Browsing by Author "Teodoro, Ana Teresa"
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- Patterns of regulatory behavior in the still-face paradigm at 3 months: A comparison of Brazilian and Portuguese infantsPublication . Fuertes, Marina; Ribeiro, Camila; Barbosa, Miguel; Gonçalves, Joana; Teodoro, Ana Teresa; Almeida, Rita; Beeghly, Marjorie; Lopes dos Santos, Pedro; Lamônica, DionísiaThree infant regulatory behavior patterns have been identified during the Face-to-Face Still- Face paradigm (FFSF) in prior research samples: a Social-Positive Oriented pattern (i.e., infants exhibit predominantly positive social engagement), a Distressed-Inconsolable pattern (i.e., infants display conspicuous negative affect that persists or increases across FFSF episodes), and a Self-Comfort Oriented pattern (e.g., infants primarily engage in self-comforting behaviors such as thumb-sucking). However, few studies have examined these patterns outside US and European countries or evaluated potential cross-country differences in these patterns. In this study, we compared the regulatory behavior patterns of 74 Brazilian and 124 Portuguese infants in the FFSF at 3 months of age, and evaluated their links to demographic and birth variables. The prevalence of the three regulatory patterns varied by country. The most frequent pattern in the Portuguese sample was the Social-Positive Oriented, followed by the Distressed-Inconsolable and the Self-Comfort Oriented. However, in the Brazilian sample, the Distressed-Inconsolable pattern was the most prevalent, followed by the Social- Positive Oriented and the Self-Comfort Oriented. Moreover, in the Brazilian sample, familial SES was higher among infants with a Social-Positive pattern whereas 1st-minute Apgar scores were lower among Portuguese infants with a Distressed-Inconsolable Oriented pattern of regulatory behavior. In each sample, Social Positive pattern of regulatory behavior was associated with maternal sensitivity, Self-Comfort Oriented pattern of regulatory behavior with maternal control, and Distressed-Inconsolable pattern with maternal unresponsivity.
- Representações maternas acerca da gravidez, da vivência perinatal e temperamento do bebé em díades portuguesas com bebés de termo, prematuros e prematuríssimosPublication . Almeida, Ana Rita; Casimiro, Rute; Gonçalves, Joana; Alves, Maria João; Antunes, Sandra; Ribeiro, Camila; Teodoro, Ana Teresa; Santos, Margarida Custódio dos; Fuertes, MarinaAs representações maternas pós-natais acerca da gravidez, maternidade e do temperamento do bebé têm sido associadas à qualidade da vinculação. Para estudar estas representações, realizámos uma entrevista semiestruturada nas primeiras 72 horas após o nascimento dos bebés a 150 mães portuguesas de bebés prematuríssimos (Idade Gestacional: IG <32 semanas), prematuros (IG 32-36 semanas) ou de termo (IG >37 semanas). A entrevista incluía os seguintes temas: gravidez, parto, nascimento antecipado, maternidade, temperamento e futuro desenvolvimento do bebé. Os três grupos de mães relatam experiências de gravidez, parto e pós-parto distintas. As mães dos bebés termo respondem com mais frequência que os seus bebés são calmos e que vai ser bom cuidar deles. Enquanto, as mães dos prematuros, foram as que mais responderam que planearam e aceitaram a gravidez, e não que esperam dificuldades no futuro. Todavia, receberam com medo a notícia do nascimento prematuro do seu filho e relatam ter sentido medo e/ou culpa quando se afastaram do seu bebé internado nos cuidados intensivos. Por fim, as mães dos prematuríssimos apresentam maior percentagem de respostas nas categorias não me senti apoiada na gravidez, senti pânico e choque quando soube que o seu filho ia nascer tão precocemente e não consigo ou não quero pensar sobre o futuro. Importa oferecer respostas de apoio psicológico e aconselhamento diferenciadas às famílias atendendo à idade gestacional do bebé e a fatores de risco neonatal.
- Representações maternas acerca da gravidez, da vivência perinatal e temperamento do bebé em díades portuguesas com bebés de termo, prematuros e prematuríssimosPublication . Almeida, Ana Rita; Casimiro, Rute; Gonçalves, Joana; Alves, Maria João; Antunes, Sandra; Ribeiro, Camila; Teodoro, Ana Teresa; Santos, Margarida Custódio dos; Fuertes, MarinaAs representações maternas pós-natais acerca da gravidez, maternidade e do temperamento do bebé têm sido associadas à qualidade da vinculação. Para estudar estas representações, realizámos uma entrevista semiestruturada nas primeiras 72 horas após o nascimento dos bebés a 150 mães portuguesas de bebés prematuríssimos (Idade Gestacional: IG <32 semanas), prematuros (IG 32-36 semanas) ou de termo (IG >37 semanas). A entrevista incluía os seguintes temas: gravidez, parto, nascimento antecipado, maternidade, temperamento e futuro desenvolvimento do bebé. Os três grupos de mães relatam experiências de gravidez, parto e pós-parto distintas. As mães dos bebés termo respondem com mais frequência que os seus bebés são calmos e que vai ser bom cuidar deles. Enquanto, as mães dos prematuros, foram as que mais responderam que planearam e aceitaram a gravidez, e não que esperam dificuldades no futuro. Todavia, receberam com medo a notícia do nascimento prematuro do seu filho e relatam ter sentido medo e/ou culpa quando se afastaram do seu bebé internado nos cuidados intensivos. Por fim, as mães dos prematuríssimos apresentam maior percentagem de respostas nas categorias não me senti apoiada na gravidez, senti pânico e choque quando soube que o seu filho ia nascer tão precocemente e não consigo ou não quero pensar sobre o futuro. Importa oferecer respostas de apoio psicológico e aconselhamento diferenciadas às famílias atendendo à idade gestacional do bebé e a fatores de risco neonatal.