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Pianos: montagem e reflexão
| dc.contributor.advisor | Rosa, Armando Nascimento | |
| dc.contributor.author | Sequeira, Nelson Boggio | |
| dc.date.accessioned | 2016-03-15T16:33:51Z | |
| dc.date.available | 2016-03-15T16:33:51Z | |
| dc.date.issued | 2011-06-21 | |
| dc.description | Trabalho de projecto, conducente à obtenção do grau de mestre em Teatro – especialização Encenação. | pt_PT |
| dc.description.abstract | Este ensaio, desenvolvido no âmbito da disciplina do mestrado em encenação, é uma reflexão que parte do exercício final e prático. Esse exercício prático tem como ponto de partida a peça de teatro Pianos, de minha autoria. Para a exequibilidade do mesmo parti da ajuda de uma actriz, da ajuda de um técnico de luz e som e de mim próprio como encenador e actor. Passarei desde já a contextualizar a estrutura e a fábula da peça para ser mais clara a leitura deste ensaio. A peça Pianos desenvolve-se em duas partes. Uma primeira parte que explora um universo sentimental masculino, e uma segunda que exploraria um universo sentimental feminino. Na primeira parte não temos conhecimento do nome da personagem, pois o que interessa é dar relevância ao seu estado emocional. Todas as outras personagens são identificadas ou por um nome próprio ou por alcunha. A primeira parte diz respeito ao bloqueio artístico de um pianista. Esse bloqueio deve-se maioritariamente à partida da sua mulher, Paula. Esse bloqueio tem de estar resolvido até ao dia seguinte, pois caso isso não aconteça a personagem não vai poder participar num concurso internacional de piano. Ou seja, Pianos é uma peça de teatro constituída por dois monólogos. Na segunda parte, ou seja, no segundo monólogo, ao mesmo tempo que decorre um jantar arquitectado pela suspeita de uma mulher, uma outra mulher, amante, envolvida com o marido da primeira, fecha-se na casa-de-banho com o objectivo de se matar. Pianos conta-nos simplesmente a história de dois seres humanos que tentam esconjurar os seus problemas sentimentais. Esta peça não tem cenário específico pois vive muito do espaço e do jogo dos actores. Tem isso sim, na primeira parte, ou seja, no primeiro monólogo: adereços de cena: duas cadeiras, um quadro de dimensões dois metros e meio por um de altura, latas de tinta vazias, livros, uma pauta de música copos, etc. Na segunda parte que não chegou cenicamente a concretizar-se, teríamos um copo, uma mala e um saco transparente com açúcar em pó. | pt_PT |
| dc.identifier.tid | 201034840 | |
| dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.21/5868 | |
| dc.language.iso | por | pt_PT |
| dc.peerreviewed | yes | |
| dc.publisher | Instituto Politécnico de Lisboa - Escola Superior de Teatro e Cinema | pt_PT |
| dc.rights.uri | http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/ | |
| dc.subject | Monólogo | pt_PT |
| dc.subject | Peça teatro | pt_PT |
| dc.title | Pianos: montagem e reflexão | pt_PT |
| dc.type | master thesis | |
| dspace.entity.type | Publication | |
| oaire.citation.conferencePlace | Amadora | pt_PT |
| oaire.citation.title | Pianos: montagem e reflexão | pt_PT |
| rcaap.rights | openAccess | pt_PT |
| rcaap.type | masterThesis | pt_PT |