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  • Educação e Cidades: tempos, espaços, atores e culturas (atas do XVI Congresso da SPCE)
    Publication . Pires, Carlos; Lino, Dalila; Martins, Fernanda; Figueiredo, Maria; Friães, Rita; Leite, Teresa; Almeida, Tiago
    O XVI Congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (SPCE) realizou-se presencialmente (ainda que com a possibilidade de participação a distância), entre 15 e 17 de setembro de 2022, no campus do Instituto Politécnico de Lisboa, organizado pela SPCE com a Escola Superior de Educação de Lisboa.
  • Crescer com o Risco: Comportamentos das crianças e de supervisão do adulto em situações de brincadeiras arriscadas, em contexto de Jardim de Infância
    Publication . Reis, Joana; Friães, Rita; Correia Rocha, Carla
    Na sociedade atual, as crianças também brincam, mas brincam de forma diferente. O aparecimento de novas tecnologias, a inexistência de espaço livre para brincar, a diminuição de autonomia e mobilidade são alguns dos fatores que têm vindo a conduzir a umadiminuição do tempo de jogo livre na vida das crianças(Neto &Lopes, 2008).Inserindo-se numa investigação mais vasta, levada a cabo noâmbito da Prática Profissional Supervisionada do Mestrado em Educação Pré-Escolarda Escola Superior de Educação de Lisboa,sobre as brincadeiras arriscadas em idade pré-escolare,em particular,sobre as suas potencialidades para o desenvolvimento integral da criança, o presente estudo tem como objetivos (a) identificar os comportamentos das crianças em situações de brincadeiras arriscadas e (b) identificar os comportamentos de supervisão do adulto em situações de brincadeiras arriscadas. Para dar resposta aos objetivos delineados, enveredou-se pela realização de um estudo de caso, de natureza qualitativa ou interpretativa, recorrendo-sea diversas técnicas de recolha de dados –observação direta participantee observação indireta, designadamente, entrevistas e focus groupapoiadas em recursos audiovisuais, que permitiramdar voz aos intervenientes diretos na ação (crianças, profissionais de educação e famílias). Os dados recolhidos revelam a existência de uma propensão natural deste grupo de crianças para brincar ao ar livre e de se envolver em brincadeiras arriscadas. Foi igualmenteobservado no grupouma diferença de comportamentos entre sexos no que toca a esta tipologia de brincadeiras. De forma geral, os rapazes tinham mais comportamentos de risco e aderiam mais a brincadeiras arriscadas do que as raparigas, que tinham mais tendência para apontar, comentar e olhar. Também foi visível apresença de comentários de supervisão, tanto por parte decriançascomo deadultos, que intensificavam o medo das crianças e acabavam por impedir a sua ação.