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- Notícias que contam: O que pensam os portugueses sobre a cobertura mediática das eleições europeias de 2019Publication . Belo, António; Rezola, Maria InáciaEm Portugal verifica-se uma baixa participação nas eleições europeias, que em 2019 atingiu o valor mais baixo, menos de um terço dos eleitores votou. Um dos fatores mais referido como causa de abstenção é a insuficiente informação sobre o papel do Parlamento Europeu. Neste contexto, apresenta-se um estudo de opinião, baseado num inquérito online, que explora a perceção de leitores e telespectadores sobre as principais lacunas da informação veiculada pelos media sobre questões europeias no decurso da cobertura da campanha eleitoral das eleições europeias de 2019. O inquérito caracteriza os hábitos e as necessidades do público no que respeita aos assuntos europeus e está estruturado em três temáticas principais: (a) interesse e utilidade das informações sobre as eleições europeias veiculadas pelos media tradicionais e redes sociais; (b) principais lacunas da cobertura jornalística das eleições europeias de 2019; (c) aspetos a melhorar na produção jornalística sobre assuntos europeus.
- Dieta mediterrânica no programa de alimentação saudável e sustentável do Instituto Politécnico de LisboaPublication . Viegas, Cláudia; Costa, Vânia; Oliveira, Heitor; Belo, António; Borrego, RuteA alimentação é reconhecida como elemento crucial para a saúde dos indivíduos. Na transição para a vida adulta os estilos de vida são influenciados por vários fatores que condicionam a tomada de decisões (ex. afastamento das famílias, mudanças nas rotinas, etc), que potenciam desequilíbrios no consumo alimentar. Neste contexto, o ambiente de ensino superior pode ser promotor da adoção de hábitos alimentares saudáveis, pela mudança da disponibilidade alimentar e do aumento da literacia. Pretende-se caracterizar: hábitos alimentares, insegurança alimentar, disponibilidade e acessibilidade alimentar, satisfação relativamente à atual oferta alimentar, competências alimentares e culinárias, práticas de sustentabilidade alimentar, desperdício alimentar nos refeitórios das UO do IPL.
- A Pegada Ecológica da comunidade académica do Politécnico de Lisboa, enquanto instrumento de diagnóstico e indicador de sustentabilidadePublication . Silvestre, Cláudia; Meireles, Ana; Manteigas, Vítor; Belo, António; Sarreira, Pedro; Azevedo, Maria Julieta Aguiar Neves de; Escudeiro, M. J.É reconhecido que a atividade humana tem contribuído para a degradação ambiental. Os estilos de vida atuais são responsáveis pelo aumento do consumo dos recursos naturais, a uma taxa consideravelmente mais elevada do que aquela que a natureza consegue regenerar. Cientes deste facto e de que o planeta não tem recursos ilimitados, em 1987, a Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (comissão criada pela Organização das Nações Unidas) apresentou uma nova visão de sustentabilidade – o desenvolvimento sustentável. Este novo paradigma tem vindo a ganhar cada vez maior número de adeptos em muitos países e, consequentemente, tem havido uma preocupação, em termos mundiais, para mudar mentalidades e comportamentos, de forma que o desenvolvimento económico não coloque em risco as necessidades das gerações vindouras. Já no decurso de 2021, sob a égide da presidência portuguesa do Conselho da União Europeia, foi aprovada a proposta de primeira Lei Europeia do Clima que tem como objetivo a neutralidade climática até 2050 para a economia e sociedade europeias, estabelecido no Pacto Ecológico Europeu. Acompanhando as tendências europeias e mundiais, também Portugal tem evidenciado preocupações a este nível. De forma complementar, a inclusão da educação ambiental, com enfoque na ação climática, nos currículos escolares, desde os níveis de ensino básico, tem sido uma estratégia utilizada como forma de sensibilizar as famílias, em particular, e a sociedade, em geral, com a finalidade de criar estratégias e hábitos de consumo que garantam uma sustentabilidade ambiental. As instituições de ensino, e em particular as de ensino superior, têm um papel decisivo na formação da sociedade, porquanto estão a formar aqueles que serão os futuros decisores, razão pela qual também devem ter um plano estratégico de sustentabilidade, bem como promover a sensibilização da comunidade académica para esta temática. O Politécnico de Lisboa (IPL) tem percorrido o caminho da sustentabilidade, que se crê ser de sucesso. Contudo, um dos primeiros passos para que se tomem decisões fundamentadas, passa por garantir o diagnóstico da situação e conhecer a realidade. Neste sentido, foi realizado um inquérito por questionário, com o objetivo de medir a Pegada Ecológica (frequentemente usada como indicador de sustentabilidade ambiental) da comunidade IPL. Na proposta de comunicação pretende-se apresentar os resultados do estudo que envolveu 2975 estudantes e funcionários de todas as Unidades Orgânicas (UO) e dos Serviços do IPL. Será apresentada a metodologia usada e far-se-á a análise da Pegada Ecológica, comparando resultados entre as diferentes UO; estudantes, docentes e não docentes; população feminina versus masculina; e entre diferentes faixas etárias, bem como as perceções. Os resultados denotam algumas variações entre as diferentes UO e os Serviços do IPL e a Pegada Ecológica global da comunidade IPL (varia entre 6 e 8 gha) é superior à de Portugal (4,4 gha). Este processo revelou-se particularmente relevante porque se percebeu o impacto ambiental dos nossos hábitos, sendo que partilhar este tipo de resultados é essencial para alertar a comunidade para a necessidade de se reavaliarem os estilos de vida, assim como promover a mudança de atitudes e comportamentos.