da ação das CPCJ, e alguns profissionais do sistema de proteção), descobrindo as suas exegeses e representações do sistema onde operam. Ao nível dos resultados, apresentamos o modelo de gestão da qualidade percecionado e ferramentas/ações que são utilizadas, tendo em vista a sua melhoria contínua, incluindo ao nível do processo decisório.