Loading...
2 results
Search Results
Now showing 1 - 2 of 2
- Ghostdance: Evolving soundscapes in an immersive virtual reality experiencePublication . De Lima, Cecília; Carmo, Maria Beatriz; Cláudio, Ana Paula; Antunes, Rui Filipe; Siopa, José; Universidade LusófonaABSTRACT - “Ghostdance” is an innovative ongoing work in progress of generative art that explores the captivating blend of visual, auditory and immersive experiences in the realm of virtual reality (VR). This project harnesses the potential of generative algorithms to create a dynamic soundscape that continually transforms, inviting participants on a journey through ever-changing abstract and visual soundscapes. In the immersive VR experience, participants are transported to an environment where the auditory field evolves in real time, thanks to central generative algorithms that continually adapt and reshape the experience. Ghostdance's generative algorithms respond to the user's presence and action, detecting the properties of their movement, as defined in Laban terms. Each user embarks on a unique and unpredictable visual and auditory adventure, actively influencing the evolution of the environment through their movements and interactions in the virtual space. Ghostdance takes its name from a research project on dance in virtual reality [9]. It challenges the traditional boundaries between art forms, blurring the line between composition and improvisation. As performers move through the VR environment, they not only witness the harmonious fusion of sound and images, but also actively co-create the evolving composition.
- Desfazendo fronteiras: uma reflexão sobre o campo expandido nas artes do caminhar a partir da caminhada artística Imemorial: Passos no CativeiroPublication . Antunes, Rui FilipeNeste artigo queremos pensar a caminhada como uma forma de arte “expandida”, enquanto expressão artística de convergência entre vários formatos integrando elementos tão diversos como tempo, espaço, performance, cenografia, sonoplastia, dramaturgia, tecnologia e participação do público, para criar experiências imersivas e incorporadas. Enfatizamos o seu potencial como acontecimento multimodal, mobilizador, capaz de gerar novos estratos de significação no espaço público, e a sua capacidade inerente de envolver os participantes num processo de receção ativa, inserindo-se num campo de práticas artísticas contemporâneas que tensionam a relação entre corpo, história e paisagem urbana. Debruçamo-nos sobre um caso de estudo, a caminhada-performativa: Imemorial-Passos no Cativeiro, que num percurso estruturado em estações narrativas, questiona processos de apagamento histórico fazendo uso de um dispositivo narrativo e sensorial ativador da memória coletiva e (re)configurador da perceção do espaço urbano. A partir desta análise, discutimos como as artes do caminhar se podem posicionar na interseção entre estética, política e tecnologia, evidenciando a sua relevância no panorama das práticas artísticas contemporâneas.