Name: | Description: | Size: | Format: | |
---|---|---|---|---|
2.91 MB | Adobe PDF |
Advisor(s)
Abstract(s)
O objectivo deste estudo é verificar a existência de uma relação entre, a perceção de estigma e otimismo na esclerose múltipla. Foram avaliados 101 indivíduos com esclerose múltipla. Os resultados indicam que existe uma relação evidente entre o optimismo disposicional e a percepção de estigma em pessoas com esclerose múltipla. O optimismo é um factor facilitador relativamente à percepção de estigma social, nomeadamente à capacidade destes indivíduos lidarem com a deficiência e a incapacidade funcional.
ABSTRACT - This study aims to verify the existence of a relationship between the perception of stigma and optimism in multiple sclerosis. We evaluated 101 patients with multiple sclerosis. The results indicate that there is a clear relationship between dispositional optimism and perceived stigma in people with multiple sclerosis. Optimism is a important factor in what concerns the perception of social stigma, in particular the ability of these individuals cope with incapacity and functional disability.
ABSTRACT - This study aims to verify the existence of a relationship between the perception of stigma and optimism in multiple sclerosis. We evaluated 101 patients with multiple sclerosis. The results indicate that there is a clear relationship between dispositional optimism and perceived stigma in people with multiple sclerosis. Optimism is a important factor in what concerns the perception of social stigma, in particular the ability of these individuals cope with incapacity and functional disability.
Description
Keywords
Esclerose múltipla Estigma Optimismo Doença incapacitante
Citation
Pedro L, Pais Ribeiro J, Meneses R, Silva I, Cardoso H, Mendonça D, et al. Relação existente entre a percepção de estigma e optimismo, em indivíduos com esclerose múltipla. In Cunha P, Toscano A, Barros C, Ramos CT, Jolluskin G, Leite IC, et al, editors. Construir a paz: visões interdisciplinares e internacionais sobre conhecimentos e práticas (Vol. 2 – Trabalho, saúde e mediação). Porto: Edições Universidade Fernando Pessoa; 2013. p. 145-8.