Browsing by Author "Muxagata, Tiago"
Now showing 1 - 3 of 3
Results Per Page
Sort Options
- Influence of ultrasound settings on laboratory vertical artifactsPublication . Leote, Joao; Muxagata, Tiago; Guerreiro, Diana; Francisco, Cláudia; Dias, Hermínia Brites; Loução, Ricardo; Bacariza, Jacobo; Gonzalez, FilipeObjective: The aim of the work described here was to analyze the relationship between the change in ultrasound (US) settings and the vertical artifacts' number, visual rating, and signal intensity METHODS: An in vitro phantom consisting of a damp sponge and gelatin mix was created to simulate vertical artifacts. Furthermore, several US parameters were changed sequentially (i.e., frequency, dynamic range, line density, gain, power, and image enhancement) and after image acquisition. Five US experts rated the artifacts for number and quality. In addition, a vertical artifact visual score was created to determine the higher artifact rating ("optimal") and the lower artifact rating ("suboptimal"). Comparisons were made between the tested US parameters and baseline recordings. Results: The expert intraclass correlation coefficient for the number of vertical artifacts was 0.694. The parameters had little effect on the "optimal" vertical artifacts but changed their number. Dynamic range increased the number of discernible vertical artifacts to 3 from 36 to 102 dB. Conclusion: The intensity did not correlate with the visual rating score. Most of the available US parameters did not influence vertical artifacts.
- Total signal intensity of ultrasound laboratory vertical artifacts: a semi-quantitative toolPublication . Leote, Joao; Loução, Ricardo; Aguiar, Madalena; Tavares, Mariana; Ferreira, Paloma; Muxagata, Tiago; Guerreiro, Diana; Dias, Hermínia Brites; Bacariza, Jacobo; Gonzalez, FilipeQuantitative approaches to improve lung ultrasound (LUS) vertical artifacts (VA) interpretation using total signal intensity (ITOT) are not widely available for clinical practice. In this study, we aimed to i) develop a mathematical algorithm to extract ITOT as a post-hoc LUS analysis and ii) confirm ITOT utility by conducting laboratory VA research using an in vitro model with different acoustic channels. The ITOT was extracted from static and conventional LUS imaging recorded from in vitro models after varying the amount of water content or the pores size of the phantom, compared to a control condition. The defined algorithm was able to calculate the ITOT from all phantoms. Mean ITOT showed statistically significantly different values across phantom categories. We demonstrate that ITOT may be able to differentiate the in vitro acoustic channels formed by increased water content from those with small size pores. However, the utility of this semi-quantitative tool in clinical practice or other LUS imaging data sets remains unclear.
- A ultrassonografia transcraniana no estudo do parênquima cerebral em síndromes parkinsónicosPublication . Muxagata, Tiago; Francisco, Cláudia; Guerreiro, Diana; Fernandes, Filipe; Nunes, GilIntrodução: A ultrassonografia transcraniana (UT) surge como uma técnica útil no diagnóstico diferencial de doenças do movimento, nomeadamente em síndromes parkinsónicos e na clarificação dos mecanismos fisiopatológicos subjacentes. Objetivo: Descrever a utilidade da UT no diagnóstico diferencial em síndromes parkinsónicos. Metodologia: Realizou-se pesquisa nas bases de dados Pubmed e Scopus, filtrando artigos publicados entre 2007 e 2021 com as palavras-chaves descritas no ponto 5. Foram obtidos 65 artigos e destes selecionados 16. Desenvolvimento: O parkinsonismo caracteriza-se por uma combinação de alterações do movimento, visualizada na doença de Parkinson (DP), em casos de síndromes parkinsónicos atípicos, tremor essencial e parkinsonismo secundário. Destas patologias, a mais comum é a DP, que se caracteriza por ser uma doença neurodegenerativa que leva à deterioração dos neurónios de dopamina da substância negra. O exame gold standard da DP é o exame histopatológico. No entanto, não tem impacto na decisão clínica por ser um exame post-mortem. Logo, o diagnóstico torna-se essencialmente clínico, apresentando uma percentagem de erro associada entre 10-20%, grande parte justificada pela dúvida na fase inicial da doença, além da variedade de patologias que dificultam o diagnóstico diferencial. Os exames mais frequentes no diagnóstico diferencial são exames laboratoriais, testes genéticos e exames de imagem, nomeadamente a tomografia computadorizada cerebral, ressonância magnética cerebral, DAT-PET, DAT-SPECT e a UT. Embora seja uma técnica operador-dependente e limitada pela janela acústica de cada paciente, a UT surge como uma hipótese não invasiva e de baixo custo, auxiliando no diagnóstico diferencial da DP com uma sensibilidade e especificidade que varia entre 75-90%. Esta técnica permite a visualização e avaliação da ecogenicidade das estruturas encefálicas, nomeadamente a substância negra, núcleo lentiforme e gânglios da base. Na DP pode-se visualizar hiperecogenicidade da substância negra em até 90% dos casos. Por outro lado, nas síndromes atípicas, nomeadamente na atrofia multissistémica parkinsoniana e paralisia supranuclear progressiva, é observável uma ecogenicidade normal da substância negra e hiperecogenicidade do núcleo lentiforme em até 70-80% dos casos. Conclusão: A ultrassonografia transcraniana fornece informações que permitem detetar precocemente casos de doença de parkinson e facilitar o diagnóstico diferencial entre distúrbios do movimento.